Candids/ Los Angeles/ Vivienne

Jolie e Viv vão ao mercado em Los Angeles

14 de março de 2020

No sábado, dia 14 de Março de 2020, a mamãe Angelina Jolie levou sua filha mais nova, Vivivenne (11), para fazer compras no mercado “Lassens Natural Foods & Vitamins”.

A dupla foi flagrada pelos paparazzis de plantão quando chegava e, posteriormente, quando deixava o estabelecimento e caminhava em direção ao carro.

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Candids/ Knox/ Los Angeles/ Shiloh/ Vivienne/ Zahara

Jolie e os filhos vão ao cinema em Los Angeles

9 de março de 2020

Na tarde da segunda-feira, dia 09 de Março de 2020, a mamãe Angelina Jolie levou seus quatro filhos mais novos – Zahara (15), Shiloh (13), Knox (11) e Vivienne (11), para assistir um filme em um cinema, na cidade de Los Angeles, Estados Unidos.

Mãe e filhos, que estavam acompanhados de perto pelos seguranças, foram flagrados pelos paparazzis quando chegavam e, posteriormente, quando deixavam o estabelecimento e caminhavam em direção ao carro.

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Artigos by Angelina

Em artigo para a CNN, Jolie fala sobre as afegãs

9 de março de 2020

Em um artigo publicado no dia 09 de Março pelo site oficial da CNN, Angelina Jolie falou sobre as mulheres do afeganistão. Confira a matéria traduzida na íntegra pelo nosso colaborador, Gui Leite.

Escrito por Angelina Jolie

Ao longo do Dia Internacional da Mulher, meus pensamentos estiveram com as mulheres do Afeganistão, cujos direitos e liberdade conquistados com muito esforço pendurados na balança. Apenas alguns dias atrás, foi assinado um acordo entre o governo dos Estados Unidos e o Talibã, que foi alcançado sem a inclusão das mulheres, e que não fez menção aos direitos das mulheres sob a constituição afegã e que não continha compromissos para proteger esses direitos nas negociações intra-afegãs que estão por vir.

Todo mundo quer ver a paz no Afeganistão. Mas a paz conquistada pelo preço dos direitos das mulheres não é paz, é apenas conflito e opressão por diferentes meios. Seria uma traição aos enormes sacrifícios feitos pelo povo afegão, pelas forças de segurança, por muitos bravos e bravas militares internacionais.

Todos os governos, começando pelo nosso dos Estados Unidos, devem insistir na inclusão total das mulheres na próxima etapa das negociações e deixar claro que não apoiarão um acordo de paz que comprometa os direitos das mulheres afegãs sob a constituição ou que questione instituições democráticas do país.

Quando as 24 horas que reservamos para homenagear as mulheres terminarem, devemos continuar pressionando o governo para honrar sua promessa de proteger as mulheres afegãs durante as negociações entre o governo afegão e o Talibã, programadas para o final deste mês.

Espero que todos que se consideram parte do movimento internacional de direitos das mulheres demonstrem solidariedade e apoio às mulheres afegãs – assim como às mulheres de todos os outros países onde os direitos estão ausentes ou ameaçados – e ajudem a garantir que suas vozes nunca sejam silenciadas.

Inúmeras mulheres afegãs arriscaram – e perderam – suas vidas buscando obter maior liberdade para seus compatriotas e mulheres. Elas não devem ser esquecidas ou deixadas sozinhas durante esse período crucial da história de seu país.

Fonte: CNN

Candids/ Los Angeles/ Shiloh/ Vivienne

Angie, Shiloh e Viv compram flores em LA

8 de março de 2020

No domingo, dia 08 de Março, a mamãe Angelina Jolie levou suas duas filhas, Shiloh (13) e Vivienne (11), para comprar flores na loja “My Secret Garden” na cidade de Los Angeles, Estados Unidos. O trio foi flagrado pelos paparazzis quando deixava a floricultura e caminhava em direção ao carro.

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Artigos by Angelina/ TIME

Jolie escreve artigo no Dia da Mulher

8 de março de 2020

Em um artigo publicado no dia 08 de Março pela renomada revista TIME, Angelina Jolie escreveu porque as meninas merecem amor e respeito no Dia Internacional da Mulher. Confira a matéria traduzida na íntegra pelo nosso colaborador, Gui Leite.

Escrito por Angelina Jolie

Eu passei os últimos dois meses entrando e saindo de cirurgias com a minha filha mais velha e, dias atrás, ela viu sua irmã mais nova ir para a faca ao ser submetida a uma cirurgia de quadril.

Elas sabem que estou escrevendo isso, porque respeito a privacidade delas. Nós discutimos isso juntas e elas me incentivaram a escrever. Elas entendem que passar por desafios médicos, lutar para sobreviver e se curar é algo para se orgulhar.

Eu assisti minhas filhas cuidarem umas das outras. Minha filha mais nova viu como as enfermeiras tratavam de sua irmã e depois ajudou na visita seguinte. Vi como todas as minhas garotas pararam tudo tão facilmente, se colocaram em primeiro lugar e eu senti a alegria de poder ajudar as pessoas que amamos.

Eu também assisti elas enfrentarem seus medos com uma coragem resoluta. Todos conhecemos aquele momento em que ninguém mais pode nos ajudar e tudo o que podemos fazer é fechar os olhos e respirar. Quando apenas podemos dar o próximo passo ou respirar através da dor, nós nos preparamos e fazemos.

Seus irmãos estavam lá para elas, solidários e doces. Mas, neste dia internacional da mulher, escrevendo no hospital, me vejo focando nas minhas filhas por um momento e em tudo o que aprendi com elas e com as outras meninas que conheci ao redor do mundo.

Alguém me disse, quando viu minhas filhas cuidando umas das outras, que “isso ocorre naturalmente com as meninas”. Eu sorri, mas depois pensei em quantas vezes essa noção é problemática. A menininha deve cuidar dos outros. Espera-se que a mulher que ela venha a se tornar, dê, cuide e sacrifique. As meninas geralmente são condicionadas a pensar que só são boas quando servem aos outros e que são egoístas ou erradas se alguma vez focam em suas próprias necessidades e desejos.

A delicadeza das meninas, sua abertura e seu instinto de nutrir e ajudar os outros, devem ser apreciados e não abusados. Devemos fazer muito mais para protegê-las, em todas as sociedades: não apenas contra as extremas formas de violação dos direitos das meninas, mas também com as mais sutis injustiças e atitudes que muitas vezes passam despercebidas ou desculpadas.

Então, meu desejo neste dia é que valorizemos as meninas. Cuidem delas. E saiba que, quanto mais fortes elas crescerem, mais saudáveis serão e mais retribuirão à família e à comunidade.

E minha mensagem para as meninas é: continuem lutando, menininhas. Seu cuidado, umas pela outras, será uma grande parte do seu caminho a seguir. Mantenha sua coragem. Conheça os seus direitos. E nunca deixe ninguém lhe dizer que você não é querida, especial e, acima de tudo, igual aos outros.

Fonte: TIME

Candids/ Los Angeles/ Vivienne/ Zahara

Jolie e as filhas assistem show do Cirque Du Soleil

29 de fevereiro de 2020

No sábado, dia 29 de Fevereiro de 2020, a mamãe mais famosa de Hollywood, Angelina Jolie, levou suas duas filhas, Zahara (15) e Vivienne (11), para assistir ao show “Volta” do Cirque Du Soleil, que estava em exibição na cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos.

Depois do espetáculo, o trio aproveitou para conhecer e tirar fotos com o elenco. As imagens foram compartilhadas na rede social Instagram através dos perfis de Andrey e Paola Fraschini.

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Artigos/ Artigos by Angelina/ Enviada Especial/ Síria/ TIME/ UNHCR

Jolie escreve artigo sobre a falta de ação na Síria

20 de fevereiro de 2020

Em um artigo publicado no dia 20 de Fevereiro pela renomada revista TIME, Angelina Jolie falou sobre a falta de ação na Síria. Confira a matéria traduzida na íntegra pelo nosso colaborador, Gui Leite.

Escrito por Angelina Jolie

Poucos meses antes do conflito sírio começar em 2011, visitei a fronteira com a Jordânia à noite, onde as famílias sírias traumatizadas estavam atravessando a fronteira em baixo do escuro, para evitar serem atingidas por disparos de atiradores de elite. Um médico do posto da fronteira me contou sobre uma família que havia chegado recentemente. Eles trouxeram o filho de 8 anos, ferido e com a perna amputada. Sua perna havia sido amputada durante um ataque aéreo. Ele implorou para que eles trouxessem a perna enquanto fugiam, na esperança de que, de alguma forma, pudesse ser recolocada.

Na época, eu esperava que histórias como a dele pudessem forçar os países ricos e poderosos do mundo a intervir para impedir a violência. Mas, agora, quase uma década depois, isso me parece uma metáfora do próprio conflito sírio: a inocência destruída de uma geração de crianças; o dano irreversível infligido a uma sociedade secular e multiétnica; e os anos de pedidos de ajuda que ficaram sem resposta.

Estive na região síria cerca de 10 vezes desde o início do conflito. No começo, as famílias que conheci eram esperançosas. Elas diziam: “Por favor, conte às pessoas o que está acontecendo conosco”, confiando que, uma vez que a verdade viesse à tona, o mundo iria resgatá-las. Mas a esperança se transformou em raiva e na luta pela sobrevivência. Me lembro da raiva do pai que deu seu bebê para eu carregar, perguntando: “Isso é um terrorista? Meu filho é terrorista?” e a dor das famílias que conheci que enfrentavam escolhas diárias sobre quais dos seus filhos iriam receber escassos alimentos e remédios.

Vimos inúmeras imagens de crianças sírias asfixiadas por gás, mutiladas por estilhaços, afogadas nas margens da Europa ou – enquanto escrevo – morrendo de frio na província de Idlib, na Síria. Nada disso foi suficiente para anular a brutal indiferença das forças e interesses concorrentes que contribuem para a destruição da Síria. Longe de curar as feridas da Síria, a resposta de algumas potências externas foi infligir mais ferimentos, sujando suas mãos de sangue no processo. Outros países se concentraram na luta contra o terrorismo ou no esforço de ajuda humanitária, enquanto a própria guerra sangrou cada vez mais ferozmente.

Leis que proíbem a morte de civis, o bombardeio de hospitais e escolas ou estupro em massa; tratados que proíbem o uso de ataques químicos; o pacto de Responsabilidade de Proteger assinado pelos Estados membros da ONU; os poderes do Conselho de Segurança para agir para impedir um conflito – a própria Carta da ONU – estão todos quebrados, não utilizados ou mal utilizados no conflito sírio. Desde 2014, a ONU não consegue contar os mortos na Síria. Alguns estimam que mais de meio milhão de sírios morreram.

Os políticos geralmente sugerem que façamos a escolha entre intervenções militares e diplomáticas sem data de término, do tipo que vimos no Iraque e no Afeganistão e deixando outros países se defenderem, enviando qualquer quantia de ajuda humanitária que estivermos dispostos a fornecer e nos barrando. A Síria é a prova de que a falta de liderança e diplomacia tem consequências.

Isso também levanta questões fundamentais para nós, como americanos: quando deixamos de querer defender os menos favorecidos, os inocentes e os que lutam por seus direitos humanos? E que tipo de país seríamos se abandonássemos esse princípio? Hoje há muita atenção na América sobre autopreservação. Mas a paz é quase sempre lutada com mais força por aqueles que realmente entendem a guerra.

A história mostra que, quando lutamos pela libertação da Europa na Segunda Guerra Mundial, ou contribuímos para a construção da ordem global pós-guerra, fizemos por nossos próprios interesses – e colhemos os benefícios. Quando os Estados Unidos foram atacados em 11 de setembro, muitos países fizeram uma causa comum conosco porque conquistamos a amizade deles.

Estamos assistindo o que resta da brutal da guerra na Síria, como se isso tivesse pouco a ver conosco. Mas tem. Deveríamos usar nosso poder diplomático para insistir em um cessar fogo e uma paz negociada com base em, pelo menos, alguma medida de participação política, responsabilidade e condições para o retorno seguro dos refugiados.

A alternativa é que a Síria seja um novo e famoso ponto de referência para a brutalidade e destruição que é possível infligir impunemente a uma população civil – e cairá sobre os ombros já carregados da próxima geração para reconstruir um sistema internacional destruído.

Fonte: TIME

Candids/ Los Angeles/ Pax

Jolie e Pax vão a estúdio em Los Angeles

6 de janeiro de 2020

No dia 06 de Janeiro, no período da tarde, a mamãe Angelina Jolie e seu filho Pax (16 anos) foram flagrados pelos paparazzis quando deixavam um estúdio cinematográfico localizado no bairro Universal City, na cidade de Los Angeles, Estados Unidos.

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