Angelina e os filhos vão a restaurante japonês
23 de abril de 2021
Na noite desta quinta-feira, dia 22 de Abril de 2021, a mamãe Angelina Jolie levou dois – Pax (17) e Zahara (16) – dos seus seis filhos para jantar no restaurante japonês “Sushi Park” localizado no shopping center “Sunset Collection”, na região de West Hollywood, em Los Angeles, nos Estados Unidos.
O trio foi flagrado pelos paparazzis de plantão quando deixava o local. Adicionamos 24 fotos em nossa Galeria. Clique em qualquer uma das miniaturas abaixo para ter acesso ao álbum.
Fotos:
TWWMD: Assista Featurette exclusivo sobre Hannah
22 de abril de 2021
Nesta quinta-feira, dia 22 de Abril de 2021, o canal WBPictures ID publicou no YouTube um Featurette exclusivo do filme “Aqueles Que Me Desejam a Morte” (Those Who Wish Me Dead).
O Featurette aborda a personagem de Hannah, interpretada pela atriz Angelina Jolie, que aparece no vídeo ainda caracterizada na personagem durante as filmagens do longa.
“Eu me interesso por pessoas que sofreram algo, chegaram ao fundo do poço e voltaram, superando isso. Hannah é uma bombeira florestal. Mas, na verdade, ela é uma pessoa traumatizada, que carrega uma grande dose de culpa. Ela é alguém que pensa o pior de si e ao colocar uma pessoa assim, com um garoto que precisa dela para salvá-lo, ela é forçada a se conectar com o menino. Ela é forçada a enfrentar tudo o que ela teme e como o que ela não se sente capaz de lidar. Este filme é um grande thriller. Uma grande aventura num local incomum em meio a um grande incêndio. E por trás disso, é sobre pessoas que têm um grande impacto entre si, mudando umas às outras. Elas atravessam o fogo, na prática e no sentido figurado.”
“Aqueles Que Me Desejam a Morte” chega aos cinemas norte americanos e à HBO Max no dia 14 de maio de 2021. O filme, no entanto, ainda não possui data de estreia prevista no Brasil.
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EW: Jolie fala sobre novo filme em entrevista
21 de abril de 2021
Nesta terça-feira, dia 20 de Abril de 2021, a renomada revista de entretenimento, Entertainment Weekly, publicou em seu website oficial uma entrevista exclusiva com a atriz Angelina Jolie, na qual ela falou sobre seu novo filme “Aqueles Que Me Desejam a Morte” (Those Who Wish Me Dead). Leia o artigo traduzido na íntegra pelo Angelina Jolie Brasil!
Por Devan Coggan
Para Angelina Jolie, a parte mais difícil de fazer no filme “Aqueles Que Me Desejam a Morte” não foi a cena em que ela teve que prender a respiração e ficar embaixo da água enquanto um incêndio acontecia na superfície ou quando ela teve que derrubar dois assassinos que se aproximavam enquanto coisas explodiam ao seu redor. Não foi nem mesmo a cena em que ela teve que correr entre caixas de pólvora em uma floresta, tentando desesperadamente fugir das chamas. Não, seu maior desafio foi o de ser legal demais.
A atriz de 45 anos estrela o thriller de sobrevivência dirigido por Taylor Sheridan interpretando o papel de Hannah, uma brusca e objetiva bombeira encarregada de proteger um menino de 12 anos em estado de choque (Finn Little). Enquanto Hannah relutantemente guia o menino pela região inóspita de Montana, Jolie (que é mãe de seis filhos) contou ter achado difícil reprimir seus próprios instintos maternais.
“Minha personagem não é maternal por natureza”, disse Jolie ao EW com uma risada. “Às vezes, Taylor me corrigia porque meu comportamento em relação a uma criança é diferente do comportamento [de Hannah] em relação a uma criança. Levei um pouco de tempo para conseguir tratar mal o Finn mas eu consegui!”
O filme marca o tão esperado retorno de Jolie como heroína de ação: depois de empilhar sua carreira com filmes de ação pesados como “Lara Croft: Tomb Raider”, “Sr. & Sra. Smith”, “O Procurado” e “Salt”, Jolie deu um passo atrás das câmeras e passou grande parte do tempo, nos últimos anos, dirigindo dramas como “Invencível” e “Primeiro Mataram Meu Pai”.
Mas 2021 verá um retorno espetacular de Jolie às telonas – e às acrobacias. “Aqueles Que Me Desejam a Morte” (que estreia nos cinemas norte americanos e na HBO Max no dia 14 de maio) será seguido pelo filme épico da Marvel, “Eternals” que será lançado em novembro.
“Eu amo dirigir, mas tive uma mudança em minha situação familiar que não me possibilitou dirigir por alguns anos”, disse a atriz, que está em processo de divórcio com Brad Pitt e disputas pela custódia dos filhos desde 2016. “Eu precisava fazer trabalhos mais curtos e ficar mais em casa, então meio que voltei a fazer alguns trabalhos de atuação. Essa é a verdade.”
Ela se viu atraída por filmes que lhe permitiriam usar suas habilidades de dublê, ao mesmo tempo em que explorava novas profundezas – como o thriller tenso de Sheridan. Ex-ator e indicado ao Oscar, ele construiu uma filmografia de tensos faroestes modernos, tanto como escritor (“Sicario: Terra de Ninguém” e “A Qualquer Custo”) quanto como diretor (“Terra Selvagem”).
“Ele tem uma voz única quando se trata de personagens de dentro da América, o que não era o foco anterior do meu trabalho. Eu queria estar neste mundo com ele,” disse Jolie.
Baseado no livro de 2014 escrito por Michael Koryta, “Aqueles Que Me Desejam a Morte” se concentra na personagem de Jolie, Hannah, uma “smokejumper” – nome do grupo especialmente treinado de bombeiros que saltam de paraquedas em florestas em chamas – assombrada por uma missão passada que deu errado.
Ela vigia uma torre de incêndio solitária e tropeça em Connor (Finn Little), um pré-adolescente traumatizado que está sendo perseguido por dois assassinos (Nicholas Hoult e Aidan Gillen). Juntos, eles ficam isolados na floresta, presos entre os homens e a Mãe Natureza.
Embora a ganhadora do Oscar, Jolie, atue desde criança (ela fez sua estreia no cinema aos 7 anos no filme “Aventuras em Las Vegas”), sua experiência na direção mudou a maneira como ela aborda o cinema.
“Em termos muito técnicos, estou mais ciente do que o diretor precisa, de quais outros desafios ele está enfrentando e de quantas peças diferentes estão se movendo”, explica ela. Com relação a “Aqueles Que Me Desejam a Morte”, isso significou um maior respeito – e paciência – pelos complicados cenários do filme.
“Quando você é mais nova e está tendo aqueles dias, passando frio, molhada, emocionada e chorando, você pensa apenas nessas coisas. Agora que você também dirigiu e está mais velha, percebe que enquanto está congelando e chorando, também há pirotecnia acontecendo ou várias outras situações. Isso puxa você para fora de si mesma,” adiciona Jolie.
Em uma cena, onde Hannah e Connor tentam fugir do incêndio, a equipe de produção montou um enorme cenário de floresta, que foi incendiado com segurança.
“[Sheridan] deve ter gasto uma quantia enorme de dinheiro nesta floresta falsa”, disse Finn, 14, rindo. “Quero dizer, você construiu uma coisa enorme só para queimá-la!” Bombeiros de verdade também permaneceram nos sets para conter cuidadosamente o fogo e Jolie se reuniu com vários deles para ter uma ideia do mundo perigoso dos “smokejumpers”.
“No primeiro dia em que estávamos no fogo, percebi o calor, a rapidez com que os ventos mudavam e a rapidez com que o fogo atingia, de repente, uma árvore que você não estava esperando”, diz ela. “Nosso respeito cresceu dia após dia por essas pessoas que trabalham na linha de frente e vimos como esse trabalho é difícil.”
Jolie acrescenta que adorou a chance de assumir um papel de ação mais corajoso e realista do que no passado. “Não há nada sobre essa personagem que indique que ela tenha treinado artes marciais ou tenha feito algo especial. Eu fiquei muito assustada com isso.”
Mas ela ainda teve tempo para transmitir um pouco de sua sabedoria de heroína de ação para seu co-star mais jovem. “Ela meio que me acompanhou e se certificou de que eu estava seguro”, disse Little. “Ela se esforçou para me fazer sentir realmente aceito.”
Aparentemente, os instintos maternos simplesmente não podem ser sufocados.
Esta entrevista está na edição de maio da “Entertainment Weekly”, já nas bancas com capas de Chloé Zhao, Viola Davis e Regina King.
“Aqueles Que Me Desejam a Morte” chega aos cinemas norte americanos e à HBO Max no dia 14 de maio de 2021. O filme, no entanto, ainda não possui data de estreia prevista no Brasil.
Fonte: Entertainment Weekly
Scans:
Angelina Jolie entrevista Elif Shafak para a TIME
17 de abril de 2021
Neste sábado, dia 17 de Abril de 2021, o site oficial da renomada revista “TIME“ publicou uma entrevista exclusiva feita por Angelina Jolie com a escritora turca, Elif Shafak. As duas conversaram através de uma vídeo conferência também compartilhada pela revista. Confira abaixo, a entrevista traduzida na íntegra pelo Angelina Jolie Brasil.
Por Angelina Jolie
Os cidadãos turcos saíram às ruas para protestar contra a decisão do governo de retirar o país do tratado europeu que abordas temas sobre violência contra as mulheres e violência doméstica, a Convenção de Istambul.
Como o nome sugere, esse tratado de Direitos Humanos foi defendido pela Turquia quando foi criado, há uma década. Exige que os governos legislem contra – e processem – a violência contra mulheres e meninas, incluindo a violência doméstica, estupro no casamento e mutilação genital feminina. O governo turco alegou que o tratado estava sendo usado para “normalizar a homossexualidade” e minar os valores da família turca.
Os críticos dizem que esta é uma tentativa do governo de aumentar sua posição junto aos aliados conservadores às custas das mulheres e das minorias. Falei com a escritora e pensadora turca, Elif Shafak, sobre suas opiniões a respeito da crise.
Ela e eu começamos a conversar pela primeira vez, no ano passado no início da pandemia, unidas por um objetivo em comum nas questões dos refugiados. Eu entrei em contato novamente após essas últimas notícias. Falamos sobre os homens e mulheres que lutam pela decisão da Turquia e o que isso nos diz sobre a situação dos direitos das mulheres em todo o mundo.
“Estamos numa encruzilhada. Muitas mulheres estão exigindo igualdade, exigindo justiça. Eles querem construir suas próprias vidas, construir um futuro melhor para seus filhos. Mas essa mudança de poder vem com uma reação perigosa,” ela me disse.
Vídeo:
Comecei perguntando a Elif sobre a decisão do governo turco de se retirar do tratado e o que isso significa para os direitos das mulheres em sua terra natal.
Shafak: Acho que este é um grande revés, que terá consequências catastróficas para as mulheres, para as crianças e para a comunidade LGBTQ. A Convenção de Istambul é o tratado internacional mais progressista que temos e que protege qualquer pessoa vulnerável à violência. Fornece redes jurídicas, abre abrigos, aumenta a conscientização, protege as vítimas e previne a violência – se for implementado. A Turquia foi o primeiro país a assinar e ratificar esse tratado, mas agora está abandonando a ideia. Isso parte meu coração, porque está acontecendo em um momento em que os casos de feminicídio estão aumentando. Já havia uma escalada de casos de violência doméstica na Turquia. Numa época em que as mulheres mais precisavam de proteção, o governo está fazendo exatamente o oposto.
Que mensagem essa atitude passa para uma jovem que pode estar sofrendo violência em sua própria casa?
Retirar-se da Convenção traz uma mensagem dupla. Você está dizendo às mulheres que suas vidas não são importantes. E você está dizendo aos perpetradores que seus crimes serão legitimados. Isso encoraja os perpetradores de violência.
Os retrocessos dos direitos das mulheres são muitas vezes justificados pelos responsáveis como uma defesa dos valores familiares. Como se fosse melhor que a violência permanecesse atrás de portas fechadas. Qual é a sua resposta para isso?
Não é um problema particular se alguém está ferido, se alguém está sofrendo abuso. Essa não é uma coisa que pode ficar atrás de quatro paredes. Precisamos quebrar essas paredes do silêncio. Ninguém pode ser feliz em uma casa onde ocorrem abusos, onde há violência. Além disso, existem essas leis incrivelmente problemáticas em muitos países que reduzem as sentenças proferidas aos estupradores, caso eles concordem em se casar com suas vítimas, como se estivessem fazendo um favor a elas.
Você pode dar um exemplo?
Um caso imediatamente vem à mente – o julgamento começou recentemente na Turquia. Uma jovem curda foi estuprada pelo irmão de seu marido. Ela foi corajosa, ela se recusou a ficar em silêncio sobre isso. Ela queria levar o autor do crime ao tribunal, mas no tribunal ela não recebeu um intérprete que falasse curdo. Ela não poderia contar sua própria história. E então o marido dela veio e a matou, porque ela estava arruinando a honra da família. Isso diz muito sobre as camadas intersetoriais de opressão, para mulheres de minorias, mulheres com deficiência, mulheres transgênero, mulheres indígenas. Todo o sistema favorece os perpetradores e pune as vítimas continuamente. É uma coisa horrível. E está acontecendo agora. Precisamos falar sobre tudo isso cada vez mais alto porque a pandemia piorou tudo. Aumentou a violência doméstica em todo o mundo. Em muitos países, quando olhamos para o número de pessoas telefonando para as linhas de ajuda, essas ligações aumentaram cinco vezes. Mulheres e meninas estiveram em ambientes fechados com seus agressores. Isso aconteceu durante toda a pandemia. E precisamos falar sobre as consequências econômicas catastróficas da pandemia também para as mulheres. Acho que estamos perdendo décadas de progresso, em termos de direitos das mulheres, igualdade. Décadas de progresso acabaram.
Existem tantos homens bons em todo o mundo, que lutam para defender as mulheres. Em meu trabalho com refugiados, encontro homens que perderam tudo e arriscaram suas vidas para proteger outras pessoas. Como incentivamos essa força tão bela, em vez da força destrutiva – a força opressora?
O patriarcado torna as mulheres infelizes, mas também torna os homens infelizes. Os homens não podem ser felizes em uma sociedade baseada na desigualdade e discriminação – especialmente os jovens que não se enquadram na descrição de masculinidade. Os homens precisam se envolver nessa conversa.
Às vezes é difícil não ficar sobrecarregada. O que me faz continuar é pensar que estamos lutando. Se olharmos para a história, deve ter havido momentos em que tudo parecia perdido. Então, só temos que dobrar os esforços e continuar pressionando.
Nós estamos num cruzamento. Muitas mulheres estão exigindo igualdade, exigindo justiça. Elas querem construir suas próprias vidas, construir um futuro melhor para seus filhos. Mas essa mudança de poder vem com uma reação perigosa. Quando os países retrocedem para o nacionalismo, para o tribalismo e isolacionismo, para o populismo, autoritarismo ou fundamentalismo religioso, sempre vemos um aumento do sexismo e da homofobia. Esteja você na América, Canadá, Nova Zelândia, Austrália, Turquia, Oriente Médio, onde quer que estejamos, podemos retroceder.
Uma das coisas que percebi com os refugiados que eu conheci ao redor do mundo é como as lutas humanas básicas são semelhantes e que nossas sociedades e nossos direitos são, na verdade, bastante frágeis. Como você vê isso?
Estamos tão interligados. A pandemia mostrou isso. Seja a possibilidade de outra pandemia, de uma crise ecológica, ciberterrorismo ou crise financeira, todas as questões importantes mostram que estamos interligados. Criar paredes imaginárias ao nosso redor, não nos torna mais seguros. A democracia não é robusta. É um ecossistema muito delicado de freios e contrapesos. A urna por si só não é suficiente para sustentar uma democracia. Muitos países que não são democracias realizam eleições. A Turquia tem eleições relativamente regulares, a Turquia não é uma democracia. A Rússia tem eleições, a Rússia não é uma democracia. Precisamos do Estado de Direito, freios e contrapesos, liberdade de expressão, de uma mídia livre. E os direitos das mulheres. Com todos esses direitos, podemos falar sobre democracia. Caso contrário, estamos apenas falando sobre o majoritarismo. E do majoritarismo ao autoritarismo é um pequeno retrocesso. Isso pode acontecer muito rápido.
Essa interconexão também significa que podemos nos ver mais e nos conectar mais em todo o mundo. É mais difícil nos separar.
Como seres humanos, raramente aprendemos algo com a mesmice. Aprendemos com as diferenças. Somos desafiados pelas diferenças. Isso realmente importa. Não é por acaso que as sociedades onde a democracia está perdida são sociedades onde não há valorização da diversidade, onde se você for considerado diferente a vida será difícil. Meu último livro foi inspirado em um lugar de Istambul chamado “O cemitério dos que não têm companhia” (The Cemetery of the companionless). Ao contrário de outros cemitérios, não há flores, visitantes ou nomes gravados em lápides de mármore – apenas postes de madeira e cartazes com números rabiscados. É um lugar onde seres humanos reais são transformados em números. A maioria das pessoas que estão enterradas lá foram evitadas. Meu instinto como escritora foi tentar pegar pelo menos um desses números e reverter o processo. Acho que é uma grande parte da nossa luta – resistir a esse processo de desumanização.
Você está preocupada com esta intenção que vemos entre os políticos, e entre alguns outros, de tentar desumanizar os refugiados em especial?
Palavras são importantes. Todo o resto vem depois. Não começa com campos de concentração, começa com palavras. Como falamos sobre os ‘outros’ assuntos. Palavras como ‘infestação’, ‘verme’, ‘poluição’ – nada disso é inocente. Precisamos educar a nós mesmos e também aos outros. Às vezes, podemos usar certas palavras da maneira errada, mas devemos ser capazes de aprender uns com os outros. Acho muito importante que estejamos cientes de como empregamos as palavras, como as escolhemos, especialmente quando falamos de pessoas que parecem ser diferentes de nós.
Espero que haja mais discussão, entre jovens e idosos, tentando falar, levantar uns aos outros. Estamos em uma luta e precisamos cuidar uns dos outros.
Nós estamos. Começamos a conversar sobre a Turquia. As mulheres estão nas ruas. Elas têm sido incríveis, extraordinariamente corajosas. Mas também havia essa imagem de um jovem segurando uma faixa dizendo “homens de verdade são feministas”. Eu não vou esquecer isso. Isso me deu muita esperança. Temos aliados em todo o mundo. É muito importante ouvirmos as vozes uns dos outros.
Fonte: TIME
Capturas:
Angie e Viv vão a floricultura em Los Angeles
16 de abril de 2021
Nesta quinta-feira, dia 15 de Abril de 2021, a mamãe mais famosa de Hollywood – Angelina Jolie – levou sua filha mais nova – Vivienne (12) – para fazer compras.
A dupla, que estava na companhia de um segurança particular, aproveitou o passeio para passar em um supermercado e também para comprar flores na floricultura “My Secret Garden”, localizada na cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos.
Em nossa Galeria, adicionamos mais de 60 fotos. Clique em qualquer uma das miniaturas abaixo para ter acesso aos álbuns.
Fotos:
Fotógrafo divulga vídeo inédito de Angelina Jolie
14 de abril de 2021
Nesta quarta-feira, dia 14 de Abril de 2021, o renomado fotógrafo francês, Mathieu Cesar, compartilhou através de sua conta oficial na rede social “Instagram”, um vídeo inédito de Angelina Jolie durante um ensaio fotográfico realizado três anos atrás.
O ensaio foi realizado pelo fotógrafo no dia 30 de Janeiro de 2018 na cidade de Paris, na França, para a famosa marca de cosméticos francesa, Guerlain.
Jolie é garota propaganda de um dos perfumes da marca – o Mon Guerlain – e participou do ensaio fotográfico em questão, no entanto, nenhuma foto oficial foi divulgada até o momento.
Na época, o ensaio fotográfico foi registrado somente pelos paparazzis de plantão, que flagraram a atriz usando um vestido vermelho esvoaçante na cobertura do Hotel Meurice. Veja as fotos deste dia em nossa Galeria.
Vídeo:
Fotos:
Aqueles Que Me Desejam a Morte: trailer oficial!
7 de abril de 2021
Nesta quarta-feira, dia 07 de Abril de 2021, a Warner Bros. Pictures disponibilizou o primeiro trailer oficial do mais novo filme estrelado por Angelina Jolie, “Aqueles Que Me Desejam a Morte” (Those Who Wish Me Dead).
A vencedora do Oscar Jolie (“Garota, Interrompida”) estrela como Hannah, uma bombeira ainda abalada pela perda de três vidas que não conseguiu salvar em um incêndio e que se depara com um menino de 12 anos traumatizado e sem ninguém a quem recorrer.
O filme também é estrelado por Nicholas Hoult (“X-Men”), Finn Little (“Reckoning”), Aiden Gillen (“Game of Thrones”), Medina Senghore (“Happy!”), Tyler Perry (“Garota Exemplar”), Jake Weber (“Homeland”) e Jon Bernthal (“Terra Selvagem”).
Vídeo:
Indicado ao Oscar, Sheridan (“A Qualquer Custo”, “Terra Selvagem”) dirigiu o filme a partir de um roteiro escrito por Michael Koryta, Charles Leavitt e Sheridan, baseado no livro de Koryta.
O filme foi produzido por Steven Zaillian, Garrett Basch, Aaron L. Gilbert, Kevin Turen e Sheridan, com produção executiva de Steven Thibault, Ashley Levinson, Andria Spring, Jason Cloth, Richard McConnell, Kathryn Dean, Michael Friedman, Daria Cercek e Celia Khong.
Nos bastidores, a equipe criativa do diretor incluiu o diretor de fotografia Ben Richardson, o desenhista de produção Neil Spisak e a figurinista Kari Perkins, que trabalharam com ele em “Terra Selvagem”; e o editor Chad Galster e o compositor Brian Tyler, de sua série “Yellowstone”.
A New Line Cinema apresenta Aqueles Que Me Desejam a Morte, uma produção da BRON Studios/FILMRIGHTS, em associação com a Creative Wealth Media, um filme de Taylor Sheridan. O filme será distribuído mundialmente pela Warner Bros. Pictures.
Foram adicionadas 120 capturas de tela (screencaps) em nossa Galeria. Clique em qualquer uma das miniaturas abaixo para ter acesso ao álbum.
Fotos:
TWWMD: Veja as primeiras fotos de Jolie em novo filme
6 de abril de 2021
Nesta terça-feira, dia 06 de Abril de 2021, a Warner Bros Pictures e a HBO Max finalmente disponibilizaram as primeiras imagens oficiais do mais novo filme estrelado por Angelina Jolie, “Aqueles Que Me Desejam a Morte” (Those Who Wish Me Dead).
Baseado no livro homônimo escrito por Michael Koryta, lançado no ano de 2014, o filme traz a atriz interpretando o papel de Hannah. Através de um comunicado oficial compartilhado pelo site oficial da revista People, Jolie se manifestou dizendo:
“Superficialmente, a história parece um suspense (thriller), com personagens interessantes e momentos de aventura em cenários improváveis. Mas, por baixo disso, é uma história emocional sobre pessoas que se unem para sobreviver”.
A atriz e ativista também contou que não se importou em ser corajosa para o papel:
“Eu fiquei feliz que o diretor tenha me pressionado para ser mais durona, me sujar e ficar suada nas cenas importantes. Fiz coisas que nunca havia feito antes, e me senti muito capaz.”
Além disso, ela acrescentou que gostou de trabalhar com o novato, Finn Little, de 14 anos.
“Eu me diverti muito com o Finn. Ele é ótimo. Acho que as pessoas vão realmente gostar dele neste filme. Ele tem uma luz e uma grande energia. Ele pode ficar muito emocionado e chorar por alguma coisa, mas também pode pular de um prédio, se esquivar de balas e desfrutar do que está fazendo.”
Little – que descreveu seu personagem Connor como alguém “que está sozinho, assustado e perdido” – tem palavras igualmente gentis a dizer sobre Jolie.
“Angelina é ótima! Ela é divertida nos sets e muito fácil de trabalhar. Ela é uma mãezona dentro e fora dos sets. Ela é adorável. Eu tive muita sorte!”
“Aqueles Que Me Desejam a Morte” chega aos cinemas norte americanos e à HBO Max no dia 14 de maio de 2021. O filme, no entanto, ainda não possui data de estreia prevista no Brasil.
Foi disponibilizado também o primeiro pôster (cartaz) oficial do longa. O trailer deverá ser divulgado nas próximas semanas.
As imagens foram adicionadas em nossa Galeria. Clique em qualquer uma das miniaturas abaixo para ter acesso aos álbuns.
Fonte: People | Entertainment Weekly | UOL