Candids/ Los Angeles/ Los Feliz/ Paparazzi/ Vivienne

Angelina e Vivienne fazem compras em Los Feliz

14 de fevereiro de 2025

Nesta quinta-feira, dia 13 de Fevereiro de 2025, a mamãe mais famosa de Hollywood – Angelina Jolie – foi flagrada pelos paparazzis de plantão quando saía do mercado de produtos orgânicos, “Lazy Acres Market”, no bairro de Los Feliz, em Los Angeles, Estados Unidos.

Desta vez, a atriz de 49 anos estava na companhia da filha mais nova, Vivienne (16). Ambas foram fotografadas quando deixavam o estabelecimento e caminhavam em direção ao carro levando sacolas de compras.

Várias fotos foram adicionadas em nossa Galeria. Clique em qualquer uma das miniaturas abaixo para ter acesso ao álbum.


01 02 03 04

Candids » 2025 » 13/02/25 (35x)
Entrevistas/ Photoshoots/ Revistas & Scans

Angelina Jolie estampa capa da revista “Backstage”

12 de fevereiro de 2025

Nesta terça-feira, dia 11 de Fevereiro de 2025, a revista Backstage compartilhou em seu website oficial a capa de sua edição do dia 13 de Fevereiro, que traz nossa musa inspiradora – Angelina Jolie.

A atriz também concedeu uma entrevista exclusiva e falou sobre o filme “Maria Callas”. Confira a matéria completa abaixo, traduzida pelo Angelina Jolie Brasil.

Por Vinnie Mancuso

Não muito tempo atrás, Angelina Jolie se viu relembrando momentos em um estúdio de tatuagem. O zumbido das agulhas a levou de volta para o início de sua carreira, quando ela ouviu alerta após alerta de que ter a pele tatuada limitaria suas oportunidades como atriz.

“Quando você trabalhar, eles terão que cobrir isso, e você está assumindo um compromisso”, ela se lembra de ter ouvido. Foi mais ou menos na época em que ela estreou como a cyberpunk Acid Burn no filme dirigido por Iain Softley lançado em 1995, “Hackers – Piratas de Computador”. “Mas também há algo sobre ser atriz onde, muitas vezes, espera-se que você se torne uma tela em branco entre as personagens. Você quase tem que se manter um ser indefinido para poder se transformar em coisas diferentes.”

Mas Jolie, que nunca foi de dar ouvidos a avisos, viu a situação de forma diferente. Para ela, as tatuagens sempre foram algo pessoal — até mesmo vital — em sua vida como artista. “Foi uma das muitas coisas que fiz na minha vida que eram separadas dos filmes e de estar diante das câmeras — era eu e não uma personagem”, diz ela.

“Então eu não estava apenas sendo uma folha em branco, mesmo que literalmente. Ter um eu é muito importante quando grande parte do seu trabalho é se transformar em outros eus”, ela continua.

Com mais de vinte tatuagens, duas indicações ao Oscar por suas atuações (e uma vitória, pelo filme “Garota, Interrompida”, de 1999) e arrecadando quase US$ 6 bilhões nas bilheterias posteriormente, essa distinção entre o pessoal e o profissional continua muito importante quanto sempre. Isso é especialmente verdade agora que ela embarca em uma turnê de retorno depois de estrelar o papel principal em “Maria”, dirigido por Pablo Larraín, no qual ela interpreta a cantora de ópera, Maria Callas, que mudou uma cultura no final de sua vida.

O drama da Netflix — que rendeu a Jolie uma ovação de pé de oito minutos no Festival de Cinema de Veneza, bem como indicações ao Globo de Ouro e aos Critics Choice Awards — marca o primeiro papel importante da atriz depois de vários anos. “Maria” é o primeiro projeto desde o drama de Clint Eastwood lançado em 2008, “A Troca”, a colocá-la sob os brilhantes holofotes de uma temporada de premiações. (Em dezembro, ela fez sua primeira aparição, em uma década, no programa de televisão “The Tonight Show Starring Jimmy Fallon.”)

“Estou entrando e saindo disso”, ela diz com um sorriso, referindo-se ao recente turbilhão de aparições no tapete vermelho e entrevistas. “Sempre abordei dessa forma. Você só faz alguns [eventos], depois vai para casa e não deixa que isso se torne algo muito central na sua vida. Foque na arte. É muito importante não levar tudo muito a sério e deixar que isso consuma seus dias ou seu trabalho.”

O trabalho, para Jolie, é o aspecto mais pessoal de todos. Ela se desculpa, de forma encantadora, diversas vezes durante nossa conversa por não ter palavras para descrever o que ela faz antes e depois que o diretor diz “ação”. É instintivo; não é planejado. Embora tenha formação formal no Método de Lee Strasberg, que recorre à memória sensorial para criar performances vividas, Jolie prefere adotar uma abordagem mais indefinível.

“Para mim, atuar não é tanto uma questão de exigir uma habilidade para fazer um trabalho, mas sim de se tornar um ser humano mais afinado e sensível — estudar o comportamento humano e trabalhar em comunidade com outras pessoas criativas”, explica ela. “Essa vida criativa vem da vida real e não tanto de uma aula que você possa assistir.”

Jolie retorna a essa frase com frequência: “a vida criativa”. Para ela, aquilo que atrai você como pessoa, informa quem você se torna na tela. “Muitos artistas são pessoas muito sensíveis emocionalmente e têm necessidade de se comunicar com os outros”, diz ela. “Você sente que precisa fazer essa pergunta sobre a vida, ou morte, ou tristeza, ou loucura. Você quer entender algo sobre a vida ou sobre si mesma ou sobre outras pessoas. Muitas vezes, é uma vida mais complicada do que pode ser quantificada. Atuar é, eu acho, sobre permanecer um pouco cru como pessoa e ser capaz de deixar essas coisas transparecerem em você.”

É por isso que “Maria” apresentou um desafio tão grande — e a razão pela qual sua performance é tão notável. “Mais do que qualquer papel que já desempenhei, este exigiu equilibrar o técnico com o emocional”, diz Jolie.

No auge de sua fama nas décadas de 1940 e 1950, Callas era uma força da natureza no mundo da ópera. Ela era uma soprano extraordinária que, quase sozinha, revitalizou o interesse do público pelo estilo clássico do bel canto por meio do poder absoluto de sua voz e presença de palco.

No entanto, perseguida pela imprensa por seu temperamento supostamente volátil e por acusações de declínio vocal a partir do final da década de 1950, a ex prima donna viveu seus últimos dias sozinha. Jolie se identificou com a ideia de uma mulher imensamente talentosa que foi gradualmente desgastada pelo escrutínio implacável da mídia. Ela absolutamente não se identificava, entretanto, com o fato de ser uma cantora de ópera de classe mundial.

Para chegar a esse ponto, Jolie passou sete meses fazendo aulas com o treinador vocal, Eric Vetro, o gênio musical que também trabalhou com Timothée Chalamet em “Um Completo Desconhecido” e Ariana Grande em “Wicked”. “Na minha primeira aula de canto, comecei a chorar”, Jolie relembra. “O Eric disse: ‘Respire fundo, profundamente, deixe tudo relaxar e deixe um som completo sair.'”

Ela logo descobriu que a linha entre o técnico e o emocional não era tão ampla quanto ela pensava. “As emoções fluíram, porque acho que todos nós guardamos muitas coisas em nossos corpos, em muitos lugares”, diz ela. “Eu começava a cantar e, para mim, tudo era novo. Quando descobri que era soprano, fiquei chocada. Quando atingi a nota alta pela primeira vez, fiquei atordoada e apenas olhei para o treinador.”

Jolie não estava aprendendo apenas com Vetro, mas com a própria Callas. A cantora deixou centenas de gravações — apresentações completas, árias e até uma série de master classes que ela conduziu na Juilliard entre 1971 e 1972. Ao longo de dezenas de sessões de audição sozinha no escuro, Callas ensinou Jolie a ser Callas.

“Isso exigia algo com o qual eu não estava familiarizada”, diz a atriz. “E descobri que não conseguiria fazer isso se não tivesse seguido o conselho [de Callas] de aprender o básico, aprender italiano e aprender música. Obrigue-se a não pensar emocionalmente ou a personalizar algo; faça o trabalho técnico com muita precisão que, quando estiver em ação, você possa fazer essa parte sem pensar.

“Maria” foi a introdução de Jolie à interpretação de uma colega artista, uma experiência que a levou a explorar seus sentimentos sobre sua própria arte e tudo o que vem com ela. “O filme em si é o estudo de uma artista, de alguém que viveu e realmente lutou muito como artista”, diz Jolie. “Ela era uma grande artista, mas não era amada por quem era fora do palco e morreu se sentindo muito atacada e muito sozinha. Ela fez algo excepcional, mas o processo de fazer aquilo nem sempre foi um prazer.”

Durante as filmagens de “Maria”, a atriz vivenciou um episódio surreal após o outro. Durante um momento de silêncio, Jolie se viu sentada no camarim do histórico Teatro alla Scala, de Milão, vestida como a heroína trágica da ópera “Anna Bolena”, de Gaetano Donizetti.

“A parte mais louca nem foi estar no palco, porque no palco você meio que abandona seu corpo quando algo está tão além de você”, diz Jolie. “Eu estava pegando fogo naquele camarim, sabendo que eu teria que descer e cantar naquele palco na frente das pessoas que trabalham no La Scala, que estão acostumadas a ouvir os sons mais maravilhosos do mundo.”

Tudo isso — a preparação, as performances, a irrealidade — culminou na cena final do filme; foi uma metáfora adequada para aquela mistura de habilidade e sentimento puro. Em 16 de setembro de 1977, dia da morte de Callas por ataque cardíaco, ela cantou uma última vez: uma interpretação estrondosa de “Vissi d’arte” de “Tosca”, de Giacomo Puccini, que foi alta o suficiente para ser ouvida das ruas de Paris. “Foi engraçado — bem, talvez não seja nada engraçado — mas percebi que não conseguia cantar e chorar ao mesmo tempo”, lembra Jolie.

“A questão toda de cantar ópera é que você tem que relaxar sua garganta e seu corpo, então forçar seus músculos e fazer o som passar dessa forma”, ela continua. “E quando você chora, todos esses mesmos músculos se contraem e param.” Enquanto pressionava bolsas de água morna contra a garganta, Jolie percebeu que tanto o sentimento quanto o canto precisavam vir de algum lugar mais profundo e menos cerebral: “Sabe aqueles momentos em que você chora e as lágrimas escorrem pelo seu rosto, mas você não está tenso?” A descoberta veio quando ela entendeu que a luta era o ponto – que naquela fase de sua vida, Callas estava tentando corresponder a uma versão idealizada de si mesma. Então Jolie, sentindo que sua voz não era suficiente, era exatamente o que a cena precisava.

“Foi muito estranho”, ela diz. “Estava além do meu nível de habilidade e era algo que eu realmente precisava alcançar — o que parecia certo para Maria, porque ela é quem ela é. Eu estava frequentemente na sombra dela e apenas tentando alcançá-la.”

Jolie deixou “Maria” com um imenso sentimento de gratidão. “Estou muito consciente de quão sortuda sou”, diz ela. “Sempre amei atuar; Sempre abordei da mesma maneira. Mas agora estou ainda mais grata por ter a chance de viver como artista e trabalhar com outros artistas. Foi um privilégio poder atuar com outras pessoas, compartilhar emoções. [Quando eu estava filmando] “Maria”, eu estava com quase 50 anos de idade e estava sentada com professores me ensinando uma habilidade que eu nunca pensei que aprenderia. Encontrar sua voz e cantar – que dádiva é isso e como é lindo comunicar isso ao público. Quando conheço alguém que se conectou com um filme que fiz, sinto-me menos sozinha neste mundo.”

A busca por criar conexões genuínas é o que continua empurrando Jolie para novos territórios criativos. No ano passado, ela ganhou seu primeiro prêmio Tony como produtora do vencedor de melhor musical “The Outsiders”. Ela também retornou à cadeira de diretora, após sete anos, para filmar o drama de guerra de 2024, “Without Blood”, estrelado por Salma Hayek. E ela continuou suas décadas de trabalho humanitário, fazendo uma viagem ao nordeste da África em setembro passado para encontrar refugiados deslocados pela guerra civil no Sudão.

Jolie acredita que a arte — especialmente a arte global — é “uma forma incrível de aprender uns sobre os outros. O que é ser humano? É a beleza do que fazemos. O pior é quando as coisas estão divididas, diferentes ou competitivas, ou simplesmente não se trata de compartilhar. Isso realmente estraga algo muito especial.”

Quanto aos seus próximos passos diante das câmeras, recentemente ela esteve filmando “Stitches”, de Alice Winocour, um drama ambientado no mundo da moda em Paris. E depois disso? “Maria” lhe deu o gosto de querer experimentar coisas novas. Recentemente, ela disse ao “Deadline” que queria tentar um papel de comédia direta, um gênero do qual ela se aproximou com projetos como “Malévola”, mas nunca abraçou totalmente.

“Há uma responsabilidade para com o público”, ela diz. “Há uma parte de mim como artista, é claro, que quer explorar todos os tipos de formas diferentes de contar histórias. Mas também estou muito consciente de onde pareço me conectar e onde talvez outra pessoa seria melhor. Para comédia, não tenho certeza se conseguiria entreter o público, fazê-lo rir e ser o que eles precisam que eu seja. É [sobre] a troca — é menos sobre o que eu quero fazer e mais [sobre] onde o público sente que você é eficaz.”

Esses são pontos perfeitamente válidos; mas acredito que ela provavelmente sentia o mesmo em relação ao canto antes de passar por sete meses de treinamento intensivo para encarnar uma das artistas de ópera mais influentes de todos os tempos. Jolie pensa nisso por um segundo e então me diz: “Sabe, eu nunca participei do ‘Saturday Night Live’. Sempre tive curiosidade, mas nunca me convidaram.”

Essa mudança imediata — essa centelha instantânea diante da perspectiva de um novo desafio — revela mais sobre quem Jolie é como artista, do que qualquer coisa que ela possa expressar em palavras. É uma curiosidade e uma resistência em que lhe digam o que é possível, que são tão permanentes quanto a tinta em sua pele.

“Bem”, ela diz como se tivesse acabado de decidir algo, “desafio aceito”.

Esta história estará originalmente na edição do dia 13 de Fevereiro da revista “Backstage”.

Fotografada por Victoria Will no Hotel Carlye em 12 de Novembro de 2024. Vestido por Gabriella Hearst. Brincos e anel por Erede. Cabelo por Massimo Serini. Maquiagem por Romy Soleimani. O styling foi feito pela própria Angelina. Capa desenhada por Andy Turnbull.

• Fonte: Backstage

 

01 02 03

Revistas & Scans » 2025 » Backstage (??x)
Ensaios fotograficos (Photoshoots) » 2024 » Victoria Will (10x)
Candids/ Knox/ Los Angeles/ Los Feliz

Angelina e o filho fazem compras em Los Feliz

9 de fevereiro de 2025

Neste sábado, dia 08 de Fevereiro de 2025, a mamãe mais famosa de Hollywood – Angelina Jolie – foi flagrada pelos paparazzis de plantão quando chegava ao mercado de produtos orgânicos, “Lazy Acres Market”, no bairro de Los Feliz, em Los Angeles, Estados Unidos.

Novamente, a atriz de 49 anos estava na companhia do filho mais novo, Knox Jolie-Pitt (16). Ambos também foram fotografados quando deixavam o estabelecimento e caminhavam em direção ao carro levando sacolas de compras.

Várias fotos foram adicionadas em nossa Galeria. Clique em qualquer uma das miniaturas abaixo para ter acesso ao álbum.

01 02 03 04

Candids » 2025 » 08/02/25 (40x)
Eventos/ Premiações

Angelina Jolie participa dos Critics Choice Awards

7 de fevereiro de 2025

Na noite desta sexta-feira, dia 07 de Fevereiro de 2025, nossa musa inspiradora – Angelina Jolie – marcou presença na 30ª edição dos Critics Choice Awards, que aconteceu no Barker Hangar em Santa Monica, California, Estados Unidos.

Jolie foi indicada para concorrer ao prêmio de Melhor Atriz por seu trabalho no longa “Maria Callas”.

Ela disputou o prêmio ao lado de Cynthia Erivo, Karla Sofía Gascón, Marianne Jean-Baptiste, Mikey Madison e Demi Moore.

O filme “Maria Callas” também foi indicado para concorrer na categoria de Melhor Design de Figurino.

Para a premiação, Jolie optou em usar um longo vestido rendado de cor nude da coleção de Primavera 2025 da marca Elie Saab.

Várias fotos estão sendo adicionadas em nossa Galeria. Clique em qualquer uma das miniaturas abaixo para ter acesso ao álbum.

Vídeo:

01 02 03 04

Eventos » 2025 » Critics’ Choice Awards (??x)
Eventos/ Homenagens/ Prêmios

Jolie é homenageada no Festival de Santa Barbara

6 de fevereiro de 2025

Na noite desta quarta-feira, dia 05 de Fevereiro de 2025, nossa musa inspiradora – Angelina Jolie – marcou presença na 40ª edição do Festival Internacional de Cinema de Santa Barbara, na Califórnia, Estados Unidos.

Jolie foi a primeira atriz a ser homenageada nesta edição do Festival. Ela recebeu o prêmio Maltin Modern Master e se juntou a diversos outros atores anteriormente premiados como Jamie Lee Curtis, Nicole Kidman, Robert Downey Jr., Denzel Washington, Cate Blanchett, George Clooney e Christopher Plummer, e cineastas aclamados, incluindo Christopher Nolan, James Cameron, Clint Eastwood e Peter Jackson.

A atriz compareceu a uma cerimônia no Teatro Arlington, onde participou de uma retrospectiva de perguntas e respostas moderada por Leonard Michael Maltin – o crítico de longa data e participante do festival que teve o prêmio renomeado em sua homenagem no ano de 2015. Durante o seu longo e emocionante discurso, Jolie disse:

“Eu sou muito grata ao Festival Internacional de Cinema de Santa Barbara, Roger Durling, Ava DuVernay, Leonard… Obrigada. Obrigada pela conversa, por aquele momento. Foi muito especial. E acima de tudo, eu sou muito grata por fazer parte desta comunidade. Muitas pessoas passam pela vida sem uma válvula de escape criativa, como eu penso no caso da minha mãe. Ela teve que desistir de seus sonhos de uma vida criativa, mas que abraçou esse meu lado. Minha mãe escrevia cartas para minhas personagens. Querida Gia… Querida Lisa Rowe… Querida Lara Croft… Nos últimos 16 anos, eu não recebi essas cartas. Eu tento… Às vezes, eu tento imaginar o que ela escreveria agora. Ela, provavelmente, teria dito a Maria que a amava, porque Maria teve muitas coisas, mas nunca teve o amor de uma mãe. E eu não seria absolutamente nada sem o meu. Ela faleceu muitos anos atrás, nessa época do ano, então é sempre este clima que me faz lembrar dela. E esse sentimento, essa sensibilidade, que torna isso realmente difícil para mim, faz parte do que é o meu trabalho e do que conecta muitos artistas com seus trabalhos. Eu sei que não estou sozinha nisso. Um escritor disse uma vez que fazemos da discussão com os outros, retórica, mas da discussão conosco mesmos, fazemos poesia. Aqueles que são capazes de questionar, de explorar e de sentir profundamente junto com o público, que sente o mesmo que nós – como eu fiz essa noite – compartilham esse sentimento e são muito, muito afortunados. É um verdadeiro privilégio ser uma artista. Então obrigada. Obrigada por este prêmio. E, claro, esta noite eu estou pensando em muitas pessoas de nosso estado, que estão sofrendo e que perderam muito e também naquelas que deram muito, especialmente os bombeiros. Aqueles que arriscam suas vidas no trabalho, são de um tipo raro e temos muita, muita sorte e somos muito afortunados por viver entre eles. E penso também nas pessoas ao redor do mundo que perderam essa solidariedade e apoio. Será um momento muito devastador para muitas pessoas e espero que todos possamos concordar que não podemos tentar melhorar os sistemas, às custas da nossa humanidade. Obrigada por estarem aqui comigo essa noite. Tenham uma linda noite.”

O 40º Festival Internacional de Cinema de Santa Bárbara acontecerá até o dia 15 de Fevereiro.

Muitas fotos foram adicionadas em nossa Galeria. Clique em qualquer uma das miniaturas abaixo para ter acesso ao álbum.

Vídeo:


Para assistir legendado, basta ativar as legendas automáticas disponibilizadas pelo YouTube.


Para assistir legendado, basta ativar as legendas automáticas disponibilizadas pelo YouTube.

01 02 03 04

Eventos » 2025 » Festival de Cinema de Santa Barbara (115x)
Capturas/ Entrevistas/ Programa de Televisão/ Vídeo

Jolie participa do programa de tv “Beau Geste”

28 de janeiro de 2025

Na noite do último domingo, dia 26 de Janeiro de 2025, foi disponibilizada outra entrevista exclusiva com nossa nossa musa inspiradora – Angelina Jolie. A atriz participou do programa de televisão francês “”Beau Geste” e foi entrevistada por Pierre Lescure, ex-presidente do Festival de Cinema de Cannes.

Ela falou sobre seu novo filme, “Maria”, que chegará aos cinemas franceses no dia 05 de Fevereiro de 2025.

O drama biográfico acompanha a soprano grega, Maria Callas, enquanto ela se retira dos olhos do público e se muda para a cidade de Paris, após uma vida bastante glamorosa, porém tumultuada. O filme re-imagina os últimos dias de vida da cantora, enquanto ela luta com sua identidade e seu legado.

Já na manhã desta segunda-feira (27), também foi disponibilizada uma entrevista concedida por Jolie ao programa de rádio francês, “France Inter”, onde ela conversou com a apresentadora Léa Salamé e também falou sobre “Maria”.

Várias capturas foram adicionadas em nossa Galeria. Clique em qualquer uma das miniaturas abaixo para ter acesso ao álbum.

• Fonte: Beau Geste | France Inter

Vídeos:


Para assistir legendado, basta ativar as legendas automáticas disponibilizadas pelo YouTube.


Para assistir legendado, basta ativar as legendas automáticas disponibilizadas pelo YouTube.

 

01 02 03 04

01 02 03 04

Entrevistas & Capturas » 2025 » Beau Geste (??x)
Entrevistas & Capturas » 2025 » France Inter (25x)
Entrevistas/ Programa de Televisão/ Vídeo

Jolie participa do programa de tv francês “20h30”

26 de janeiro de 2025

Na noite deste domingo, dia 26 de Janeiro de 2025, foi disponibilizada uma entrevista exclusiva com nossa nossa musa inspiradora – Angelina Jolie.

A atriz participou do programa de televisão francês “20h30 le dimanche” e foi entrevistada pelo jornalista Laurent Delahousse.

Jolie interpreta a famosa cantora grega Maria Callas no filme de Pablo Larrain, “Maria Callas”, que estreia nos cinemas franceses no dia 5 de Fevereiro de 2025.

Para interpretar o papel, a atriz fez aulas de canto e passou por sete meses de treinamento intenso para melhorar sua postura e sotaque.

Ela também retornará em breve como diretora com o filme “Without Blood”, estrelado pela atriz Salma Hayek.

Várias capturas foram adicionadas em nossa Galeria. Clique em qualquer uma das miniaturas abaixo para ter acesso ao álbum.

• Fonte: France TV

Vídeo:


Para assistir legendado, basta ativar as legendas automáticas disponibilizadas pelo YouTube.

01 02 03 04

Entrevistas & Capturas » 2025 » 20h30 Le Dimanche (100x)
Entrevistas/ Revistas & Scans

Jolie estampa capa da revista Elle França

25 de janeiro de 2025

Na última semana, a revista Elle França compartilhou nas redes sociais a capa de sua edição do dia 23 de Janeiro, que traz nossa musa inspiradora – Angelina Jolie. A atriz concedeu uma entrevista exclusiva e falou sobre seu mais recente filme, “Maria Callas”. Confira abaixo a matéria completa! *Obs: pode conter erros, uma vez que foi traduzida através do Google Tradutor.

Por Manou Farine

Por um breve momento, pensamos que estávamos iniciando uma conversa com uma inteligência artificial. Não que Angelina Jolie responda mecanicamente, pelo contrário, ela demonstra tesouros de gentileza e atenção, é precisa, educada, ela hesita, duvida muito, sorri com uma doçura silenciosa.

Mas há algo irreal e fantasioso nela que é redobrado quando ela aparece no computador via Zoom. Uma coisa de criatura digital que parece ter ficado grudada em sua pele para sempre. Efeito Lara Croft? O destino de todas as estrelas do cinema? Ou algo mais misterioso?

O diretor chileno Pablo Larraín explora essa aura ao máximo em “Maria Callas”, um elegante filme biográfico que faz de Angelina Jolie uma Maria Callas mais icônica do que nunca. A não ser que seja ao contrário.

“Eu não a conhecia melhor do que a maioria das pessoas”, diz a atriz. “Para mim, ela era uma figura um tanto distante, porque era imensa. Foi somente mergulhando em sua vida que percebi quanto trabalho, técnica, controle e poder foram necessários para chegar até ali e, acima de tudo, o quão vulnerável ela era.”

Vulnerável, mas soberana, é assim que Maria Callas / Angelina Jolie atravessa o filme. Enquanto ela percorre uma Paris burguesa dos anos 1970, entre as Tulherias e o Palais-Royal. Ou seu apartamento crepuscular na Avenue Georges-Mandel. Cortinas majestosas, um piano de cauda e um camarim de alta costura, está tudo lá. Até a farmácia XXL.

Foi no mês de Setembro de 1977, poucos dias antes de sua morte, aos 53 anos, dois anos após a morte de Onassis e mais de quatro anos após sua última apresentação no palco, que a diva vivia em uma solidão louca, de coração partido, fígado e voz exaustos, tomados com esteroides, estimulantes e pílulas para dormir.

Depois de Jackie Kennedy em 2016 (“Jackie”) e Diana em 2021 (“Spencer”), este é a terceira ícone “quebrada” que Larraín filma. Na verdade, é também Angie que ele documenta, com closes de um rosto de simetria alucinante, daqueles lábios enormes, daquela silhueta leve, daquele porte de rainha melancólica. O filme também é emoldurado por duas sequências de arquivo: a primeira, fictícia, mostra Angelina como Maria no palco, em um iate, na rua. A segunda mostra a verdadeira Callas, no palco, num iate, e na rua. Sublime, tímida, preocupada, travessa, sedutora, sempre ao alcance de microfones e câmeras. Então é isso que ligaria essas duas? A força de um talento que acaba isolando? Uma solidão em comum?

Aos 49 anos, a atriz, que criou uma família global para si mesma nos anos 2000 — seis filhos, com idades entre 16 e 23 anos, três dos quais foram adotados — ainda tem dois filhotes no ninho: Knox e Vivienne. Mas os outros quatro nunca estão longe, Maddox e Pax até participaram das filmagens de “Maria Callas”, unidos à mulher que lutou durante oito anos para resolver o divórcio do século em um cenário de violência doméstica. Essa reportagem foi concluída até 30 de Dezembro do ano passado. Não sabemos o que veio depois disso.

“Gostaria que minha família tivesse mais privacidade”, ela admite. “Claro, ser artista significa ter uma vida pública, mas meus filhos deveriam poder escapar disso. Estou pensando particularmente na minha filha Shiloh [18 anos], que é muito reservada e gostaria muito de não ser acompanhada, de não ser fotografada. Mas essa liberdade não lhes foi dada.”

Disse a mãe loba, da qual não tivemos novidades, ou quase, desde 2021 quando “Os Eternos”, filme da Marvel que a lançou como super-heroína. Eis que ela volta a ficar atrás das câmeras pela sexta vez com o vingativo filme “Without Blood”, que aguardamos que seja lançado, mas também em breve em “Stitches”, da francesa Alice Winocour, ao lado de Louis Garrel, e atualmente em “Maria Callas” – pelo qual a estrela mais uma vez marcou presença nos tapetes vermelhos e seguidas entrevistas, no estilo de uma “mise en abyme” dos ícones, como é costume nas cinebiografias de Hollywood.

COMO ALGUÉM SE TORNA MARIA CALLAS?

Como você se torna Angelina Jolie? No jogo dos ícones, o filme de Larraín semeia pequenas pedrinhas. Duas mulheres com sua cota de lendas, traumas e solidão. A primeira nasceu e foi criada em Nova York, com um pai que se tornou dono de uma farmácia e logo foi derrubado pela crise de 1929. E uma mãe sem amor, uma cantora frustrada que, após o divórcio, leva os filhos para Atenas e quer fazer da filha rouxinol uma cantora global.

A segunda cresce em Los Angeles com relativo conforto, filha da atriz canadense Marcheline Bertrand e do ator Jon Voight, que não lhe dá muito mais do que seu queixo quadrado. Um divórcio também e uma família de três reconstruída com a mãe, que é dedicada aos filhos e que se torna a agente da filha. Angelina a descreve como uma mulher santa, de uma ternura incrível, que abandonou a carreira de atriz para cuidar dela e do irmão. Ela lamentou dolorosamente sua morte em 2007, aos 56 anos, de câncer de ovário. Quando perguntada sobre suas árias favoritas de Callas, ela responde, timidamente, quase ilegitimamente, falando de repente sobre ópera:

“Eu diria “Vissi d’arte” em “Tosca” de Puccini, porque é um diálogo sublime com Deus. Mas para mim, muito intimamente, seria a “Ave Maria”. Minha mãe era muito católica, e essa música me faz lembrar dela. Então essa é a minha favorita.”

MARIA E ANGELINA ACABARAM COM O NOME DE SEUS PAIS.

O que é Callas para uma, é Jolie para a outra. Aqui estão elas em armadura. Só falta construir um corpo. Durante os anos de 1953-1954, a diva perdeu mais de trinta quilos, passando de “uma camponesa em seu melhor traje de domingo” para “a mulher mais bem vestida do mundo”, segundo sua costureira da época.

Angelina, por sua vez, deixou sua marca em 1999 com o papel de uma jovem psicopata em “Garota, Interrompida”, pelo qual ganhou imediatamente um Oscar. Magra, com olheiras, falante, insolente e excessiva, ela entrou no cinema como uma “cachorra” punk em um jogo de boliche glamoroso, antes que “Lara Croft: Tomb Raider” a pegasse em 2001 e desenhasse um novo corpo poderoso, ideal e irrealizado. Um corpo espetacular que ela modelou, ajustou e vestiu conforme fosse uma diretora, uma Embaixadora da Boa Vontade da ONU – papel que ela abandonou em Dezembro de 2022 – uma estrela de Hollywood ou uma mãe vestal.

Angelina tatuada (cerca de uma dúzia); Angelina grávida; Angelina anunciando sua mastectomia preventiva; Angelina perigosamente magra; Angelina logo reduzida a um rosto, à beira de desaparecer. Ela não era a rainha da dublagem dos desenhos animados, de “O Espanta Tubarões” até “Kung Fu Panda”, que quebrava recordes de audiência? E hoje, Angelina, pós-separação, que se reinventou como uma dama americana vestida com tecidos fluidos e mocha mousse. Suas roupas?

“Apenas uma maneira de me apresentar aos outros, de me comunicar”, ela sorri, encolhendo os ombros gentilmente. “Eu tento me vestir adequadamente quando eu tenho um evento. E em casa é a mesma coisa, eu vivo de roupão!”

Os figurinos, por outro lado, são o grande destaque de “Maria Callas” e Pablo Larraín, que gosta de ver sua atriz desfilar com a alta-costura dos anos 70, até nos mínimos detalhes. Começando pelos enormes óculos de fundo de garrafa – “Maria não conseguia enxergar nada”, diz a atriz. “Isso mudou sua relação com o mundo e até com a música. Ela teve que usar sua fenomenal memória e decorar tudo porque não conseguia ver o maestro. Na verdade, esses óculos foram a única coisa que eu guardei das filmagens.”

FAÇA-SE UM CORPO, FAÇA-SE UMA VOZ.

Especialista em metamorfoses, Angelina se dedicou a aulas intensivas de italiano e canto durante sete meses, na tentativa de entrar no espírito da “voz do século”.

“Nós, mulheres, temos tantas coisas que guardamos em segredo! E sabemos muito bem, pela nossa voz, se estamos cansadas ??ou felizes. Ela muda dependendo do que vivenciamos, conecta-se às nossas experiências, ao nosso corpo. Eu tinha perdido um pouco a minha para me proteger das minhas emoções. Foi o momento certo para encontrá-la.”

O diretor também fez gravações misturando os timbres das duas mulheres, que claramente se tornaram uma só. Uma atuação que recebeu aplausos de pé no Festival de Cinema de Veneza e lhe rendeu uma indicação ao último Globo de Ouro.

“Maria era uma cantora”, continua a atriz. A ópera era o amor da sua vida, muito mais do que Onassis foi. É uma verdadeira falta de respeito pensar que ela poderia ter morrido de amor. Ela foi criada pelos compositores com quem estudou, pelos seus professores. Foi através da música que ela se comunicou com o mundo. Interpretar suas árias nos mesmos lugares onde ela cantava, com a mesma acústica, com o mesmo figurino, me colocou no exato lugar da experiência dela, sentindo o que ela sentia. Eu cantei “Anna Bolena” de Donizetti no teatro La Scala, você consegue imaginar? A pressão era louca, imensa, eu tinha muito medo de chatear o mundo da ópera, de decepcionar os fãs de Maria! Mas não havia como entender isso sem cantar.”

Um salto no vazio para a atriz, que descobriu que era soprano. E ela se viu transformada.

“Cantar ópera mobiliza todo o corpo, as emoções. Aprendi muito com Maria. Mas além do canto, para mim o mais difícil foi encontrar a entonação. Não era uma questão de sotaque. Sabe, ela respirava fundo, depois reforçava o que estava dizendo e acrescentava uma musicalidade. Ela falava como uma cantora.”

Basta olhar os arquivos de Callas para se convencer. Brincalhona, engraçada, furiosa, ela moldava suas intenções. E era preciso muito esforço para não responder à violência das perguntas dos jornalistas sobre sua suposta histeria, seu caráter difícil, sua voz perdida, seu aborto espontâneo e sobre seu relacionamento tempestuoso com Onassis. Lembremos por um momento do frenesi da mídia que há muito tempo acompanha as saídas do ex-casal “Brangelina” e na graça muito profissional com que a atriz afasta qualquer pergunta que possa se aproximar demais dela.

Condenada à prisão solitária? No início deste mês, enquanto participava de um desses encontros de chá e bolo promovidos pela revista “The Hollywood Reporter”, ao lado de um elenco repleto de estrelas, incluindo Zendaya, Zoe Saldaña, Mikey Madison, Demi Moore e Tilda Swinton – esta última relatou que ela e Pedro Almodóvar foram convidados para uma festa em Hollywood que contou com a presença de Angelina. “Atordoados” com aquele concentrado de glamour, não ousaram se aproximar dela.

“Ah, como eu nunca saio, estou sempre sozinha nessas festas, ninguém vem falar comigo. Eu teria ficado muito feliz se vocês tivessem vindo me dizer olá!” exclamou a estrela que, por um momento, abandonou sua requintada rigidez.

O QUE ELA TERIA DITO A MARIA SE A TIVESSE CONHECIDO?

“Eu teria perguntado a ela o que a faz rir, o que lhe dá alegria, prazer, loucura. Antes eu ria o tempo todo. Eu era conhecida até por ser aquela que fazia palhaçadas nos sets de filmagens. Mas todos nós temos momentos na vida em que nossas mentes ficam pesadas, certo?

Por um momento, não sabemos mais se ela está falando sobre a condição da estrela ou das mulheres.

“Acho que a sociedade nos pressiona a ser fortes, a nos proteger, não importa o que aconteça,” admite Angelina. “Então nos adaptamos. É triste. Foi o caso de Maria, cujo lado gentil foi bloqueado pela mãe. Às vezes penso que nós, mulheres, deveríamos ajudar umas às outras, encorajar umas às outras a perseverar na gentileza.”

Em uma cena do filme, enquanto Maria está em uma festa com Onassis, que já está querendo bater asas para outros lugares, ele diz: “Ela é um pássaro. Ela é um pássaro canoro. Eu deixo a gaiola aberta, mas ela se recusa a voar para longe.” Coincidentemente, uma das tatuagens de Angelina apresenta uma citação de Tennessee Williams: “Uma prece pelos selvagens de coração mantidos em gaiolas”.

“Maria Callas”, de Pablo Larraín, também estrelado por Valeria Golino, Vincent Macaigne, Kodi Smit-McPhee estreia nos cinemas franceses em 5 de Fevereiro de 2025.

• Fonte: Elle França

 


01 0203 04

Revistas & Scans » 2025 » Elle França (10x)