Nesta semana, os Estúdios da Walt Disney disponibilizaram as primeiras artes conceituais (concept art) do novo filme estrelado pela atriz Angelina Jolie, “Malévola: Dona do Mal”.
Um dos artistas responsáveis pela criação das artes conceituais foi Christian Scheurer, que também trabalhou em outros filmes como, por exemplo, “Aquaman”, “O Dia Depois de Amanhã”, “Esquadrão Suicida”, “300: A Ascensão do Império” entre muitos outros.
No novo longa, os anos foram gentis com Malévola e Aurora. Seu relacionamento, nascido pelo desgosto, vingança e finalmente amor, floresceu. No entanto, o ódio entre o homem e as fadas ainda existe. O iminente casamento de Aurora com o príncipe Phillip é motivo de comemoração no reino de Ulstead e no reino dos Moors, pois o casamento servirá para unir os dois mundos. Quando um encontro inesperado introduz uma nova e poderosa aliança, Malévola e Aurora são separadas para lados opostos em uma Grande Guerra, testando sua lealdade e fazendo com que elas questionem se podem ser verdadeiramente familiares.
“Malévola: Dona do Mal” é estrelado por Angelina Jolie, Elle Fanning, Chiwetel Ejiofor, Sam Riley, Harris Dickinson, Ed Skrein, Imelda Staunton, Juno Temple, Lesley Manville e Michelle Pfeiffer como Rainha Ingrith, e é dirigido por Joachim Rønning.
Com a história de Linda Woolverton e roteiro de Linda Woolverton e Noah Harpster & Micah Fitzerman-Blue, o filme é produzido por Joe Roth, Angelina Jolie e Duncan Henderson com Matt Smith, Jeff Kirschenbaum, Mike Vieira e Linda Woolverton como produtores executivos.
Em nossa Galeria, foram adicionadas 5 imagens. Clique em qualquer uma das miniaturas abaixo para ter acesso ao álbum.
Fotos:
Jolie concede entrevista para o jornal O Globo
19 de setembro de 2019
Por Gilberto Júnior
Ela – Jornal O Globo
Sem aviso prévio, Angelina Jolie surge em cena enrolada num robe branco e com grampos nos cabelos. Um boas-vindas e tanto para desconstruir qualquer imagem de perfeição que pudesse existir. O primeiro contato é rápido e sem troca de palavras. A atriz, de 44 anos, apenas escuta algumas instruções da equipe de relações públicas dos Estúdios Disney e desaparece do hall do hotel, em Beverly Hills. Nossa conversa só acontece quase sete horas depois desse “encontro”.
Na agenda, o lançamento do filme “Malévola: Dona do Mal”, com estreia marcada para 17 de outubro nos cinemas brasileiros. Os assessores deixam claro a todo instante que perguntas pessoais estão terminantemente proibidas, ainda que o clima familiar do ambiente esteja propício para a investida. Estão circulando pelo espaço os três filhos biológicos que teve com o ator Brad Pitt — de quem se separou em 2016, após 12 anos entre namoro e casamento, alegando “diferenças irreconciliáveis”.
Shiloh, de 13, está no grupo. Talvez essa seja a herdeira do clã Jolie-Pitt com mais destaque na imprensa, em reportagens que abordam, na sua maioria, a identidade de gênero da adolescente. Defensora da diversidade, Angelina nunca tratou o tema como tabu. “Ela gosta de se vestir como um garoto. Quer ser um menino. Ela acha que é um dos irmãos”, disse a atriz em entrevista à revista “Vanity Fair”, em 2010.
Sem causar o mesmo alarde de Shiloh, os gêmeos Vivienne e Knox, de 11 anos, também são vistos e até param para lanchar na sala de espera. Vivienne, aliás, fez uma ponta no primeiro “Malévola”, de 2014. Era a única criança que não caía no choro ao ver Angelina caracterizada como a “vilã” de chifres e asas do conto de fadas. A família, no entanto, não está completa. Os filhos adotivos da atriz, Maddox, de 18 (que agora é um estudante de bioquímica numa faculdade na Coreia do Sul), Pax, de 15, e Zahara, de 14, aparentemente não estão acompanhando a mãe no trabalho. “À medida que crescem, vejo que eles são indivíduos fortes, com a cabeça aberta”, disse a estrela à revista “Hello!”. “Tento liderar pelo exemplo e ser gentil, agradável, amorosa e tolerante.”
Angelina Jolie ao lado do jornalista em foto tirada por Elle Fanning
Não se trata de mais um de seus papéis. Ao vivo e a cores, Angelina é tudo isso. Ao longo da nossa entrevista, a americana não parece desinteressada em momento algum. Dá uma gargalhada logo no primeiro minuto do bate-papo ao ouvir que nasceu para interpretar a elegante Malévola. “Foi tão divertido voltar ao set. Considero um trabalho fácil porque amo a personagem”, comenta ela, vencedora do Oscar de atriz coadjuvante pelo filme “Garota, interrompida”, em 2000. “Foi realmente incrível nos reencontramos em fases diferentes da vida”, acrescenta Elle Fanning, coprotagonista de “Dona do mal”, que tinha apenas 14 anos quando rodou o primeiro filme.
A continuação do longa se passa tempos depois de a princesa Aurora (Elle, hoje com 21) despertar do sono da morte com um “beijo de amor” — e não foi de um príncipe encantado. “O que acho bonito na sequência é que no centro da discussão está o direito de Aurora defender o que quer: um casamento, formar uma família própria com o príncipe que ela ama”, conta Angelina. “Esse filme é sobre abraçar sua verdadeira natureza. Espero que encoraje as pessoas a aceitarem quem são. Elas podem ser suaves, guerreiras, selvagens… Não importa, contanto que seja real.”
E Angelina é muito “de verdade”, cheia de nuances. Filha do ator Jon Voight, com quem nem sempre teve uma boa relação (chegou a tirar o sobrenome do pai na Justiça) e da atriz Marcheline Bertrand, falecida em 2007 (vítima de câncer no ovário), foi uma adolescente abastada com tendência depressiva, tinha uma queda por facas e automutilação, usou heroína e chegou a carregar um colar com o sangue do ator americano Billy Bob Thornton, seu segundo marido — Pitt foi o terceiro; e o ator britânico Jonny Lee Miller, o primeiro.
Depois de uma temporada no Camboja, onde rodou “Lara Croft: Tomb Raider” (2001) e presenciou a pobreza e o sofrimento, a jovem rebelde foi se transformando numa importante voz a favor dos direitos humanos. A americana, inclusive, fica visivelmente tocada ao falar sobre o trabalho que desempenha no Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados(Acnur). Colaboradora da ONU desde 2001, ela roda o mundo para fazer o bem. Em junho, visitou a América do Sul para conferir a situação dos refugiados venezuelanos. “Tenho sorte de passar um período com essas pessoas, que sobrevivem com tanta graça e cuidam dos filhos apesar dos obstáculos inacreditáveis pelo caminho. Sinto-me honrada de levar um pouco de sorriso para as crianças”, conta a atriz. “Ela não se conforma em acompanhar os casos pela TV. Vai a campo passar longas horas com os refugiados. As histórias ajudam a torná-la uma defensora ainda mais poderosa”, diz Federico Sersale, chefe do escritório do Acnur em Riohacha, na Colômbia.
A estrela, que retirou os seios, os ovários e as trompas de Falópio para prevenir o câncer, parece imune aos efeitos colaterais da fama. “Precisamos ter uma razão para viver. Estamos aqui, de alguma forma, nessa condição humana, juntos, para explorar nossas diferenças. Descobrir em que pontos somos semelhantes para nos unirmos; desafiar uns aos outros. Mas é necessário ser quem somos. Não há tempo nessa vida para fingir”.
Autora do icônico vestido preto que Angelina usou no Oscar de 2012, a estilista Donatella Versace afirma que a atriz ama ser quem é: “Ela gosta de ser a criadora do próprio destino”. Ícone do tapete vermelho, Angelina não enxerga esses momentos como um conto de fadas, mesmo vestindo Versace, Saint Laurent e tantas outras grifes. “Claro que é uma parte interessante do meu ofício, mas o red carpet nunca foi meu objetivo. Para mim, o Brasil é um conto de fadas. Sei que existem muitos desafios e dificuldades, mas que país extraordinário! Que gente interessante! Que história incrível, com aquela natureza linda. Isso é um sonho.”
Depois de rodar o mundo, Angelina deseja que os seis filhos — todos nascidos fora dos Estados Unidos, em países como Camboja, Etiópia, Vietnã, Namíbia e França —, e até os futuros netos tenham a chance de ver de perto o que ela viu. “Espero que todos sejam capazes de entender o quão preciosa é a diversidade.”
Fonte: Ela – Jornal O Globo
Funko lança nova figura colecionável de Malévola
18 de setembro de 2019
Com a estreia de “Malévola: Dona do Mal” se aproximando, a protagonista do filme, Angelina Jolie, ganhou uma bela nova figura colecionável da linha Funko Pop. Confira:
No exterior, a figura colecionável já está em pré venda em diversos sites. No entanto, ainda não há previsão de quando começará a ser vendida no Brasil.
“Malévola: Dona do Mal” é estrelado por Angelina Jolie, Elle Fanning, Chiwetel Ejiofor, Ed Skrein e Michelle Pfeiffer e é dirigido por Joachim Rønning.
O filme chega aos cinemas brasileiros no dia 17 de Outubro e dia 18 nos Estados Unidos.
Fonte: Observatório do Cinema | Funko
Disney libera novo trailer de Malévola: Dona do Mal
18 de setembro de 2019
Os estúdios da Walt Disney disponibilizaram nesta terça-feira, dia 17 de Setembro de 2019, um novo trailer de “Malévola: Dona do Mal”, faltando apenas um mês para a estreia do tão aguardado filme estrelado pela atriz Angelina Jolie.
Em “Malévola: Dona do Mal”, Malévola e sua afilhada Aurora começam a questionar os complexos laços familiares que as prendem à medida que são puxadas em direções diferentes por casamentos, aliados inesperados e novas forças sombrias em jogo.
Os anos foram gentis com Malévola e Aurora. Seu relacionamento, nascido pelo desgosto, vingança e finalmente amor, floresceu. No entanto, o ódio entre o homem e as fadas ainda existe. O iminente casamento de Aurora com o príncipe Phillip é motivo de comemoração no reino de Ulstead e no reino dos Moors, pois o casamento servirá para unir os dois mundos.
Quando um encontro inesperado introduz uma nova e poderosa aliança, Malévola e Aurora são separadas para lados opostos em uma Grande Guerra, testando sua lealdade e fazendo com que elas questionem se podem ser verdadeiramente familiares.
“Malévola: Dona do Mal” é estrelado por Angelina Jolie, Elle Fanning, Chiwetel Ejiofor, Sam Riley, Harris Dickinson, Ed Skrein, Imelda Staunton, Juno Temple, Lesley Manville e Michelle Pfeiffer como Rainha Ingrith, e é dirigido por Joachim Rønning.
Com a história de Linda Woolverton e roteiro de Linda Woolverton e Noah Harpster & Micah Fitzerman-Blue, o filme é produzido por Joe Roth, Angelina Jolie e Duncan Henderson com Matt Smith, Jeff Kirschenbaum, Mike Vieira e Linda Woolverton como produtores executivos.
Em nossa Galeria, foram adicionadas 24 capturas de tela (screen-caps). Clique em qualquer uma das miniaturas abaixo para ter acesso ao album.
Vídeo:
Fotos:
Angelina Jolie leva os filhos a parque na Inglaterra
16 de setembro de 2019
Neste domingo, dia 15 de Setembro, a mamãe Angelina Jolie levou os filhos ao parque de diversões “Thorpe Park”, localizado em na cidade de Staines-upon-Thames, Surrey, na Inglaterra.
A atriz foi flagrada por fãs ao lado dos filhos e, aparentemente, não demonstrou nenhum sinal de nervosismo quando se preparava para brincar na Stealth – a montanha-russa mais rápida do Reino Unido.
Fonte: Daily Mail
Oito fotos foram adicionadas em nossa Galeria. Clique em qualquer uma das miniaturas abaixo para ter acesso ao álbum.
Fotos:
Os ingressos para assistir o novo filme estrelado por Angelina Jolie, “Malévola: Dona do Mal” já estão em pré venda no Brasil.
Em “Malévola: Dona do Mal”, uma sequência do sucesso de bilheteria global de 2014, Malévola e sua afilhada Aurora começam a questionar os complexos laços familiares que as prendem à medida que são puxadas em direções diferentes por casamentos, aliados inesperados e novas forças sombrias em jogo.
Os anos foram gentis com Malévola e Aurora. Seu relacionamento, nascido pelo desgosto, vingança e finalmente amor, floresceu. No entanto, o ódio entre o homem e as fadas ainda existe. O iminente casamento de Aurora com o príncipe Phillip é motivo de comemoração no reino de Ulstead e no reino dos Moors, pois o casamento servirá para unir os dois mundos.
Quando um encontro inesperado introduz uma nova e poderosa aliança, Malévola e Aurora são separadas para lados opostos em uma Grande Guerra, testando sua lealdade e fazendo com que elas questionem se podem ser verdadeiramente familiares.
“Malévola: Dona do Mal” é estrelado por Angelina Jolie, Elle Fanning, Chiwetel Ejiofor, Sam Riley, Harris Dickinson, Ed Skrein, Imelda Staunton, Juno Temple, Lesley Manville e Michelle Pfeiffer como Rainha Ingrith, e é dirigido por Joachim Rønning.
Com a história de Linda Woolverton e roteiro de Linda Woolverton e Noah Harpster & Micah Fitzerman-Blue, o filme é produzido por Joe Roth, Angelina Jolie e Duncan Henderson com Matt Smith, Jeff Kirschenbaum, Mike Vieira e Linda Woolverton como produtores executivos.
A Disney também liberou hoje um novo vídeo e dois novos cartazes do filme. “Malévola: Dona do Mal” estreia nos cinemas brasileiros dia 17 de Outubro e dia 18 nos Estados Unidos. Adquira já seu ingresso clicando aqui.
Vídeo:
Fotos:
Jolie aborda as mudanças climáticas em artigo para a Time
12 de setembro de 2019
Por Angelina Jolie
A sofisticação tecnológica da vida moderna mascara uma realidade simples: todos nós precisamos de oxigênio, água e comida para sobreviver. Mas a divisão existente entre aqueles que possuem os recursos necessários para viver e aqueles que não possuem, apenas continua a crescer. E com o crescente espectro das mudanças climáticas, as pessoas que vivem em regiões vulneráveis como a Oceania – países e territórios localizados no sudoeste do Oceano Pacífico – enfrentam a perda de seus meios de subsistência, lares e futuro.
Vinte e quatro milhões de pessoas no mundo são deslocadas em seus países a cada ano, em média, devido a causas relacionadas ao clima e a desastres naturais, e isso só está piorando: a probabilidade de qualquer um de nós sermos deslocados dessa maneira hoje é o dobro da década de 1970. Isso vem acima dos níveis sem precedentes de deslocamento forçado em todo o mundo por causa de conflitos e perseguições.
Se não forem controladas, as mudanças climáticas e a degradação ambiental têm o potencial de agravar o deslocamento global pior do que tudo o que humanidade já experimentou, com países de baixa renda e estados frágeis destinados a suportar o peso do impacto. De acordo com o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, um aumento do nível do mar em 1 metro pode fazer com que Bangladesh perca cerca de 17,5% de suas terras. Um aumento semelhante no nível do mar pode colocar 3 milhões de pessoas no norte da Nigéria em risco de deslocamento. Como estamos nos preparando para isso? Melhor ainda, como estamos trabalhando para evitar que isso aconteça?
Mais de 40 milhões de pessoas vivem na Oceania. Em 2018, a região – que abrange a Austrália e as ilhas que compõem Micronésia, Polinésia e Melanésia – teve seu terceiro ano mais quente já registrado. Muitas das ilhas que compõem esta região são particularmente vulneráveis ??ao aumento da temperatura e do nível do mar, duas das muitas consequências das mudanças climáticas. Se esses lugares se perderem nas águas ou se tornarem inabitáveis, a humanidade perderá muito: vida selvagem, recursos naturais, culturas, idiomas e valores únicos. Mas as pessoas que moram lá vão perder tudo.
Através das minhas experiências de me reunir com refugiados ao redor todo o mundo, sei que sempre que as pessoas são deslocadas, seu primeiro instinto é procurar uma solução local prática dentro de seu próprio país. Somente quando isso não é sustentável é que essas pessoas geralmente atravessam uma fronteira. E mesmo assim, elas tendem a permanecer em sua região.
Cerca de 80% de todos os refugiados – pessoas que fugiram de conflitos ou perseguições em seus países – vivem em nações vizinhas de suas nações de origem. Menos de 1% dos refugiados são permanentemente reassentados em países estrangeiros.
A maioria dos refugiados que encontrei, quer voltar para casa e retomar suas vidas. Mas e se não houver mais um lar para o qual voltar? E se sua casa estiver embaixo d’água? Se a ilha onde sua família e seu povo vivem há séculos, afundou nos oceanos em ascensão? A quem você vai pedir ajuda? O que acontece com sua cultura, seu sustento, sua cidadania e a existência contínua de seu país como um Estado nação?
Estamos em um momento único da história. À medida que os desertos avançam, florestas são derrubadas, o nível do mar aumenta e os eventos climáticos extremos se tornam mais frequentes e mais destrutivos, temos uma pequena janela para identificar o perigo e trabalhar para levar a ordem ao caos. Existe muitas coisas que podem ser feitas para evitar ou ajudar a mitigar os piores cenários: reduzir as emissões e ajudar os países a se adaptarem ou se prepararem para que as pessoas não sejam obrigadas a deixar suas casas por causa de desastres repentinos ou crises climáticas de início lento.
Os Estados Unidos devem ter um interesse vital em ajudar a desenvolver soluções. Nossa segurança é afetada pela instabilidade global. E investimos por gerações no desenvolvimento das nações mais pobres. Em vez disso, os EUA declararam sua intenção de se retirar do Acordo de Paris – provavelmente nos negando um assento na mesa para influenciar e contribuir para as decisões internacionais sobre essas questões.
E em muitos países, os compromissos de longa data, feitos com os direitos legais e com a proteção dos refugiados, estão sendo questionados. Os efeitos das mudanças climáticas interagem cada vez mais com os fatores de conflito, agravando as situações de refugiados em países como Chade, Sudão e Somália. Em tais situações, podem ser aplicadas as estruturas do direito dos refugiados. Mas ignorar nossas responsabilidades legais em relação aos refugiados apenas aprofundará o sofrimento humano e aumentará o deslocamento global. O novo Pacto Global sobre Refugiados, adotado este ano pela Assembléia Geral da ONU, apresenta novos acordos internacionais para compartilhar a responsabilidade pelos refugiados.
A cooperação internacional também será fundamental para prevenir, mitigar e resolver os deslocamentos relacionados ao clima. Muitas pessoas deslocadas pelas mudanças climáticas não se qualificam como refugiados, mas a forma como são tratadas afetará a estabilidade futura do mundo.
Tuvalu pediu uma resolução da ONU que crie uma estrutura legal buscando proteger os direitos humanos e a vida dos migrantes deslocados pelas mudanças climáticas. Em uma reunião no país neste verão, líderes de várias ilhas do Pacífico reafirmaram seu compromisso com a implementação do Acordo de Paris e pediram à comunidade internacional para tomar medidas urgentes com a intenção de manter o aquecimento abaixo de 1,5 ° C.
Essas nações vêem as mudanças climáticas como a maior ameaça às suas populações. A mensagem urgente de nossas nações mais vulneráveis deve inspirar o resto do mundo a agir. A Declaração Universal dos Direitos Humanos – a base do direito internacional dos direitos humanos – deixa claro que os direitos do cidadão de um pequeno estado insular ou de um pastor de uma região afetada pela seca na África têm uma classificação igual à sua ou à minha. No entanto, na prática, isso não acontece. É uma forma de discriminação tão profundamente conectada ao nosso mundo que não temos consciência disso.
Já nós, na América, não enfrentamos a perspectiva iminente de que toda a nossa pátria e toda a nossa cultura se afogará em mares revoltos, diferentemente dos muitos jovens da cultura Pasifika, ou dos ilhéus do Pacífico. Nosso país tem uma voz muito maior nas decisões que afetam o futuro do meio ambiente, do que as pessoas que já encaram isso como uma questão existencial. Visto sob esse prisma, permanecer à margem dos esforços globais não é uma posição moralmente neutra: afetará negativamente a vida de milhões de pessoas.
Uma nação que se preocupa apenas consigo mesma, não é um país de liderança. Como americanos, raramente tememos exercer nossa influência nas questões globais que afetam a paz e a segurança do mundo, bem como nossa própria prosperidade. Com relação às mudanças climáticas, não deve ser diferente. No passado, a América era um país definido pela visão. Essa ainda deve ser nosso maior qualidade.
Jolie, editora colaboradora da TIME, é atriz ganhadora do Oscar e Enviada Especial do Alto Comissariado da ONU para Refugiados.
Fonte: TIME
A contagem regressiva para a estreia de Malévola 2: Dona do Mal já começou: o filme entra em cartaz no Brasil dia 17 de Outubro, mas enquanto isso não acontece, a Walt Disney Studios acaba de divulgar mais um precioso material de bastidores que promete levar os fãs de Angelina Jolie e sua personagem saída das páginas de contos de fadas ao delírio.
Em um vídeo de efeito timelapse (acelerado), é possível acompanhar toda a transformação de Angelina em Malévola em menos de um minuto – quando, na verdade, o processo levava cerca de três horas diárias.
Sentada em uma cadeira de maquiagem, ela aparece cercada por maquiadores e cabeleireiros que fazem o trabalho, enquanto fotos de bastidores detalham o processo de aplicação de próteses no rosto e a colocação dos famosos chifres da personagem.
Texto: Vogue Brasil
Em nossa Galeria, foram adicionadas mais de 100 capturas de tela (screencaps) do vídeo e três fotos. Clique em qualquer uma das miniaturas abaixo para ter acesso ao álbum.