Nesta segunda-feira, dia 09 de Setembro de 2024, Angelina Jolie foi flagrada na companhia do filho, Pax (20), quando chegava ao Aeroporto Internacional da cidade de Toronto, no Canadá, para embarcar em um vôo.
Para a ocasião, Jolie optou em usar um discreto casaco de cor marrom que estava amarrado na cintura com um cinto de couro, uma blusa branca, combinada com calças fluidas de cor creme, sapatos nudes e óculos de sol do tipo aviador.
Na noite anterior, a cineasta foi homenageada com o prêmio “Tribute Award in Impact Media” na cerimônia dos “TIFF Tribute Awards” e também marcou presença na Première do filme “Without Blood”, durante a 49ª edição do Festival Internacional de Cinema de Toronto.
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• Candids » 2024 » 09/09/24 (24x)
Na noite deste domingo, dia 08 de Setembro de 2024, nossa musa inspiradora – Angelina Jolie – foi homenageada com o prêmio “Tribute Award in Impact Media” durante a 49ª edição do Festival Internacional de Cinema de Toronto.
O prêmio, que busca exaltar a liderança da artista na criação de uma união entre o impacto social e o cinema, foi apresentado por Anne Marie Canning e Salma Hayke na cerimônia dos “Tribute Awards” que aconteceu no Fairmont Royal York Hotel, na cidade de Toronto, no Canadá.
Depois da apresentação, Jolie subiu ao palco para receber a homenagem e fez um breve discurso de agradecimento dizendo:
“O desafio de fazer um filme através do qual você espera causar impacto é que, ao olhar para trás, você se pergunta se realmente conseguiu. Como diretora, fui atraída por filmes sobre guerra. Eu queria entender como as pessoas podem ser levadas a cometer tais atos de violência e crueldade contra seus semelhantes. Eu queria acreditar que as histórias que nos permitem entender nossa humanidade, podem tornar esses horrores menos prováveis.
Quando olho para o mundo hoje e para o estado que o mundo está, eu me sinto muito mal. Depois de lutar por direitos humanos básicos para todas as pessoas e ver a realidade piorar para muitas delas, me sinto parte do fracasso do sistema. Então, em um mundo cheio de promessas quebradas, parece que o poder, o controle e os negócios significam mais do que proteger o já frágil tecido dos direitos humanos.
Como artistas e público, temos uma oportunidade agora mais do que nunca de assistir, aprender com o cinema mundial, de ouvir e apoiar outros que estão compartilhando suas perspectivas. Tive o privilégio de trabalhar e colaborar com artistas do mundo todo. Fiquei impressionada com seus talentos e habilidades. Como esta mulher brilhante ao meu lado, e como os cineastas extraordinários do Irã ao Sudão, cujo trabalho está sendo exibido aqui esta semana.
Conhecer uns aos outros dificulta a disseminação de informações erradas ou a criação de divisões. E ter empatia uns pelos outros – como a arte, da melhor maneira, nos permite fazer – pode ajudar a criar a unidade de que precisamos. Não temos certeza do sucesso, mas não temos outra opção, a não ser sermos humanos e continuar criando. Obrigada por me permitir fazer parte desta comunidade criativa por todos esses anos.”
Em um comunicado oficial para a revista Variety, Cameron Bailey, CEO do festival disse:
“Angelina Jolie é um talento multifacetado que entretém o público há décadas, ao mesmo tempo em que usa consistentemente sua plataforma para defender causas importantes. Estamos honrados em presenteá-la com o prêmio Tribute Award in Impact Media. Este prêmio reconhece suas realizações excepcionais na produção cinematográfica e seu compromisso inabalável com as mudanças positivas, solidificando seu status como uma verdadeira força humanitária e global a ser reconhecida.”
No entanto, pouquíssimas fotos e pouquíssimos vídeos do discurso foram disponibilizados através dos meios de comunicação, pois de acordo com a revista Variety, tal exigência foi solicitada pela equipe de Jolie.
“A equipe de Angelina Jolie solicitou que não fosse feita nenhuma fotografia ou videografia durante os Tribute Awards. Isso incluía todas as fotografias e videografias do TIFF, dos patrocinadores, dos parceiros e dos convidados.”
O pedido incomum, particularmente com relação ao discurso que não tinha conotação política ou controversa, despertou curiosidade e deixou sobrancelhas erguidas. Até o momento, o real motivo da solicitação não foi divulgado.
Mais tarde, na mesma noite, Jolie marcou presença na Première mundial de seu mais novo filme, “Without Blood”, que aconteceu no centro cultural TIFF Lightbox, localizado na Festival Tower, conforme já publicado pelo Angelina Jolie Brasil.
• Fonte: Deadline | Mirror | Variety
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Jolie divulga Without Blood no Festival de Toronto
8 de setembro de 2024
Na noite deste domingo, dia 08 de Setembro de 2024, nossa musa inspiradora – Angelina Jolie – marcou presença na Première mundial de seu mais novo filme, “Without Blood”, que aconteceu durante a 49ª edição do Festival Internacional de Cinema de Toronto, no Canadá.
Mais cedo, na mesma noite, Jolie foi homenageada com o prêmio “Tribute Award in Impact Media”, apresentado por Anne Marie Canning e Salma Hayke, durante a cerimônia dos TIFF Tribute Awards que aconteceu no Fairmont Royal York Hotel.
Estrelado por Salma Hayek e Demián Bichir, “Without Blood” é baseado no livro do escritor italiano Alessandro Baricco, “Sem Sangue” (em tradução livre não oficial) que conta uma história sobre guerra, vingança, memória e cura.
O filme é o quinto projeto de direção de Jolie e o primeiro após assinar um mega contrato com a produtora Fremantle. Através do acordo, nossa musa irá produzir, dirigir e estrelar vários filmes, séries de televisão e documentários.
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• Eventos » 2024 » Premiere “Without Blood” Toronto (75x)
Jolie e Larraín concedem entrevista para o IndieWire
8 de setembro de 2024
No dia 02 de Setembro de 2024, o website IndieWire compartilhou uma entrevista exclusiva com nossa musa inspiradora, Angelina Jolie, e o diretor de “Maria”, Pablo Larraín. Confira a matéria traduzida na íntegra pelo Angelina Jolie Brasil!
Por Anne Thompson
Angelina Jolie e Pablo Larraín queriam trabalhar juntos há muito tempo antes de “Maria” surgir. O cineasta conseguiu que sua estrela se interessasse pelo papel antes mesmo de escrever o roteiro (com ela já em mente).
O filme, o terceiro de sua trilogia sobre Grandes Mulheres (“Jackie” e “Spencer”) estreou com críticas sólidas em Veneza e Telluride. O longa pode levar Jolie para concorrer ao Oscar de Melhor Atriz (ela ganhou o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante pelo filme “Garota, Interrompida” no ano 2000 e também recebeu o prêmio honorário humanitário Jean Hersholt em 2014).
Em “Maria”, Jolie interpreta a diva da ópera grega em seus últimos dias de vida na cidade de Paris, em 1977, quando estava perdendo a voz e tomando fortes coquetéis de remédios que lhe davam alucinações. Ela é mostrada vagando por Paris usando roupas fabulosas e conversando com um jornalista imaginário, Mandrax (Kodi Smit-McPhee), sobre sua vida, que é mostrada através de flashbacks em preto e branco.
O filme começa com uma cena close-up de Callas em preto e branco cantando “Ave Maria” da ópera “Otello” de Verdi. Ela está claramente cantando, como demonstram seus músculos faciais e respiração. À seguir, a dupla conduz o IndieWire pela preparação e produção de um filme operístico, tanto em som quanto em visão. A entrevista a seguir foi editada e condensada para maior clareza.
Qual foi sua reação quando viu o roteiro pela primeira vez?
Jolie: Nós nos encontramos, conversamos sobre “Maria” e então ouvimos muita música. Quando o roteiro chegou, havia muita coisa sobre ele que eu amei. Conversamos ainda mais e começamos a discutir sobre a personagem. Então foi um longo processo.
Quando vi aqueles close-ups iluminados de você interpretando Callas, senti tanta dor. Qual era a angústia dela, aquela infelicidade?
Jolie: Há uma coisa linda em descobrir, em realmente ouvir ópera, onde há um sentimento que está além de uma descrição, certo? É uma sensação completa de ser tão aberta e humana, e a totalidade de tantas tragédias que ela viveu, interpretou, sentiu ou executou. A maioria das pessoas carrega muita dor. E grande parte da arte dela era a exploração da profundidade e da emoção com a qual ela conseguia se conectar, porque ela carregava muita coisa. Então eu nunca fingiria entendê-la completamente, mas não tenho certeza se era uma infelicidade, mas sim uma relação com sentimentos profundos de vida e tragédia.
Larraín: O que você sentiu nesses close-ups que você descreveu como dor? Provavelmente o que fez você pensar isso, foi a música que você estava ouvindo. Se a música fosse diferente, não faria você se sentir diferente também? A música de Callas é tão carregada de emoções realmente profundas, que não são necessariamente tristes, mas frequentemente cria uma camada inquietante, mas muito bonita. É muito emocionante e te transporta para um espaço de transcendência.
Jolie: Tenho 49 anos. Sinto-me uma mulher mais madura agora e aceito isso. Quando eu era mais jovem, havia certas musicas e certos sons que combinavam com o que eu estava sentindo naquela época: ou eu estava apaixonada, ou estava curiosa sobre algo, ou qualquer outra coisa que eu estivesse passando. Não há nada que corresponda ao que você sente com a ópera. Algumas peças são tão bonitas, tão cheias de esperança e tão carregadas de anseio. A ópera é algo maior. É maior do que nos permitimos sentir a cada momento.
Você teve que se aprofundar no aprendizado sobre ópera ou já era bem versada?
Jolie: Não era. Eu cresci nos Estados Unidos. Em outros países, eles entendem o quão essencial e importante ela é. Ela faz muito mais parte de uma cultura, mas não onde fui criada [Los Angeles]. Eu já tinha sido apresentada a Callas, mas foi uma descoberta completa dessa nova forma de arte, entrar e transformar minha vida e me ensinar todas as diferentes óperas. Espero que a maioria das pessoas, independentemente de como se relacionem com o filme, descubram a ópera, se deixem sentir e tentem cantá-la. Se eu conseguir fazer isso…
Como vocês dois se prepararam para Angie cantar ópera na tela?
Larraín: Além da tecnicalidade e do processo pelo qual ela passou, provavelmente a melhor maneira de abordar a personagem foi entrar na música dela. Li oito biografias e ouvi todo tipo de história. Vi todos os documentários que existem. Mas é a música que te deixa entrar e que faz diferença. Foi tão importante abrir o filme com “Ave Maria”. Eu disse pra ela: “Vamos matar o fantasma no primeiro quadro. Vamos abrir com um close de você cantando essa música”. E ela foi ousada e disse: “Eu amei”.
Jolie: Eu tive seis meses para me preparar. Então pensei, “temos bastante tempo”. Mas fiquei terrivelmente nervosa naquele dia. Eu estava apavorada.
Larraín: Ultimamente, eu mesmo tenho operado a câmera nos filmes que faço. Agora ninguém mais toca na câmera. Eu não uso a Steadicam, mas todo o resto, como a câmera de mão ou o que for. Então ficamos muito próximos, sim, às vezes durante o local da performance.
É uma câmera de 35 milímetros?
Larraín: Sim.
Vocês gravaram em um estúdio?
Larraín: Ela teve diferentes professores. O primeiro foi o de postura, respiração e sotaque, para que ela fosse capaz de cantar corretamente e, principalmente, em italiano. E o segundo professor foi de canto em si. Era sobre o tom da voz. Se apenas tocarmos uma música pop, digamos da Madonna, todos nós poderíamos cantá-la em voz alta e sermos bastante decentes. Você não pode fazer isso com a ópera. Não. Você não pode seguir a melodia por causa do tom. Então você tem que seguir a estrutura da música e chegar lá. John Warhurst, que é músico e engenheiro, desenvolveu uma maneira de trabalhar diferente. Ele fez isso com o ator Rami Malik, fez também no filme sobre o Bob Marley, está fazendo agora no novo filme sobre o Michael Jackson e assim por diante. Entretanto, ele nunca tinha feito isso com a ópera, então foi algo novo para todos nós. Angie teve que usar um fone de ouvido nos sets e cantar a música em voz alta. E não havia outro som lá além da voz dela.
[A entrevistadora dá uma estremecida].
Jolie: Foi exatamente assim que eu me senti.
Larraín: Mas por que fizemos isso? Nós queríamos capturar esses sons. No filme, não capturamos apenas a voz dela, mas capturamos a respiração, cada som que sai da fisicalidade da Angie é capturado na mixagem. Então, às vezes, você percebe que a maior parte é Callas, como deveria ser em um filme sobre Maria Callas, quando ela está cantando bem, certo? Mas então, no presente do filme, há mais da Angie. Às vezes são 5 por cento, às vezes 50, às vezes 70.
Como você conseguiu cantar mal?
Jolie: Callas não estava no seu melhor, mais ainda era melhor do que todo mundo, melhor que o resto do mundo.
Larraín: Nós capturamos algumas partes de seu próprio canto. Uma cantora que está “perdendo a voz” é alguém que não consegue mais atingir certos tipos de notas e projeção.
Você se divertiu com os figurinos de Massimo Cantini Parrini?
Jolie: Eu amei os figurinos. Claro, eles conseguem te transformar. Na minha mente, a Maria de verdade é quando a conhecemos, a mulher com feições gregas e cabelos naturais, que está sozinha com seus óculos, com sua vida, sua fé e sua fragilidade. E então aquele robe [branco e volumoso] foi realmente o primeiro para mim, porque ele ancora o presente. Foi interessante ser uma atriz, interpretar uma atriz, desempenhar um papel, porque parecia que eu e ela estávamos desempenhando uma terceira personagem, algo que eu nunca tinha feito.
Ela sempre estava performando? Mesmo com seus próprios funcionários, ela está fingindo, ela está mentindo.
Jolie: Quando ela estava em público, ela estava performando, certamente.
Larraín: Ela estava atuando. Era um jogo de emoções e era um jogo de relacionamentos com o público.
E você também estava monitorando a ingestão de drogas de Callas, porque isso estava afetando como ela se comportava? Ela estava tomando Quaaludes (metaqualona) e esteroides.
Jolie: Sim. A maneira como Steven Knight e Pablo lidaram com isso no roteiro, se você olhar atentamente para este filme, há muitos movimentos corajosos e incomuns na escrita que poderiam ter sido capturados da maneira errada. Os remédios foram tratados de uma maneira única, porque era sobre o que estavam fazendo com ela, o que estava sendo lembrado, o que estava sendo exposto e por que isso era relevante.
O personagem Mandrax dá a ela a habilidade de falar e lembrar.
Jolie: E isso a leva de volta para diferentes óperas. Isso a leva de volta para a própria mãe. Isso a deixa sozinha consigo mesma de certa forma, como certas coisas fazem. Isso a coloca em um lugar ligeiramente diferente, onde ela está presa dentro de muitas coisas do passado. É como uma assombração.
Quão documentado é o passado dela? A mãe dela a fez cantar e também dormir com os soldados nazistas?
Larraín: Entre todas as biografias, 70 por cento das coisas estão em comum, elas concordam. E há um fragmento das diferentes visões, diferentes documentações que levam a fatos diferentes.
Ela chegou a falar sobre isso?
Larraín: Não diretamente. Ela foi indireta em certas cartas que escreveu, mas há documentação suficiente para pensar que isso era possível. Queríamos estar num lugar de ambiguidade sobre o que aconteceu na Grécia naquela época. Você pode achar que aquilo realmente aconteceu. Algumas pessoas não.
Jolie: Nós sabemos que ela estava exercendo uma profissão. Sabemos que ela cantava e que sua mãe a pressionava para cantar para eles.
Pablo Larrain: Ela estava se relacionando com soldados. Isso é algo que ela disse.
Pablo, esse é o fim da sua famosa trilogia sobre grandes mulheres. É dito que é o final. Mas nada é definitivo, certo?
Larraín: Isso é muito verdade. Eu nunca planejei fazer três filmes sobre essas grandes figuras da segunda metade do século XX. Aconteceram acidentalmente.
Eu adoro quando Callas menospreza o presidente Kennedy.
Jolie: Eu também adoro essa cena. É tão boa. Pode-se dizer que eu realmente gostei de interpretá-la.
Larraín: Esse grupo [Aristóteles Onassis, Jackie, John Kennedy e Maria Callas], a sobreposição é bem extraordinária. Eles estavam juntos naquela noite. A famosa cena de quando Marilyn Monroe cantou para Kennedy, antes disso acontecer, naquela mesma noite e naquele mesmo palco, Maria Callas cantou “Carmen” para Kennedy na Madison Square Garden. Ah, é um “mapa secreto”. Cada peça musical tem um significado na ópera e está relacionado ao que estamos dizendo no filme.
Quando Callas se despede do moribundo Onassis enquanto Jackie Kennedy está prestes a chegar, ela foi amorosa e doce.
Larraín: Angie sempre pedia pelo exorcismo de Maria, que é o que eu acho que acontece naquele hospital. Ela me fez acreditar no estoicismo da personagem que eu não previ.
Jolie: Talvez pareça que é assim que as mulheres lidam com esses momentos. Ela não é alguém que se permitiu ser vítima. Foi assim que ela sobreviveu à sua vida, à sua infância, à crueldade da sua mãe, à imprensa, por ter sido assim.
E você também compreende isso.
Jolie: Hm… Sim.
Larraín: Ela conseguiu entender e cantar, porque isso é estoicismo. Está na música.
• Fonte: IndieWire
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Atelier Jolie e Zarif Design lançam nova coleção
6 de setembro de 2024
No dia 01 de Setembro de 2024, a marca de roupas criada por Angelina Jolie – Atelier Jolie – anunciou o lançamento de uma nova coleção de roupas em colaboração com a marca de moda afegã, Zarif Design. Em uma publicação compartilhada através do Instagram, as marcas escreveram:
“Apresentando a coleção cápsula limitada Atelier Jolie x Zarif. Projetada por Zolay Sherzad e Angelina Jolie, esta colaboração apresenta peças criadas a partir de padrões da casa e tecidos de estoque morto, celebrando a beleza e a cultura do Afeganistão. Com a visão de “reviver a tradição e moldar o futuro”, Zolay Sherzad e Angelina Jolie fundiram o artesanato tradicional afegão com uma estética moderna.
Por 20 anos, a Zarif Design usou a moda para conectar e capacitar comunidades afegãs locais de tecelões, alfaiates e bordadeiras. Fundada por Zolay Sherzad, uma refugiada determinada a celebrar a rica cultura do Afeganistão, a Zarif pratica a slow production em Cabul, empregando artesãos locais e adquirindo tecidos tradicionais do Afeganistão e da Ásia Central.
Ao misturar técnicas tradicionais afegãs com design contemporâneo, esta coleção visa ajudar a preservar a herança cultural e apoiar as mulheres afegãs, em um momento em que elas enfrentam restrições cada vez mais severas aos seus direitos no Afeganistão. Visite-nos no numero 57 da Rua Great Jones para conhecer esta coleção única em primeira mão e testemunhar a beleza do artesanato afegão reinventada.”
Já em entrevista recente para a revista ELLE dos Estados Unidos, Jolie disse que o objetivo da coleção é simples: mostrar os fabricantes por trás das roupas.
“O que eu pretendo normalizar é mostrar quem fez o bordado que você está usando. Ver e respeitar o ofício e as habilidades dos artesãos de todo o mundo. Queríamos mostrar como o trabalho deles é bonito.”
Zolay Sherzad, fundadora e diretora criativa da Zarif, explicou que as peças da coleção apresentam técnicas de tecelagem e designs baseados em padrões centenários do Afeganistão e da Ásia Central.
A marca, que trabalha com uma rede de tintureiros, tecelões de seda e algodão, bordadeiras, alfaiates e outros afegãos, foi criada como uma empresa social que não só fornece às mulheres e homens afegãos um ambiente de trabalho seguro, mas também a oportunidade de desenvolver ainda mais suas habilidades — ao mesmo tempo em que se baseia na cultura tradicional de seu país.
“Depois de quatro anos administrando a ONG, School of Hope, percebi que as mulheres jovens enfrentavam muitos desafios para acessar o ensino superior e oportunidades de desenvolvimento profissional. Foi quando decidi começar a Zarif”, disse Sherzad.
Para Jolie, construir um relacionamento entre a Atelier Jolie e a Zarif foi uma das melhores maneiras de apoiar esta comunidade. A colaboração não só fornece oportunidades de trabalho, mas também destaca o Afeganistão de uma forma positiva — que só é visto através das lentes da guerra e do conflito, de acordo com Sherzad.
“Acredito que a melhor forma de ajudar é encontrar maneiras de fazer parcerias e trabalhar com as pessoas super capazes do Afeganistão. Levar negócios diretamente para as mulheres — isso é algo que encorajo todos a fazer.”
Em termos das peças reais — que estão disponíveis para compra na loja física do Atelier Jolie em Nova York — Jolie e Sherzad optaram por opções simples e fáceis de usar para destacar o trabalho dos artesãos.
Sejam combinados com os blazers da Atelier Jolie ou sozinhos, a atriz descreve esses designs leves como peças que combinam com qualquer coisa. Olhando atentamente, podemos ver detalhes intrincados que Zarif pretende preservar por meio dos designs.
“Infelizmente, muitas dessas habilidades tradicionais estão morrendo, pois a geração mais jovem busca outros tipos de oportunidades. Esta é uma razão importante pela qual Zarif está super focada em fornecer um mercado para esses artesãos continuarem suas habilidades e comércio e, esperançosamente, transmitir esse importante conhecimento cultural para uma nova geração que pode continuar essas tradições no futuro,” disse Sherzad à ELLE.
Com a fast fashion tão grande quanto é, é fácil para os consumidores ignorarem as muitas mãos que tocam uma peça de roupa — especialmente aquelas com designs e enfeites complexos, como o bordado visto nessas peças. Por meio da Zarif, Sherzad espera conectar o cliente com o criador mais de perto. Quanto a Jolie, ela simplesmente espera que a coleção inspire outras pessoas a trabalhar diretamente com essas mulheres afegãs:
“Espero que quando você veja o trabalho, se lembre da cultura muito rica do Afeganistão e pense nas mulheres de lá.”
• Fonte: Instagram | ELLE
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A atriz ganhadora do Oscar, Angelina Jolie, será homenageada no Festival Internacional de Cinema de Toronto 2024 com o prêmio “Tribute Award in Impact Media”.
A honra busca exaltar a liderança da artista na criação de uma união entre o impacto social e o cinema. Em um comunicado oficial para a revista Variety, Cameron Bailey, CEO do festival disse:
“Angelina Jolie é um talento multifacetado que entretém o público há décadas, ao mesmo tempo em que usa consistentemente sua plataforma para defender causas importantes. Estamos honrados em presenteá-la com o prêmio Tribute Award in Impact Media. Este prêmio reconhece suas realizações excepcionais na produção cinematográfica e seu compromisso inabalável com as mudanças positivas, solidificando seu status como uma verdadeira força humanitária e global a ser reconhecida.”
A homenagem acontecerá na noite do próximo domingo, dia 08 de Setembro, no Fairmont Royal York Hotel ao mesmo tempo em que a cineasta levará seu mais novo filme, “Without Blood”, para Toronto para uma estreia mundial.
Escrito, dirigido e produzido por Jolie, o filme é um drama de guerra baseado no romance homônimo escrito por Alessandro Baricco e conta a história de uma garota que busca vingança e cura durante um período de conflito. Salma Hayek Pinault e Demián Bichir estrelam os papéis principais.
O 49º Festival de Cinema de Toronto está programado para acontecer de 5 a 15 de Setembro.
• Fonte: The Hollywood Reporter | CNN
Angelina e Pax são fotografados em Los Angeles
5 de setembro de 2024
Nesta quarta-feira, dia 04 de Setembro de 2024, a mamãe mais famosa de Hollywood – Angelina Jolie – foi fotografada ao lado do filho Pax (20), na cidade de Los Angeles, Estados Unidos.
Esta é a primeira vez que Pax foi fotografado após sofrer um acidente de trânsito enquanto andava de bicicleta elétrica no dia 29 de Julho. Segundo informações, ele teria colidido com a traseira de um veículo que estava parado no sinal vermelho à Avenida Hobart Blvd, no bairro Los Feliz.
De acordo com o TMZ, o motorista do carro teria saído para verificar o estado de Pax após o acidente, sendo que tanto a polícia como uma equipe de paramédicos foram acionados. Ele teria sofrido uma lesão na cabeça, razão pela qual foi levado às pressas para um hospital.
Em uma entrevista recentemente concedida para a revista “The Hollywood Reporter”, Jolie se recusou a falar sobre o acidente sofrido pelo filho, apenas informando que ele está se recuperando. Nas novas fotos, entretanto, Pax aparenta estar completamente saudável com exceção do braço direito, que está engessado.
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• Candids » 2024 » 04/09/24 (30x)
Na manhã desta segunda-feira, dia 02 de Setembro de 2024, nossa musa inspiradora – Angelina Jolie – participou de uma Exibição Especial (Screening) do filme “Maria”, seguida por uma sessão de perguntas e respostas durante o Festival de Cinema de Telluride, no Colorado, Estados Unidos.
Jolie, que chegou na cidade turística neste último final de semana diretamente de Veneza, participou de outras duas exibições do longa ao lado do diretor, Pablo Larraín. A primeira aconteceu na tarde do sábado, dia 31/08, e a segunda aconteceu na noite deste domingo, dia 01/09.
No sábado, a atriz foi fotografada ao lado de várias outras celebridades que também marcaram presença no Festival como Naomi Watts, Martha Stewart, Selena Gomez, Sebastian Stan, Pharrell Williams etc.
Antes do filme ser exibido na tarde de sábado, Angelina subiu ao palco para fazer um breve agradecimento e disse:
“Obrigada. Estou muito feliz por estar aqui! Eu estou… Vocês verão neste filme o relacionamento que Maria tinha com vocês, com o público, e como era sua vida e sua comunicação através da música. E sobre como aqueles que foram gentis com ela – assim como vocês também estão sendo gentis com os artistas – fizeram sua vida cheia de propósito e conexão. E sobre como aqueles que foram muito cruéis, realmente tiveram um efeito sobre ela. Eu sei o quanto ela ficaria feliz por estar em um lugar como Telluride e o quanto sou grata a todos vocês por apoiarem artistas. Então, agradeço por nos receberem aqui e por este filme em particular que significa muito pra mim. Obrigada.”
Com base em relatos reais, “Maria” contará a tumultuada, bela e trágica história de vida da maior cantora de ópera do mundo, revivida e re-imaginada durante seus últimos dias na cidade de Paris dos anos 1970.
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