Entrevistas/ Programa de Televisão/ Vídeo

Jolie participa do programa de tv francês “20h30”

26 de janeiro de 2025

Na noite deste domingo, dia 26 de Janeiro de 2025, foi disponibilizada uma entrevista exclusiva com nossa nossa musa inspiradora – Angelina Jolie.

A atriz participou do programa de televisão francês “20h30 le dimanche” e foi entrevistada pelo jornalista Laurent Delahousse.

Jolie interpreta a famosa cantora grega Maria Callas no filme de Pablo Larrain, “Maria Callas”, que estreia nos cinemas franceses no dia 5 de Fevereiro de 2025.

Para interpretar o papel, a atriz fez aulas de canto e passou por sete meses de treinamento intenso para melhorar sua postura e sotaque.

Ela também retornará em breve como diretora com o filme “Without Blood”, estrelado pela atriz Salma Hayek.

Várias capturas foram adicionadas em nossa Galeria. Clique em qualquer uma das miniaturas abaixo para ter acesso ao álbum.

• Fonte: France TV

Vídeo:


Para assistir legendado, basta ativar as legendas automáticas disponibilizadas pelo YouTube.

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Entrevistas & Capturas » 2025 » 20h30 Le Dimanche (100x)
Entrevistas/ Revistas & Scans

Jolie estampa capa da revista Elle França

25 de janeiro de 2025

Na última semana, a revista Elle França compartilhou nas redes sociais a capa de sua edição do dia 23 de Janeiro, que traz nossa musa inspiradora – Angelina Jolie. A atriz concedeu uma entrevista exclusiva e falou sobre seu mais recente filme, “Maria Callas”. Confira abaixo a matéria completa! *Obs: pode conter erros, uma vez que foi traduzida através do Google Tradutor.

Por Manou Farine

Por um breve momento, pensamos que estávamos iniciando uma conversa com uma inteligência artificial. Não que Angelina Jolie responda mecanicamente, pelo contrário, ela demonstra tesouros de gentileza e atenção, é precisa, educada, ela hesita, duvida muito, sorri com uma doçura silenciosa.

Mas há algo irreal e fantasioso nela que é redobrado quando ela aparece no computador via Zoom. Uma coisa de criatura digital que parece ter ficado grudada em sua pele para sempre. Efeito Lara Croft? O destino de todas as estrelas do cinema? Ou algo mais misterioso?

O diretor chileno Pablo Larraín explora essa aura ao máximo em “Maria Callas”, um elegante filme biográfico que faz de Angelina Jolie uma Maria Callas mais icônica do que nunca. A não ser que seja ao contrário.

“Eu não a conhecia melhor do que a maioria das pessoas”, diz a atriz. “Para mim, ela era uma figura um tanto distante, porque era imensa. Foi somente mergulhando em sua vida que percebi quanto trabalho, técnica, controle e poder foram necessários para chegar até ali e, acima de tudo, o quão vulnerável ela era.”

Vulnerável, mas soberana, é assim que Maria Callas / Angelina Jolie atravessa o filme. Enquanto ela percorre uma Paris burguesa dos anos 1970, entre as Tulherias e o Palais-Royal. Ou seu apartamento crepuscular na Avenue Georges-Mandel. Cortinas majestosas, um piano de cauda e um camarim de alta costura, está tudo lá. Até a farmácia XXL.

Foi no mês de Setembro de 1977, poucos dias antes de sua morte, aos 53 anos, dois anos após a morte de Onassis e mais de quatro anos após sua última apresentação no palco, que a diva vivia em uma solidão louca, de coração partido, fígado e voz exaustos, tomados com esteroides, estimulantes e pílulas para dormir.

Depois de Jackie Kennedy em 2016 (“Jackie”) e Diana em 2021 (“Spencer”), este é a terceira ícone “quebrada” que Larraín filma. Na verdade, é também Angie que ele documenta, com closes de um rosto de simetria alucinante, daqueles lábios enormes, daquela silhueta leve, daquele porte de rainha melancólica. O filme também é emoldurado por duas sequências de arquivo: a primeira, fictícia, mostra Angelina como Maria no palco, em um iate, na rua. A segunda mostra a verdadeira Callas, no palco, num iate, e na rua. Sublime, tímida, preocupada, travessa, sedutora, sempre ao alcance de microfones e câmeras. Então é isso que ligaria essas duas? A força de um talento que acaba isolando? Uma solidão em comum?

Aos 49 anos, a atriz, que criou uma família global para si mesma nos anos 2000 — seis filhos, com idades entre 16 e 23 anos, três dos quais foram adotados — ainda tem dois filhotes no ninho: Knox e Vivienne. Mas os outros quatro nunca estão longe, Maddox e Pax até participaram das filmagens de “Maria Callas”, unidos à mulher que lutou durante oito anos para resolver o divórcio do século em um cenário de violência doméstica. Essa reportagem foi concluída até 30 de Dezembro do ano passado. Não sabemos o que veio depois disso.

“Gostaria que minha família tivesse mais privacidade”, ela admite. “Claro, ser artista significa ter uma vida pública, mas meus filhos deveriam poder escapar disso. Estou pensando particularmente na minha filha Shiloh [18 anos], que é muito reservada e gostaria muito de não ser acompanhada, de não ser fotografada. Mas essa liberdade não lhes foi dada.”

Disse a mãe loba, da qual não tivemos novidades, ou quase, desde 2021 quando “Os Eternos”, filme da Marvel que a lançou como super-heroína. Eis que ela volta a ficar atrás das câmeras pela sexta vez com o vingativo filme “Without Blood”, que aguardamos que seja lançado, mas também em breve em “Stitches”, da francesa Alice Winocour, ao lado de Louis Garrel, e atualmente em “Maria Callas” – pelo qual a estrela mais uma vez marcou presença nos tapetes vermelhos e seguidas entrevistas, no estilo de uma “mise en abyme” dos ícones, como é costume nas cinebiografias de Hollywood.

COMO ALGUÉM SE TORNA MARIA CALLAS?

Como você se torna Angelina Jolie? No jogo dos ícones, o filme de Larraín semeia pequenas pedrinhas. Duas mulheres com sua cota de lendas, traumas e solidão. A primeira nasceu e foi criada em Nova York, com um pai que se tornou dono de uma farmácia e logo foi derrubado pela crise de 1929. E uma mãe sem amor, uma cantora frustrada que, após o divórcio, leva os filhos para Atenas e quer fazer da filha rouxinol uma cantora global.

A segunda cresce em Los Angeles com relativo conforto, filha da atriz canadense Marcheline Bertrand e do ator Jon Voight, que não lhe dá muito mais do que seu queixo quadrado. Um divórcio também e uma família de três reconstruída com a mãe, que é dedicada aos filhos e que se torna a agente da filha. Angelina a descreve como uma mulher santa, de uma ternura incrível, que abandonou a carreira de atriz para cuidar dela e do irmão. Ela lamentou dolorosamente sua morte em 2007, aos 56 anos, de câncer de ovário. Quando perguntada sobre suas árias favoritas de Callas, ela responde, timidamente, quase ilegitimamente, falando de repente sobre ópera:

“Eu diria “Vissi d’arte” em “Tosca” de Puccini, porque é um diálogo sublime com Deus. Mas para mim, muito intimamente, seria a “Ave Maria”. Minha mãe era muito católica, e essa música me faz lembrar dela. Então essa é a minha favorita.”

MARIA E ANGELINA ACABARAM COM O NOME DE SEUS PAIS.

O que é Callas para uma, é Jolie para a outra. Aqui estão elas em armadura. Só falta construir um corpo. Durante os anos de 1953-1954, a diva perdeu mais de trinta quilos, passando de “uma camponesa em seu melhor traje de domingo” para “a mulher mais bem vestida do mundo”, segundo sua costureira da época.

Angelina, por sua vez, deixou sua marca em 1999 com o papel de uma jovem psicopata em “Garota, Interrompida”, pelo qual ganhou imediatamente um Oscar. Magra, com olheiras, falante, insolente e excessiva, ela entrou no cinema como uma “cachorra” punk em um jogo de boliche glamoroso, antes que “Lara Croft: Tomb Raider” a pegasse em 2001 e desenhasse um novo corpo poderoso, ideal e irrealizado. Um corpo espetacular que ela modelou, ajustou e vestiu conforme fosse uma diretora, uma Embaixadora da Boa Vontade da ONU – papel que ela abandonou em Dezembro de 2022 – uma estrela de Hollywood ou uma mãe vestal.

Angelina tatuada (cerca de uma dúzia); Angelina grávida; Angelina anunciando sua mastectomia preventiva; Angelina perigosamente magra; Angelina logo reduzida a um rosto, à beira de desaparecer. Ela não era a rainha da dublagem dos desenhos animados, de “O Espanta Tubarões” até “Kung Fu Panda”, que quebrava recordes de audiência? E hoje, Angelina, pós-separação, que se reinventou como uma dama americana vestida com tecidos fluidos e mocha mousse. Suas roupas?

“Apenas uma maneira de me apresentar aos outros, de me comunicar”, ela sorri, encolhendo os ombros gentilmente. “Eu tento me vestir adequadamente quando eu tenho um evento. E em casa é a mesma coisa, eu vivo de roupão!”

Os figurinos, por outro lado, são o grande destaque de “Maria Callas” e Pablo Larraín, que gosta de ver sua atriz desfilar com a alta-costura dos anos 70, até nos mínimos detalhes. Começando pelos enormes óculos de fundo de garrafa – “Maria não conseguia enxergar nada”, diz a atriz. “Isso mudou sua relação com o mundo e até com a música. Ela teve que usar sua fenomenal memória e decorar tudo porque não conseguia ver o maestro. Na verdade, esses óculos foram a única coisa que eu guardei das filmagens.”

FAÇA-SE UM CORPO, FAÇA-SE UMA VOZ.

Especialista em metamorfoses, Angelina se dedicou a aulas intensivas de italiano e canto durante sete meses, na tentativa de entrar no espírito da “voz do século”.

“Nós, mulheres, temos tantas coisas que guardamos em segredo! E sabemos muito bem, pela nossa voz, se estamos cansadas ??ou felizes. Ela muda dependendo do que vivenciamos, conecta-se às nossas experiências, ao nosso corpo. Eu tinha perdido um pouco a minha para me proteger das minhas emoções. Foi o momento certo para encontrá-la.”

O diretor também fez gravações misturando os timbres das duas mulheres, que claramente se tornaram uma só. Uma atuação que recebeu aplausos de pé no Festival de Cinema de Veneza e lhe rendeu uma indicação ao último Globo de Ouro.

“Maria era uma cantora”, continua a atriz. A ópera era o amor da sua vida, muito mais do que Onassis foi. É uma verdadeira falta de respeito pensar que ela poderia ter morrido de amor. Ela foi criada pelos compositores com quem estudou, pelos seus professores. Foi através da música que ela se comunicou com o mundo. Interpretar suas árias nos mesmos lugares onde ela cantava, com a mesma acústica, com o mesmo figurino, me colocou no exato lugar da experiência dela, sentindo o que ela sentia. Eu cantei “Anna Bolena” de Donizetti no teatro La Scala, você consegue imaginar? A pressão era louca, imensa, eu tinha muito medo de chatear o mundo da ópera, de decepcionar os fãs de Maria! Mas não havia como entender isso sem cantar.”

Um salto no vazio para a atriz, que descobriu que era soprano. E ela se viu transformada.

“Cantar ópera mobiliza todo o corpo, as emoções. Aprendi muito com Maria. Mas além do canto, para mim o mais difícil foi encontrar a entonação. Não era uma questão de sotaque. Sabe, ela respirava fundo, depois reforçava o que estava dizendo e acrescentava uma musicalidade. Ela falava como uma cantora.”

Basta olhar os arquivos de Callas para se convencer. Brincalhona, engraçada, furiosa, ela moldava suas intenções. E era preciso muito esforço para não responder à violência das perguntas dos jornalistas sobre sua suposta histeria, seu caráter difícil, sua voz perdida, seu aborto espontâneo e sobre seu relacionamento tempestuoso com Onassis. Lembremos por um momento do frenesi da mídia que há muito tempo acompanha as saídas do ex-casal “Brangelina” e na graça muito profissional com que a atriz afasta qualquer pergunta que possa se aproximar demais dela.

Condenada à prisão solitária? No início deste mês, enquanto participava de um desses encontros de chá e bolo promovidos pela revista “The Hollywood Reporter”, ao lado de um elenco repleto de estrelas, incluindo Zendaya, Zoe Saldaña, Mikey Madison, Demi Moore e Tilda Swinton – esta última relatou que ela e Pedro Almodóvar foram convidados para uma festa em Hollywood que contou com a presença de Angelina. “Atordoados” com aquele concentrado de glamour, não ousaram se aproximar dela.

“Ah, como eu nunca saio, estou sempre sozinha nessas festas, ninguém vem falar comigo. Eu teria ficado muito feliz se vocês tivessem vindo me dizer olá!” exclamou a estrela que, por um momento, abandonou sua requintada rigidez.

O QUE ELA TERIA DITO A MARIA SE A TIVESSE CONHECIDO?

“Eu teria perguntado a ela o que a faz rir, o que lhe dá alegria, prazer, loucura. Antes eu ria o tempo todo. Eu era conhecida até por ser aquela que fazia palhaçadas nos sets de filmagens. Mas todos nós temos momentos na vida em que nossas mentes ficam pesadas, certo?

Por um momento, não sabemos mais se ela está falando sobre a condição da estrela ou das mulheres.

“Acho que a sociedade nos pressiona a ser fortes, a nos proteger, não importa o que aconteça,” admite Angelina. “Então nos adaptamos. É triste. Foi o caso de Maria, cujo lado gentil foi bloqueado pela mãe. Às vezes penso que nós, mulheres, deveríamos ajudar umas às outras, encorajar umas às outras a perseverar na gentileza.”

Em uma cena do filme, enquanto Maria está em uma festa com Onassis, que já está querendo bater asas para outros lugares, ele diz: “Ela é um pássaro. Ela é um pássaro canoro. Eu deixo a gaiola aberta, mas ela se recusa a voar para longe.” Coincidentemente, uma das tatuagens de Angelina apresenta uma citação de Tennessee Williams: “Uma prece pelos selvagens de coração mantidos em gaiolas”.

“Maria Callas”, de Pablo Larraín, também estrelado por Valeria Golino, Vincent Macaigne, Kodi Smit-McPhee estreia nos cinemas franceses em 5 de Fevereiro de 2025.

• Fonte: Elle França

 


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Revistas & Scans » 2025 » Elle França (10x)
Candids/ Knox/ Los Feliz

Angelina e Knox fazem compras em Los Feliz

25 de janeiro de 2025

Na última quinta-feira, dia 23 de Janeiro de 2025, a mamãe mais famosa de Hollywood – Angelina Jolie – foi flagrada pelos paparazzis de plantão quando saía do mercado de produtos orgânicos, “Lazy Acres Market”, no bairro de Los Feliz, em Los Angeles, Estados Unidos.

Novamente, a atriz de 49 anos estava na companhia do filho mais novo, Knox Jolie-Pitt (16). Ambos foram fotografados quando deixavam o estabelecimento e caminhavam em direção ao carro levando sacolas de compras.

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Candids » 2025 » 23/01/25 (25x)
Entrevistas/ Filmes/ Maria/ Vídeo

The Academy entrevista equipe de “Maria Callas”

25 de janeiro de 2025

Nesta sexta-feira, dia 24 de Janeiro de 2025, a canal oficial da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas no YouTube disponibilizou uma entrevista exclusiva com nossa musa inspiradora – Angelina Jolie – e com a equipe de produção do filme “Maria Callas”.

No vídeo, a equipe por trás do filme fala sobre a performance transformadora de Angelina Jolie, o roteiro de Steven Knight, a fotografia de Ed Lachman, os figurinos de Massimo Cantini Parrini, o design de produção de Guy Hendrix Dyas, o cabelo e a maquiagem de Maria Callas por Adruitha Lee e Pamela Goldammer – e o mundo da cantora. Nos trechos que Jolie aparece, a atriz diz:

“Neste momento você está começando a conhecer Maria. Ela não está confortável, mas está vivendo sua vida e se conhecendo. Eu acho que é muito inteligente a maneira como esse filme é dirigido e a maneira como é escrito. Então, foi um prazer trabalhar nele.”

“Agora eu olho para essa cena e vejo que o apartamento foi construído, que diz tanto sobre quem ela é; o guarda roupa que estou usando que fala de uma mulher que viveu uma certa vida, é de uma certa parte do mundo e o que ela viu ou o que ela colecionou ao longo de sua vida. Vejo indícios de uma maquiagem que era muito diferente em sua juventude ou no palco e os fios grisalhos em seu cabelo… Então, eu acho que vejo isso como alguém que está apenas sentada neste momento de sua vida, refletindo sobre sua vida. E eu acho que essa ferramenta é tão maravilhosa que ela pode dizer essas coisas que são muito verdadeiras para a mulher que passamos a conhecer.”

“Na verdade, foi muito difícil. Provavelmente, o sotaque mais difícil que já fiz, porque não é um sotaque específico. Há um som e uma maneira dela falar que, às vezes, se adapta. Você vê muitas pessoas daquela época, muitos artistas e atrizes que davam entrevistas naquela época em particular, onde havia uma voz muito bem apresentada. E eu realmente não conseguia entender até perceber que ela falava da forma que cantava. Então, na verdade eu trabalhei com minha professora de ópera para conseguir encontrar a voz dela.”

“Eu fiz sete meses de treinamento antes de começarmos a gravar e então, durante a obra, durante as filmagens, eu tinha um piano comigo em todos os lugares que eu ia, assim como minha professora de ópera. E Pablo foi muito compreensivo e solidário em me dar… em realmente me ajudar e a me tratar como uma cantora. E, quando nós tínhamos nossos intervalos, uma dessas coisas era que, entre as apresentações, nós íamos aumentando em direção ao La Scala. Que não era, você sabe, era no final da produção e era o que estava meio que me aterrorizando, não só porque estava lá, mas também porque é uma peça musical muito complicada. É uma das árias mais difíceis e minha favorita.”

Jolie era cotada para concorrer ao Oscar de Melhor Atriz por sua interpretação no filme, que estreou nos cinemas brasileiros no dia 16 de Janeiro.

O drama biográfico acompanha a soprano grega, Maria Callas, enquanto ela se retira dos olhos do público e se muda para a cidade de Paris, após uma vida bastante glamorosa, porém tumultuada. O filme re-imagina os últimos dias de vida da cantora, enquanto ela luta com sua identidade e seu legado.

Entretanto, “Maria Callas” recebeu apenas uma nomeação ao Oscar e foi indicado para concorrer na categoria de Melhor Fotografia, conforme anúncio realizado nesta quinta-feira, dia 23. A premiação é considerada a mais importante da indústria cinematográfica no mundo e está programada para ocorrer no dia 2 de Março.

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Entrevistas & Capturas » 2025 » The Academy (30x)
Atriz/ Maria/ Oscars/ Premiações

Angelina Jolie não recebe indicação ao Oscar

23 de janeiro de 2025

Na manhã desta quinta-feira, dia 23 de Janeiro, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou todos os indicados ao Oscar 2025.

O anúncio foi feito em uma transmissão online apresentada pelos atores Bowen Yang (“Wicked”) e Rachel Sennott (“Shiva Baby”). A premiação é considerada a mais importante da indústria cinematográfica no mundo e está programada para ocorrer no dia 2 de Março.

Inicialmente, os nomeados seriam revelados no dia 17 de Janeiro, mas a data foi alterada devido aos incêndios em Los Angeles.

Como previsto pela imprensa especializada, a atriz brasileira Fernanda Torres foi indicada para concorrer ao prêmio de Melhor Atriz ao lado de Cynthia Erivo, Demi Moore, Karla Sofía Gascón e Mikey Madison.

Nossa musa inspiradora, Angelina Jolie, infelizmente não recebeu uma nomeação, assim como Kate Winslet, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Zendaya.

Jolie era cotada para concorrer ao prêmio por sua interpretação no filme “Maria Callas”, que estreou nos cinemas brasileiros no dia 16 de Janeiro.

O drama biográfico acompanha a soprano grega, Maria Callas, enquanto ela se retira dos olhos do público e se muda para a cidade de Paris, após uma vida bastante glamorosa, porém tumultuada. O filme re-imagina os últimos dias de vida da cantora, enquanto ela luta com sua identidade e seu legado.

Pelo referido trabalho, Jolie chegou a ser indicada para concorrer na categoria de Melhor Atriz em Filme Dramático no Globo de Ouro, mas perdeu o prêmio para Fernanda Torres.

Entretanto, “Maria Callas” chegou a receber uma nomeação ao Oscar. O cinegrafista, Ed Lachman, foi indicado para concorrer na categoria de Melhor Fotografia.

O filme brasileiro, “Ainda Estou Aqui”, ainda recebeu duas nomeações: uma por Melhor Filme Internacional e outra de Melhor Filme – considerada uma das categorias mais importantes da premiação.

Jolie também irá concorrer ao prêmio de Melhor Atriz em Filme de Drama nos Satellite Awards 2025, que acontecerão no dia 26 de Janeiro, e nos Critics Choice Awards que deverão acontecer no dia 07 de Fevereiro.

A atriz ainda receberá o prêmio “Maltin Modern Master Award” durante o Festival Internacional de Cinema de Santa Bárbara, que acontecerá às 20h00 do dia 05 de Fevereiro de 2025, no Arlington Theatre, em Santa Bárbara, também na Califórnia.

• Fonte: Oscars | CNN Brasil | Terra

Entrevistas/ Maria/ Maria Callas/ Vídeo

Angelina Jolie concede entrevista ao Fantástico

21 de janeiro de 2025

Em uma atuação elogiada pela crítica, Angelina Jolie deu o tom da grande cantora de ópera do século 20, considerada uma das maiores de todos os tempos.

Nas cenas de canto, o diretor Pablo Larraín usou a voz da Angelina Jolie e misturou com gravações originais da Maria Callas. A atriz já contou que mentiu para o diretor para conseguir o papel. Disse que sabia cantar…

Em entrevista ao Fantástico, Angelina Jolie falou sobre o desafio imenso de mergulhar em aulas de canto para interpretar a dona de uma das maiores vozes da história.

“Não tem como você fingir que canta ópera… Seria um desrespeito à Maria Callas. Eu tive que fazer aula de canto, de italiano e aula especificamente de ópera. Porque cantar é uma coisa, mas ópera é completamente diferente. Fiz aulas por sete meses e também durante as gravações”.

O filme retrata o período em que Maria Callas se refugiou em Paris, já no fim da carreira, após uma vida pública de glamour e turbulências, como a rivalidade com a soprano italiana Renata Tebaldi e o caso com o magnata grego Aristóteles Onassis.

O suspense revela a tentativa de Callas de retomar a carreira depois de um longo período sem cantar, já com muitos problemas na voz.

Vencedora do Oscar em 1999 pelo papel em “Garota, Interrompida”, Angelina Jolie vem dizendo que interpretar Maria Callas foi “uma experiência única”. Ao Fantástico, ela falou também que foi uma espécie de terapia.

“Você nem sempre se dá conta na vida de que quando uma coisa te machuca, você se fecha. Cantar ópera é achar o seu som. E se abrir pra uma conexão com suas emoções”.

Mas ópera não chegava a ser o tipo de música favorita de Angelina Jolie.

“Sou muito punk. De certa forma, acho que Maria Callas, do jeito dela, foi punk. Na turnê final, ela escolheu músicas que pessoas do entorno dela diziam que não eram certas porque não eram elitistas – ela não queria ser elitista. Ser punk é ser contra à norma. Então ela, ao jeito dela, teve uma rebeldia punk”.

Cotada a finalista do Oscar de melhor atriz, a punk Angelina Jolie agora tem novas preferências – graças a Maria Callas.

“Agora eu ouço ópera! Acho que é o novo punk para mim”.

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• Fonte: Fantástico

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Entrevistas & Capturas » 2025 » Fantástico (40x)
Candids/ Knox/ Los Angeles

Jolie e Knox fazem compras no Lazy Acres Market

21 de janeiro de 2025

No último domingo, dia 19 de Janeiro de 2025, a mamãe mais famosa de Hollywood – Angelina Jolie – foi flagrada pelos paparazzis de plantão quando chegava ao mercado de produtos orgânicos, “Lazy Acres Market”, no bairro de Los Feliz, em Los Angeles, Estados Unidos.

Desta vez, a atriz de 49 anos estava na companhia do filho mais novo, Knox Jolie-Pitt (16). Ambos também foram fotografados quando deixavam o estabelecimento e caminhavam em direção ao carro levando sacolas de compras.

Milhares de pessoas ainda estão sob avisos de evacuação enquanto os bombeiros continuam combatendo os mortais incêndios de Los Angeles, que já causaram 27 vítimas fatais até agora.

Há esperança de que as equipes de combate ao fogo continuem progredindo neste fim de semana, antes de outra rodada de ventos que podem alimentar incêndios, esperada para a próxima semana.

Pessoas ansiosas para retornar aos bairros devastados para avaliar os danos terão que esperar pelo menos mais uma semana, enquanto materiais perigosos são removidos. Para alguns, o retorno para casa provavelmente levará meses. Água contaminada e deslizamentos de terra ainda são grandes riscos.

Na semana passada, nossa musa também visitou a organização “World Central Kitchen” em Los Angeles.

A WCK é uma organização não governamental sem fins lucrativos dedicada a fornecer refeições após desastres naturais. Seu método de operação é ser o primeiro a responder e depois colaborar e galvanizar soluções com chefs locais para resolver o problema da fome, imediatamente após um desastre.

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Vídeo:

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Candids » 2025 » 19/01/25 (35x)
Los Angeles/ Trabalho Humanitário

Angelina Jolie visita a World Central Kitchen

20 de janeiro de 2025

Na semana passada, nossa musa inspiradora – Angelina Jolie – visitou a organização “World Central Kitchen” em Los Angeles, nos Estados Unidos.

A atriz posou em uma foto ao lado de Tunde Wackman, diretora de desenvolvimento da WCK, e de outras voluntárias que atualmente trabalham ajudando as vítimas dos incêndios florestais na Califórnia.

Os frequentes incêndios têm causado devastação significativa e o desalojamento de milhares de pessoas. Em meio a essa crise, muitos indivíduos e organizações intensificaram seus esforços para oferecer auxílio, incluindo figuras públicas que usam suas plataformas e recursos para apoiar aqueles que foram impactados.

Esses incêndios, que começaram no início de Janeiro de 2025, já foram classificados como alguns dos mais destrutivos na história de Los Angeles.

Entre as inúmeras pessoas afetadas, celebridades também foram forçadas a desocupar suas casas. Entretanto, algumas dessas figuras públicas, como Jolie, estão contribuindo ativamente em iniciativas de socorro.

A atriz, que também é conhecida por seu engajamento em causas humanitárias, está atualmente envolvida no auxílio às vítimas dos incêndios.

Segundo informações do website “Isto É”, Jolie e seus seis filhos estão trabalhando juntamente com organizações locais para fornecer apoio prático e material. Eles foram vistos ajudando bombeiros, distribuindo suprimentos e contribuindo com organizações como a World Central Kitchen.

Essa ajuda contínua reflete a experiência de Jolie em responder a crises humanitárias. No passado, ela trabalhou com a ONU para ajudar refugiados ao redor do mundo, utilizando sua experiência para coordenar esforços efetivos de apoio às vítimas dos incêndios atuais.

Entretanto, a cineasta preferiu não fazer anúncios públicos de suas ações, focando em escutar as necessidades da comunidade e atender demandas urgentes.

Além de Jolie, outras personalidades públicas têm se envolvido em esforços beneficentes. Celebridades como Halle Berry, Sharon Stone e Jennifer Garner também tem colaborado com empresas locais para organizar campanhas de doação de roupas e suprimentos.

Estas iniciativas buscam mobilizar recursos e conscientizar o público sobre a gravidade da situação, promovendo que mais pessoas contribuam para o auxílio durante a crise.

A World Central Kitchen é uma organização não governamental sem fins lucrativos dedicada a fornecer refeições após desastres naturais.

Seu método de operação é ser o primeiro a responder e depois colaborar e galvanizar soluções com chefs locais para resolver o problema da fome, imediatamente após um desastre.

• Fonte: Isto É | Daily Mail | Wikipédia

 

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