Photocall de Salt em Moscou
25 de julho de 2010
Ontem, atriz Angelina Jolie chegou acompanhada de seus filhos na cidade de Moscou na Rússia. Na manhã de hoje, dia 25 de Julho, ela esteve presente em uma Photocall Promocional para divulgar seu mais novo filme de espionagem, “Salt”, na cobertura do hotel The Ritz.
Desde a estréia nos Estados Unidos o filme tem disputado pelo primeiro lugar de bilheteria com o novo filme de Leonardo DiCaprio, “Inception”. “Salt” ficou em segundo lugar na bilheteria dos Estados Unidos arrecadando 36.500 milhões nesta semana (mais do que Tom Cruise arrecadou com “Knight and Day”, do que Matt Damon com “The Green Zone” e mais do que Russell Crowe arrecadou com “Robin Hood”). “Inception” ficou com o primeiro lugar arrecadando aproximadamente 43.500 milhões depois de sua segunda semana.
>Rumor: filhas de Angelina Jolie se encantam com Johnny Depp
24 de julho de 2010
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A atriz tem seis filhos com Brad Pitt: Maddox (8), Pax (6), Zahara (5), Shiloh (4) e os gêmeos Knox e Vivienne (2). Ela recentemente filmou “The Tourist” com Johnny Depp em Veneza, e levou Brad e as crianças para acompanharem.
Zahara e Shiloh amaram passar algum tempo com Johnny, e Brad e Angelina se convenceram que ele é a primeira “paixão” das meninas. “Elas adoraram sair com ele no set. Ele contava histórias, cantava e tocava guitarra. Zahara e Shiloh o adoraram,” disse uma fonte.
“Agora, elas sentem tanta falta dele que escrevem cartas cheias de corações vermelhos com lápis de cera.” Angelina foi vencida pelas cartas e achou-as tão doces que deixa as meninas enviá-las.
Johnny diz com frequência que passar tempo com Vanessa Paradis e seus filhos é que o faz continuar.
>22/07/10 Após Comic Con Angelina deixa San Diego
23 de julho de 2010
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Hoje, dia 23 de Julho, é a data de estréia de “Salt” nos cinemas dos Estados Unidos. No Brasil, o filme estréia dia 30.
>Angelina Jolie conta que ganhou cicatriz durante filmagens de Salt
23 de julho de 2010
>Fonte: G1
Jolie não usou dublês para interpretar espiã em novo filme.
Ela não estava em 3D. Ela não era gerada por computador. Ela nem estava usando uma fantasia.
Vestindo uma jaqueta preta, Angelina Jolie hipnotizou a plateira da Comic-Con nesta quinta-feira (22) em San Diego ao promover seu novo filme de espionagem, “Salt”.
“Ela é tão linda”, diz a fã Christina Torres, que esperou toda a manhã em uma fila que ia até o lado de fora do San Diego Convention Center para ver Jolie em carne e osso. “Quer dizer, eu sempre soube que ela era linda, mas quando você vê ela ao vivo, você entende que ela é linda de verdade”.
A super-estrela respondeu perguntas dos fãs sobre sua misteriosa personagem Evelyn Salt, que pode ser ou não uma espiã russa.
“Tem uma verdadeira duplicidade na personalidade dela”, disse a atriz. “É uma parte dela que não é necessariamente boazinha, e porque certas coisas aconteceram a ela, ela ficou um pouco perturbada. Ela não é uma heroína, ela nem é justa, nem corajosa. Existe algo um pouco errado nela, e talvez algo de errado em mim”.
Jolie fez todas as cenas de ação de “Salt” sem dublê, e contou para a plateia sobre um acidente durante as filmagens que a deixou com uma cicatriz.
Ela diz que ficou um corte no rosto logo acima do nariz após bater em uma porta com sua arma. Ela conta que pensou ter sofrido uma concussão porque não estava conseguido ouvir nada, até que se lembrou que estava usando tampões de ouvido.
“Salt” estreia no Brasil no dia 30. A Comic-Con acontece no San Diego Convention Center até o domingo (25).
Angelina Jolie promove Salt na Comic Con 2010
22 de julho de 2010
Angelina Jolie esteve hoje, dia 22 de Julho, na Comic Con deste ano que aconteceu no San Diego Convention Center na cidade de San Diego, na Califónia. A atriz esteve no evento para promover seu novo filme de ação e espionagem “Salt”. Angie usava uma jaqueta de couro, saia preta e sapatos peep-toe da mesma cor.
Comic-Con International: San Diego, comumente conhecida como Comic-Con ou San Diego Comic-Con, é um evento que ocorre durante quatro dias no verão em São Diego, Califórnia, Estados Unidos, no San Diego Convetion Center. Originalmente o evento abordava revistas em quadrinhos conhecidos como comics, Ficção científica, filmes e televisão, mas com o passar dos anos a conveção se expandiu e começou a incluir alguns elementos da cultura pop como anime , mangá, animação, brinquedos, video games séries de televisão e livros de fantasia como “Harry Potter” e “Twilight”.
>Angelina Jolie é vista com assistentes em Los Angeles
22 de julho de 2010
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Jennifer Rade é designer de moda e passou os últimos 10 anos trabalhando em vários ramos do entretenimento, desde vídeo-clipes musicais de grande orçamento, comerciais de alto nível e de eventos como red carpets. Ela também tem sido a expert em estilo em vários programas de televisão, além de ser a designer de moda de Angelina há vários anos. + Veja as roupas de Angelina que foram escolhidas por Jen
Ainda hoje, Angelina é esperada na Comic-Con para divulgar seu novo filme “Salt”.
>Resenha de Salt @ Rolling Stone
22 de julho de 2010
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Por Peter Travers da Rolling Stone dos Estados Unidos (3/4 estrelas)
“Salt”, estrelando a sexy Angelina Jolie como uma agente da CIA acusada de ser uma dupla espiã russa, está preparado para deixar você com o pulso tão disparado que seu cérebro vai párar e pensar “Que ***** é essa!?”. Vá assistir ao filme sem pensar de forma lógica, se não você vai perder a diversão. “Salt” tem ação o bastante para fazer você perder o senso e para tornar Jolie uma pessoa com super poderes e com culhões para assumir os Estados Unidos, a Rússia e a Coréia do Norte, e ainda, esnobar os críticos que não gostam de sua tensa credulidade.
Jolie interpreta Evelyn Salt, uma espiã que no começo do filme está sedo libertada de uma prisão norte coreana depois de uma forte tortura que transformaria qualquer homem fortão em uma geléia. E olha que o papel quase foi interpretado por um, mas Tom Cruise passou o projeto para frente alegando que o filme era muito parecido com “Missão Impossível”.
Escolha Jolie e algo vantajoso irá ser adicionado ao filme: atualidade. Espiões dormentes estão em grandes manchetes já que o FBI prendeu, recentemente, 10 membros de uma “sociedade” espiã russa, suspeitos de viver nos Estados Unidos por quase uma década. E quem conseguirá se esquecer de Anna Chapman (ou Anya Kushchenko)? A bela ruiva que trabalhava em Manhattan, participava de festas enquanto passava informações para os Russos. A Guerra Fria está de volta, baby, e “Salt” está seguindo a onda.
Não importa que o script tenha sido feito por Kurt Wimmer, o autor de “Código de Conduta” voa em fantasias que deixariam os filmes de Jolie, “Lara Croft Tomb Raider” e “O Procurado” com vergonha. “Salt” teve o benefício de ser dirigido por Phillip Noyce, o diretor australiano que mostrou seu lado ardiloso com “Geração Roubada” e ” O Americano Tranquilo”. Mas não desta vez. Com “Salt”, Noyce se torna um arquiteto especializado em ação. E Jolie está à altura de competir. Ela escala edifícios descalça, salta de pontes para veículos em movimento e explode prédios em Nova Iorque e em Washington. Coma seu coração, Matt Damon. Salt é Jason Bourne sem amnésia.
E se eu estou economizando com os detalhes da trama é por sua causa. Este quente filme tem tantas surpresas que não deve ser estragado. Só vou dizer isso: Salt começa a ficar bom quando um desertor russo (Daniel Olbrychski) aponta Evelyn Salt como uma espiã russa. Ela então foge e diz que quer salvar seu marido cientista (August Diehl). Liev Schreiber, como o chefe da CIA, acredita nela. Chiwetel Ejiofor, interpretando o diretor da agência, não. Os dois tem de atuar então, com a intenção de deixar você adivinhar. Mas é a ferocidade e o sentimento de Jolie que nos faz ficar do lado de Salt ao dizer que o Dia X vai acontecer e que será quando os espiões russos dormentes pretendem se levantar e tomar a América à força. Um grande tema para um filme. Segure-se. E um furacão de ação!
>Resenha de Salt @Terra
21 de julho de 2010
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Angelina Jolie corre, atira, salta e escorrega em ‘Salt’
Por Carol Almeida do Terra (Brasil)
Se a paz mundial fosse uma opção no cardápio do delivery mais próximo, certamente não iriam faltar entregadores rápidos, ágeis e hábeis em driblar todo tipo de obstáculo para entregar essa preciosa encomenda em mãos: James Bond (franquia 007), Ethan Hunt (franquia Missão Impossível) e Denzel Washington (franquia Denzel Washington) são apenas alguns dos nada modestos nomes desse grupo de motoboys. Todos eles são treinados para matar, escapar de armadilhas projetadas por Houdini e nunca quebrar a coluna em quedas vertiginosas. Mas nenhum deles consegue fazer tudo isso para logo depois desfilar de salto alto com cabelos ao vento e uma maquiagem que resiste a granadas. Portanto, se é para pedir a paz mundial com estilo, disquem Angelina Jolie, ou melhor, Evelyn Salt.
A nova personagem de Jolie chega aos cinemas como uma suposta versão feminina de outro conhecido personagem de franquias gato-e-rato: Jason Bourne. Mas é bom esclarecer: se Angelina tem catwalk, Bourne tem roteiro. Portanto, não espere nada além de reviravoltas mirabolantes, acrobacias urbanas e esquizofrenias automobilísticas em “Salt”. E lembre: a Guerra Fria é o novo pretinho básico de Hollywood. Ou seja, os russos voltaram a ser os bons vilões de sempre, o que diz bastante sobre a fragilidade narrativa do império americano, cada vez mais apegada aos saudosos tempos em que, de fato, eles tinham controle ideológico da maior parte do tabuleiro de War.
Salt, personagem que nos é apresentada em uma cena que deve ter sido editada do clipe Die Another Day, de Madonna, começa essa história como prisioneira do cruel exército norte-coreano. Logo em seguida vemos a moça sendo libertada, olho inchado, arranhões expostos, caminhando cautelosamente em direção ao homem com quem ela se casou e para quem ela decidiu quebrar o protocolo de não se apaixonar. Ah, o amor.
A contravenção se dá porque, claro, Evelyn Salt é uma agente da CIA e, como tal, não deveria ceder às intempéries de qualquer tipo de sentimento, exceto aqueles de devoção ao governo americano. E Salt é devota à bandeira estrelada. Até que se prove o contrário. Sentença esta que se cumpre ainda nos primeiros minutos de filme quando um russo surge em cena afirmando que a moça é uma espiã compatriota cuja missão é matar o presidente russo em visita aos Estados Unidos, ou melhor, Nova York (não seria um filme de ação sem perseguições em Manhattan). De onde começam as cenas de perseguições a até então exemplar funcionária d governo americano.
Parece complexo, mas naturalmente não é. A coisa toda é tão cronicamente inverossímil e retorcida que faz a ideia de paz mundial parecer algo passível de acontecer.
O problema neste filme é que, ao contrário de vários outros clássicos do gênero, o inverossímil não sincroniza seus passos com diálogos inteligentes e bem-humorados que costumamos ver, por exemplo, na franquia Bourne. A ideia toda de uma conspiração russa é, de cara, pouco convincente. Para dramatizar a falta de um honesto conflito interno, a personagem de Salt é constantemente tomada por flashbacks primaveris com o homem por quem ela se apaixonou, nos lembrando que a estética Crepúsculo conquistou corações e mentes em Hollywood.
E, acreditem, a culpa não é da atriz principal. Ou não de todo. Angelina é um totem contemporâneo da mulher bem-sucedida, bem-amada e bem intencionada. Ter um nome dessa relevância midiática é uma alavanca para bilheteria. E se na vida real ela tenta salvar o mundo cuidando de uma prole de crianças internacionais ou fotografando seu rosto em nome da Unesco, na ficção Angelina tem experiência de sobra com armas de destruição em massa.
Com um currículo que inclui munições de “60 Segundos”, os dois “Tomb Raiders” , “Sr. e Sra. Smith” e “O Procurado”, a senhora Jolie-Pitt entra e sai de cena fazendo as caras e bocas que ela já se acostumou a reproduzir em outros sets de filmagens. Bom. O fato é que, de pano de fundo, temos um roteiro cheio de buracos, erros graves de continuidade e uma direção mais preocupada em intercalar batidas de carro com o close nos olhos azuis da protagonista. Ruim. E cada vez mais magra, Angelina não parece ter atualmente estrutura óssea para segurar uma metralhadora. Ruim não apenas para o filme, mas para a saúde.
A lembrar que na assinatura desse quebra-cabeças de peças perdidas está o nome de Phillip Noyce, um diretor de picos e vales em sua carreira. A se tomar o resultado final do primeiro “Salt” – sim, porque há uma “chamada” para futuras sequências – Noyce desistiu de escalar montanhas.