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>Angelina Jolie na capa da revista Parade de Julho

8 de julho de 2010

>Fonte: Parade

Parade Magazine Julho 2010
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Além de estar na capa, a revista Parade, em sua edição do mês de Julho, irá trazer uma entrevista exclusiva com a estrela de “Salt”, Angelina Jolie. A atriz conversou com Dotson Rader (correspondente da Parade) sobre sua vida em casa com Brad e com os filhos, sobre sua falecida mãe, sobre sua juventude rebelde e sobre o seu relacionamento com os paparazzis. No site oficial da revista está disponível uma ‘preview’ da entrevista:
Quando perguntei a ela se seus filhos eram o único motivo por estar com Brad, ela me olhou como se eu fosse louco. E disse: “As crianças certamente nos uni, mas um relacionamento nunca iria durar se fosse somente pelas crianças. Um deve ser realmente interessado no outro e os dois devem passar por momentos realmente, realmente muito maravilhosos e emocionantes juntos. Nós passamos. Brad e eu amamos ficar juntos. Nós desfrutamos isso. Nós precisamos disso, e nós sempre conseguimos encontrar um momento especial. Nós ficamos conectados. Nós conversamos sobre isso. Isso é muito importante. Se Brad e eu formos fortes e felizes, nossos filhos terão pais felizes, e isso é a melhor coisa que nós poderíamos dar a eles. Brad me conhece completamente, exatamente como eu sou. Ele conhece cada parte de mim. Ele me ama. Meus filhos me amam. Eles conhecem todos os meus defeitos e minhas manias. E eles as aceitam. E, por isso, eu me sinto completa.”.
Sobre o amor:
“Eu fico triste por alguém que nunca sentiu amor. O amor te eleva. Você sabe, Brad iria fazer piadas sobre eu estar tendo essa conversa sobre amor. Amor? É uma palavra muito engraçada. Brad conseguiria encontrar algumas frases de poesias para isso. Eu sou terrível nisso. Mas eu sei que isso significa esperar o melhor para as pessoas que você ama, significa colocar os interesses delas acima dos seus, sempre. Amor faz isso. Amor é para o que você vive.”
Sobre seu passado rebelde:
“Eu costumava me cortar ou saltar de aviões, tentando encontrar algo novo porque, às vezes, tudo parecia ser muito fácil. Eu ficava procurando por algo profundo, alguma coisa a mais. Eu tentei de tudo. Eu sempre me senti engaiolada, presa, como se eu estivesse dando murros em coisas que não estavam lá. Eu sempre tive muita energia.”
Sobre seus primeiros papéis em Hollywood:
“Eu passei por um período no qual sentia que meus papéis nos filmes estavam se divertindo mais do que eu. Isso poderia explicar parcialmente porque eu acabei tatuada e fazendo certas coisas extremas em minha vida.” Ela aponta para uma frase em seu braço, uma de suas 13 tatuagens. “O coração selvagem enjaulado. Eu destranquei minha gaiola anos atrás. Eu quero que meus filhos tenham liberdade. Eu desejo isso para as outras pessoas também.”
Sobre a mídia, e os paparazzis:
“Nós fazemos tudo podemos para manter nossos filhos longe da mídia. Nós viajamos para lugares aonde as crianças não se preocupam com esse tipo de coisa. Nós tentamos dar a eles uma vida completa aonde eles não tenham que ficar cara a cara com esse mundo. Com os paparazzis presentes, nós temos que ter cuidado quando saímos de casa. E coisas do tipo…” Ela então ri sobre o absurdo que é isso tudo. “Nós não ficamos na fila do caixa de uma loja olhando as revistas. Nossos amigos não falam sobre essas coisas. E nossos filhos não sabem. Eu sinto que se nós continuarmos cuidando deles, eles irão ficar bem.”
Sobre equilibrar o trabalho e os filhos com Brad:
“Ele leva as crianças para a escola; e me visita nos sets com as crianças. Eu estou em casa para o jantar, ou estou em casa para o café da manhã. Nós não ficamos juntos o tempo todo. Nós planejamos. Brad e eu tiramos uma folga entre as filmagens para viajar, viver grandes experiências, e fazer coisas juntos. É assim que nós trabalhamos isso.”
Sobre se tornar uma feliz pessoa caseira:
“Nunca houve um período em que Brad e eu ficamos muito distantes um do outro. Nós não ficamos separados por mais de três dias, nunca. Nós somos muito ligados. Nós, na verdade, não saímos muito. Somos muito caseiros. Nós somos muito Mamãe e Papai em nossos pijamas.”
Sobre sua falecida mãe, Marcheline Bertrand, que morreu em 2007 de câncer de ovário:
“Minha mãe nunca se colocou em primeiro lugar, nunca. No final, ela disse que seu grande sucesso foi ser mãe. Eu lembro de minha mãe cantando na igreja. Como ela era bonita! Eu acendia velas com ela. Ela disse que não perdeu nada em sua vida, exceto conhecer melhor seus netos. Quando ela faleceu, eu levei meu filho na igreja para acender uma vela para ela.” Os olhos de Jolie encherem-se de lágrimas, e elas disse: “Desculpe-me. É que eu a amava muito.”