O filme “Uma Vida em Sete Dias” (Life or Something Like It), estrelado por nossa musa inspiradora – Angelina Jolie – lançado no ano de 2002, se tornou assunto do momento na última semana.
Estrelado por Jolie e Edward Burns, o longa acompanha uma repórter que entrevista um suposto profeta, apenas para escutar que sua morte é iminente e que ela está desperdiçando a própria vida.
Dirigido por Stephen Herek (“101 Dálmatas”, “Rock Star”), o filme não foi apenas um fracasso comercial, mas também de crítica, marcando um ponto baixo na carreira da estrela e do diretor.
Entretanto, a produção chegou à Netflix no dia 13 de Abril de 2025 e imediatamente causou comoção, alcançando o topo das paradas da plataforma de streaming no mundo todo, já no dia seguinte à estreia.
“Uma Vida em Sete Dias” esteve dominando nos Estados Unidos, onde os espectadores do streaming aparentemente estão defendendo que o filme deveria ser considerado uma das melhores comédias românticas da plataforma.
O FlixPatrol, site que rastreia e agrega dados de audiência de streaming, relata que o filme estreou em terceiro lugar na Áustria, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, Islândia e Suécia em 14 de abril, mas só conseguiu a sexta posição nos EUA. No entanto, já no dia 15, o longa conseguiu conquistar o primeiro lugar nos Estados Unidos.
“Uma Vida em Sete Dias” também conseguiu subir para o número dois em outros sete países e, no momento em que este artigo foi escrito, estava nas paradas de 13 países ao redor do mundo, incluindo o Reino Unido (onde ficou em quarto lugar).
Quando a produção estreou no dia 26 de Abril de 2002, foi recebida com frieza pelo público e arrecadou apenas 16,8 milhões de dólares, com um orçamento de US$40 milhões, fazendo com que a 20th Century Fox – como era conhecida antes da aquisição da Disney em 2019 – perdesse bastante dinheiro.
O filme tem uma pontuação crítica de 28% no Rotten Tomatoes e também não foi bem avaliado pelos críticos. Rex Reed, do The Observer, o descreveu como sendo “estereotipado, delirante e uma representação da vida tão precisa do noticiário televisivo (ou algo parecido) quanto uma competição de culinária da Pillsbury”. Roger Ebert não ficou muito mais impressionado e escreveu: “Este é um filme desajeitado, mal ajustado, com os cotovelos saindo de onde os joelhos deveriam estar”. Na época, o longa provou ser um verdadeiro ponto negativo para praticamente todos os envolvidos.
Agora, porém, parece que já passou tempo suficiente para que “Uma Vida em Sete Dias” mereça ser reavaliado. O filme não só está no topo das paradas da Netflix, como as críticas contemporâneas no Letterboxd também são mais positivas, sugerindo que Jolie e Herek estavam simplesmente à frente de seu tempo. A única maneira de ter certeza é participar deste “renascimento” gerado pela plataforma e dar uma nova chance ao longa.
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• Fonte: Slash Film | Forbes
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• Filmes > Atriz > 2002 – Uma Vida em Sete Dias (246x)
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