Angelina Jolie participa de reunião na Casa Branca

Ativista / Enviada Especial / TimeToAct / Trabalho Humanitário / Violência Sexual

15 de setembro de 2021

Nesta quarta-feira, dia 15 de Setembro de 2021, a cineasta estadunidense e ativista – Angelina Jolie – participou de uma reunião sobre o futuro da “Lei da Violência Contra a Mulher” (Violence Against Women Act), na Casa Branca, em Washington, nos Estados Unidos.

Jolie conversou brevemente com os repórteres na sala de briefing e disse que não iria se reunir com o presidente Joe Biden, mas sim que iria participar de uma reunião com os membros do Departamento de Justiça e com a senadora republicana, Joni Ernst.

“Bem, eu tive boas reuniões bipartidárias e isso foi bastante encorajador. Tudo o que está acontecendo, trata-se de uma crise de saúde. E será resolvida se olharmos para isso com a intenção de termos famílias saudáveis e de investirmos quando existirem problemas dentro das famílias, especialmente com relação às crianças. Fornecendo cuidados precoces, prevenção e muito daquilo que chamam de ‘upstream’, um foco intenso na prevenção e na saúde. Realmente, vendo dessa forma, trata-se de uma situação menos adversária e mais sobre como manter as famílias unidas e focar na proteção das mulheres e das crianças, ou seja, na proteção de toda a família.”

A Lei da Violência Contra a Mulher criou programas e forneceu apoio em resposta à violência doméstica, agressão sexual e perseguição, mas ela expirou há mais de dois anos. A Câmara votou para reautorizá-la em Março, mas o Senado não. Um porta-voz de Jolie forneceu um comunicado à CBS News e disse:

“A Enviada Especial do UNHCR (ACNUR), Angelina Jolie, está na capital para um segundo dia de reunião com altos funcionários da Casa Branca, com membros do Departamento de Justiça e com senadores, buscando continuar a defender os direitos das mulheres, das crianças e da saúde nas famílias. Em suas reuniões, ela falará sobre a importância da re-autorização da Lei da Violência Contra a Mulher, sobre reformas no FBI, treinamento judicial e igualdade na saúde, incluindo a coleta imparcial de evidências forenses.”