Filmes/ Maria/ Maria Callas/ Rumores

Rumor: Haluk Bilginer entra para o elenco de Maria

3 de outubro de 2023

De acordo com as informações do site Ranini.tv o ator turco, Haluk Bilginer, foi escalado para interpretar o papel de Aristóteles Onassis no filme “Maria”, que será estrelado pela cineasta e ganhadora do Oscar – Angelina Jolie.

No longa, Jolie vai interpretar a lendária cantora de ópera, Maria Callas, que foi destaque das casas de ópera em todo o mundo e amante de longa data do magnata grego, Aristóteles Onassis (que a deixou para se casar com Jackie Kennedy).

Posteriormente, Callas se mudou para a França, mas nunca se recuperou da traição e morreu de ataque cardíaco aos 52 anos. A produção retrará seus últimos anos de triste solidão na cidade de Paris.

O filme será dirigido por Pablo Larrain e virá como somatória às outras produções biográficas dirigidas por ele. Uma sobre Jackie Kennedy, que foi interpretada pela atriz Natalie Portman, e a outra sobre a princesa Diana, pela qual Kristen Stewart foi indicada ao Oscar.

Segundo informações do site Budapest Reporter as gravações devem começar agora em Outubro, na cidade de Budapeste e seus arredores. Este será o primeiro filme de Larrain a ser rodado na capital húngara, que emprestará sua beleza arquitetônica e caprichosa para a cidade de Paris pela enésima vez.

Nihat Haluk Bilginer é um ator turco mais conhecido por interpretar Mehmet Osman na novela “EastEnders”. Ele também estrelou filmes de Hollywood e venceu o Prêmio Emmy Internacional por sua atuação em “Sahsiyet” no ano de 2019.

Outros nomes também estão sendo anunciados como o da cineasta Valéria Golino, que pode interpretar a irmã de Maria Callas, Alba Rohrwacher e Pierfrancesco Favino.

Entretanto, as informações não foram oficialmente confirmadas até o momento.

• Fonte: Ranini.tv | Ansa

Artigos by Angelina/ Colaboradora/ Entrevistas/ Escritora/ TIME

Jolie entrevista Abdulrazak Gurnah para a TIME

28 de setembro de 2023

Nesta quarta-feira, dia 27 de Setembro de 2023, a revista “TIME” compartilhou em seu website oficial uma entrevista exclusiva feita pela ativista e cineasta estadunidense – Angelina Jolie – com Abdulrazak Gurnah, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura. Jolie ainda escreveu o artigo, que foi traduzido na íntegra pelo Angelina Jolie Brasil. Confira!

Escrito por Angelina Jolie

O ganhador do Prêmio Nobel de Literatura, Abdulrazak Gurnah, deixou a sua terra natal – a ilha de Zanzibar – durante uma revolução e revolta que se seguiu até o fim do domínio colonial na ilha. Durante quase quarenta anos, os seus romances exploraram os efeitos do colonialismo e os efeitos do deslocamento no espírito humano. Ele falou comigo de sua casa no Reino Unido para enaltecer o relançamento de suas obras marcantes nos Estados Unidos: “O Desertor”, “Afterlives” e “By the Sea”. Ele me explicou por qual razão o movimento dos refugiados e migrantes do sul global para o norte global não pode ser separado da injustiça do colonialismo nos dias de hoje.

Angelina Jolie: É um prazer conhecê-lo. Estou muito grata por você falar comigo.

“É um prazer conhecê-la e participar disso.”

Angelina Jolie: Você passou por um ressurgimento nas descobertas – muitas pessoas redescobriram você e seus livros recentemente.

“Bem, é isso que o Prêmio Nobel faz, eu acho. Não importa o que digamos sobre os prêmios, se olharmos pelo lado positivo, de repente eles nos trazem essas pessoas cujo trabalho vem acontecendo há décadas, mas que nunca ouvimos falar.”

Angelina Jolie: E você tem ensinado e escrito durante todos esses anos?

“Sempre foi o que eu quis fazer e as duas coisas são autossustentáveis. Você não precisa ser um especialista em ensino de literatura para ser escritor. Mas acho que você acaba sendo mais bem informado sobre escrita porque é professor de literatura e, possivelmente, um professor de literatura muito bem informado porque é escritor.”

Angelina Jolie: Muito do que eu vejo em seu trabalho é sobre a conexão humana. Passei muito tempo com famílias refugiadas, tentando entender o que causa o deslocamento de pessoas, o que é perder a terra natal. Não tive que passar por isso, mas conheci muitas pessoas que passaram e sei que seu trabalho trata sobre isso.

“Não há nada de novo neste fenómeno de grandes movimentos de pessoas. A maldade, que faz parte das sociedades humanas, cria constantemente situações onde temos movimentos de pessoas que passam a procurar segurança em algum lugar. Isto é o que as pessoas fizeram, digamos, da Europa, para o resto do mundo [no passado]. No nosso mundo atual, a movimentação de pessoas é principalmente proveniente dos territórios anteriormente colonizados do mundo, colonizados por nações europeias e potências europeias. Quando as pessoas precisam, elas vão para lugares onde se tem segurança. Portanto, não é surpresa que o movimento, agora, esteja neste sentido, partindo destes locais outrora colonizados. Quando as pessoas aparecem, temos a obrigação de dizer, no mínimo, ‘Como podemos ajudá-las?’ E se não quisermos ajudá-las, podemos dizer: ‘Sinto muito, mas você vai ter que voltar.’ Mas não devemos deter as pessoas e tratá-las como se fossem criminosas.”

Angelina Jolie: Você mencionou que muitos dos lugares de onde as pessoas fogem têm uma história de colonialismo. Percebi isso enquanto eu trabalhava com a ONU – e decidi sair em determinado momento. Não seria difícil sentarmos num lugar onde há deslocamento, pobreza, conflito e pensar que, se estas pessoas tivessem tido a capacidade de negociar de forma mais justa e tivessem recebido diferentes tipos de apoio, não existiria este nível de conflito ou pobreza ou deslocamento. Este tipo de ciclo recomeça com a ajuda humanitária. É realmente muito difícil não ver [isso] e não ficar chateada com isso.

“Você está sendo muito cuidadosa ao abordar isso. Mas eu não preciso ser tão cuidadoso quanto você. O colonialismo europeu – especialmente na África – transformou tudo de cima a baixo: fronteiras, culturas, educação, nações. E, para a maioria dos países, já se passaram 50 anos e o legado de tudo isso ainda está completamente confuso. O que mais me desagrada é esse tipo de narrativa de criminalização de pessoas que estão, na verdade, tentando fazer o que você e eu teríamos feito, e o que eu fiz, e tentar encontrar um lugar melhor – um lugar mais seguro – para viver. Não creio que esta seja a forma mais humana de responder a estas questões.”

Angelina Jolie: Eu sei que você tinha 18 anos quando fugiu.

“Eu tinha 18 anos quando deixei aquele lugar. Eu não gosto da palavra fugir.”

Angelina Jolie: Como você faz essa distinção?

“Minha vida não estava em risco. Eu não corria o risco de ser preso, de ser morto, ao contrário de algumas das pessoas que vemos vindas da Síria ou do Afeganistão. Saí porque queria uma vida melhor, porque queria estudar e porque fecharam as escolas. Eu tinha 18 anos. E disse: ‘Não vou aceitar isso’. Mas não é que eu fugi. Eu queria começar uma nova vida.”

Angelina Jolie: Esse é um dos temas do seu livro “O Desertor”. Como ele surgiu?

“Eu estava pensando na ausência de histórias sobre relações ou amor entre europeus no mundo colonial – neste caso e no caso de Zanzibar – entre pessoas que viviam ao longo da costa. Teria sido impensável que as mulheres europeias tivessem uma envolvimento com uma pessoa local na nossa parte do mundo durante o século XIX. Mas com certeza, como os homens são mais livres nesse aspecto, deve ter havido relacionamentos – talvez até relacionamentos com igualdade e não apenas relacionamentos de dominação ou horríveis. Mas por que eles não escreveram sobre isso? Foi isso que me fez pensar em como poderia ter acontecido, porque eu sei que aconteceu. Você viu o filme ‘Entre Dois Amores’?”

Angelina Jolie: Sim, muitos anos atrás.

Na cena do funeral, você vê a foto de uma mulher quase toda coberta, mas você sabe que ela é uma mulher somali. Quem é ela? A resposta é: ela era sua amante. Não está no romance. Não está em ‘Out of Africa’, o livro de memórias. Isso estava no livro seguinte que Karen Blixen escreveu, uma série de cartas. Essa é uma das poucas referências que existem sobre a possibilidade de tais relacionamentos. Existiam relacionamentos sobre os quais não se falava nem se escrevia. Essa foi a primeira coisa pela qual me interessei. Um relacionamento como esse teria sido reprovado pela parte dele, pensando em um homem europeu. Também talvez tivesse sido reprovado pela nossa parte, porque parece uma espécie de prostituição: Por que você está brincando com essas pessoas que não têm nenhum respeito por nós? Haveria consequências.

E a deserção teria sido uma dessas?

Do jeito que eu estava pensando, existem múltiplas formas de deserção, como a partida do amante [no livro], porque é isso que um homem europeu provavelmente faria, ou entre os dois irmãos, o que fica claro quando um deles está para ir embora. O outro não pretende partir. Foi uma forma de explorar todas essas questões sobre consequências. Decisões sobre afiliação: Quão fiel você deve ser? Você deve ser fiel à comunidade em que nasceu? Ou você deveria procurar algo em outro lugar?

É por isso que você continua escrevendo frequentemente sobre Zanzibar?

“Não sei se estou sempre em condições de escolher sobre o que escrevo. Para muitos escritores, o cenário que você explora é provavelmente bastante limitado, baseado em sua experiência e conhecimento. Mas, em última análise, as coisas que envolvem você provavelmente não mudam muito. Encontro-me vasculhando a mesma pequena paisagem.”

Jolie também compartilhou o artigo em uma publicação recente em sua conta oficial na rede social “Instagram”. Na legenda, ela escreveu:

“Em 2005, Abdulrazak Gurnah publicou o livro “O Desertor”, um romance épico sobre como o legado do colonialismo afetou gerações de famílias africanas e britânicas em Zanzibar. Alguns anos depois, Gurnah se tornou o primeiro escritor africano, em mais de uma década, a receber o Prêmio Nobel de Literatura. Por ocasião do relançamento de “O Desertor” e de duas outras obras marcantes (“Afterlives” e “By the Sea”) conversei com ele sobre por qual razão o movimento de refugiados e migrantes do sul global para o norte global não pode ser separado da injustiça do colonialismo nos dias de hoje.”

• Fonte: TIME | Instagram

Ensaios Fotográficos/ Entrevistas/ Photoshoots/ Revistas & Scans

Vogue: Jolie agita mundo da moda com Atelier Jolie

27 de setembro de 2023

Na manhã desta quarta-feira, dia 27 de Setembro de 2023, a revista “Vogue” dos Estados Unidos compartilhou em seu website oficial a capa de sua edição de Novembro, que traz nossa musa inspiradora – Angelina Jolie.

Além de uma nova entrevista, a revista publicou também um novo ensaio fotográfico exclusivo registrado pela renomada fotógrafa, Annie Leibovitz. Confira a matéria traduzida na íntegra pelo Angelina Jolie Brasil.

Escrito por Chioma Nnadi
Traduzido por Angelina Jolie Brasil
Colaborador @guiamilk

Entre os aficionados por arte do centro de Nova York, o imóvel de número 57 da Rua Great Jones é uma espécie de local sagrado. Andy Warhol comprou um prédio de dois andares no ano de 1970, alugando o segundo andar para seu amigo Jean-Michel Basquiat uma década depois, pouco depois de se conhecerem. E agora, com a fachada quase toda coberta de grafites, parece que todos os artistas de rua, em um raio de 50 quilômetros, prestaram homenagens.

“Talvez possamos fazer algo com toda essa arte”, diz Angelina Jolie, espreitando debaixo de seu enorme guarda-chuva. É uma manhã chuvosa de domingo em meados de julho, quando ela tinha acabado de sair de um avião vindo da Itália. Há seis meses, ela e sua filha mais velha, Zahara, de 18 anos, estudante do Spelman College, em Atlanta, se depararam com esse lugar enquanto procuravam espaços comerciais no centro da cidade. No momento em que entraram pela porta, souberam que as buscas haviam terminado. “Posso ser muito impulsiva, mas Zahara é tão fundamentada, decidida e ponderada”, diz Jolie. “Quando ela concordou, senti que nós duas estávamos decididas.”

Em novembro, a atriz, diretora, ex-Embaixadora da Boa Vontade e ex-Enviada Especial da Agência da ONU para Refugiados abrirá as portas do Atelier Jolie, um esforço um tanto amplo ao trazer seus valores globais e socialmente conscientes para o mundo da moda. Ela o vê como um espaço colaborativo, uma espécie de centro cultural / oficina de design que combina serviços de alfaiataria e reutilização com um espaço de galeria para artesãos locais e um café administrado em parceria com organizações de refugiados.

“Conheci muitos artesãos ao longo dos anos – pessoas muito capazes e talentosas – e gostaria de vê-los crescer”, diz Jolie enquanto me acompanha em uma tour pelo lugar antes dos empreiteiros começarem a trabalhar. Sua lista de colaboradores inclui o londrino Justin Smith, o artista americano Duke Riley e o rendeiro sul-africano Pierre Fouché – mas, diz ela, “não é realmente sobre moda”.

Nem o Atelier Jolie é sobre ela, acrescenta ela rapidamente: “Eu não quero ser uma grande designer de moda. Quero construir uma casa para outras pessoas se tornarem isso.” O objetivo de Jolie é criar uma comunidade e, dessa forma, o projeto quebra o molde tradicional de celebridades que criam marcas – que muitas vezes amplificam uma espécie de culto às personalidades de seus fundadores. O modelo do Atelier Jolie talvez seja melhor comparado a marca “The Row”, das gêmeas Olsen, onde a fama não ofusca as roupas, nem subestima o comprometimento.

Nossa tour pelo local começa no segundo andar, um sótão cheio de luz mobiliado com tetos altos, vigas expostas e bancos de madeira restaurada, onde em breve uma equipe de alfaiates se instalará com tecidos artesanais. A própria Jolie está modelando um par de calças cinza de lã personalizada, um dos vários estilos que estarão disponíveis sob medida. O preço de um vestido do tipo “slip dress” personalizado começará a ser vendido por um valor em torno de 300 dólares, com serviços de reparação que começarão custando cerca de 10 dólares por um remendo feito à mão. Haverá também kits de conserto para levar para casa e uma estação de atividades no café que os clientes poderão usar gratuitamente.

Embora a propriedade tenha passado por várias mãos desde que Basquiat morou lá, vestígios do prolífico artista permanecem: o grafite “SAMO©” – que ele inventou em parceria com o amigo Al Diaz – está rabiscado no chão de concreto. Nesta manhã, Jolie tem a sua própria equipe: a presidente e diretora de operações da marca, Helen Aboah, e Giles Duley, aconselhando o projeto sobre impacto empresarial, mas que começou a sua carreira como fotógrafo musical, logo evoluindo para “um homem zangado com uma câmara”, diz ele, com foco no impacto dos conflitos nas comunidades em todo o mundo.

“Nos últimos 20 anos, enquanto documentava histórias humanitárias, vi o impacto negativo do consumismo ocidental nos países em desenvolvimento – desde o trabalho infantil, extração ilegal de minerais, poluição pelo tingimento de tecidos, exploração de agricultores e muito mais”, diz ele. “O Atelier Jolie pode ter um impacto positivo incrível para artesãos que, muitas vezes, foram desvalorizados ou não foram reconhecidos, mas também temos a oportunidade de iniciar conversas sobre exploração da força de trabalho, poluição e desperdício.” Aboah acrescenta: “No topo do manifesto de Angelina está também a ideia de que todos somos criadores”.

Há sinais de que a equipe já está começando a deixar sua marca: na porta, há um estêncil com o logotipo do Atelier Jolie em tinta spray branca. “Isso foi meu filho que fez quando estava praticando”, diz Jolie orgulhosa de Pax, de 19 anos, que junto com Zahara esteve fortemente envolvido com a Atelier Jolie. Como mãe solteira de seis filhos, Jolie considera grandes empreendimentos como este um projeto para toda a família, e ela se torna expansiva e pessoal sobre o assunto quando a conversa se volta para seus filhos.

“Eu tinha 26 anos quando me tornei mãe. Minha vida inteira mudou. Ter filhos me salvou e me ensinou a estar neste mundo de forma diferente. Acho que, recentemente, eu teria ido para uma direção muito mais sombria se eu não quisesse viver por eles. Eles são melhores do que eu, porque você quer que seus filhos sejam. Claro que, por ser mãe, espero que tenham um lugar seguro e estabilidade. Mas também é para mim que eles riem – e os vejo tomando conta de tantos aspectos diferentes da nossa família.”

Ao descermos as escadas, ela e Giles Duley decidem encenar uma espécie de experimento de arte DIY (do it yourself / faça você mesmo): Jolie está envolta em um de seus casacos do tipo “trench coat” de cor creme – da marca sustentável “Another Tomorrow” – mas ela prontamente o tira em um canto iluminado do estúdio no térreo.

“Estamos tentando ver se podemos tirar fotos de tatuagens e transformá-las em patches”, diz ela. A ideia é tornar uma roupa apenas sua, em vez de simplesmente se livrar dela”. Ela vira as costas para a câmera de Duley e tira a roupa até a cintura, revelando sua densa rede de artes corporais. Helen Aboah e eu caminhamos em direção à porta, rapidamente nos envolvendo em conversas pequenas num esforço para dar privacidade a Jolie. Mas a estrela de cinema presente na sala parece não se incomodar.

As tatuagens que traçam a delicada figura de Jolie incluem uma palavra em árabe ao longo de seu braço direito, cuja tradução significa “força e esperança”, e outra frase em italiano cuja tradução significa “mas se movimenta”, uma frase famosa atribuída a Galileu Galilei depois que suas observações científicas reveladoras sobre o sistema solar o levaram ao tribunal.

“Meus filhos revirariam os olhos se estivessem aqui”, diz Jolie. “Eu era muito gótica quando era jovem. Eu era punk e não uma garota popular – eu ia a brechós, cortava coisas, queimava pequenos buracos com o cigarro em coisas: essa era eu quando adolescente e eu não trocaria isso por nada. No entanto, talvez essa parte de mim queira recuar.”

Para alguém criado na rebeldia, o modo de se vestir de Jolie tende para o minimalista e monocromático, com uma inclinação nitidamente contida e conservadora. Como uma mulher que está profundamente envolvida com causas humanitárias há décadas, ela claramente trabalhou duro para manter o foco no que está fazendo, não no que está vestindo. Ela prefere fazer compras para si mesma e trabalhar com alfaiates, em vez de contratar estilistas de celebridades. “Há mais livros do que roupas no meu armário. Não sou alguém que gosta de roupa para consumir a vida. E eu não gosto da ideia de ser ‘influenciada'”, admite ela.

Embora ela relute em admitir, sua abordagem da moda tem sido extremamente influente. Cada movimento de estilo que ela faz é anatomizado pelos fãs nas redes sociais e sua aparente relutância em fazer um espetáculo de si mesma só contribuiu para o estilo atual chamado “quiet luxury”. Hoje em dia, um site de moda que identifica com sucesso a escolha de Jolie ao usar um sapato no aeroporto, aparentemente não notável, pode gerar centenas de milhares de cliques. E é justamente esse poder que Jolie espera aproveitar daqui em diante.

“Acho um pouco engraçado que estejamos envolvidos com a moda, não acho que nenhum de nós esteja excessivamente ‘na moda'”, diz ela, referindo-se a si mesma e a seus filhos. “Mas como vivemos com as nossas roupas, elas fazem parte de quem somos e se tornam algo que é importante explorar, especialmente para os jovens”. O ateliê é exatamente o tipo de lugar que ela gostaria de ir com seus filhos. “Sempre quis levar minha família para um lugar onde eu pudesse dizer: sua roupa realmente te representa? Ela mostra absolutamente que você é? E você gosta? Acho que uma pessoa comum não pensaria que sim. Mas acho que a alfaiataria pode fazer isso por você.”

Como conta Jolie, o conceito de seu novo projeto nasceu do desejo de abordar de frente as conversas sobre auto apresentação e identidade. Ela lembra de uma dessas discussões familiares cruciais em torno da estreia em Los Angeles de seu filme da Marvel, “Eternos”, em 2021. “Eu não digo às crianças como se vestirem”, diz ela. “Mesmo quando eles eram pequenos, eu apenas colocava as coisas na frente deles.” O mesmo vale para aparições públicas: “Ninguém precisa ir a lugar nenhum se não quiser e se não quiser vestir alguma roupa específica, não veste”.

Naquela ocasião em particular, cinco de seus filhos se vestiram de forma entusiástica. E então Jolie decidiu fazer de sua aparência no tapete vermelho um experimento, reunindo peças de seu armário e deixando seus filhos escolherem. Na pilha: um vestido bege plissado da marca “Gabriela Hearst” que Shiloh – conhecida por seu estilo de alfaiataria inteligente e cortes de cabelo masculinos – optou por usar um look jovial sob medida. Zahara, por sua vez, selecionou um deslumbrante vestido de contas da marca “Elie Saab” do acervo da mãe, usado pela atriz no Oscar em 2014. “Fiz compras vintage com alguns deles também, acho que Knox estava usando tudo vintage. O corte foi bem inusitado, bem legal, pensei”, conta Jolie sobre o filho caçula, na época com 13 anos. “Quero que eles sejam eles mesmos”.

Mais tarde naquela manhã, Jolie decide fazer uma visita a Gabriela Hearst e me convida para ir junto. A dupla colaborou em uma coleção-cápsula com a marca “Chloé”, composta por roupas de noite diretamente inspiradas na sensibilidade silenciosamente sofisticada de Jolie. Ela está ansiosa para me contar mais sobre isso. Para Hearst, cujo mandato de três anos como diretora criativa da “Chloé” termina nesta temporada, o projeto é uma espécie de último obstáculo.

“Eu não percebi como existem poucas empresas de moda B-Corp por aí além da Chloé”, diz ela com um suspiro, enquanto caminhamos para o estúdio de Hearst em Chelsea. (A certificação ‘B-Corp’ é concedida para empresas que atendem e respeitam altos padrões de impacto social e ambiental.) “A Gaby trabalhou muito e não é pouca coisa,” acrescenta Jolie. Ela não está errada: graças a Hearst, a casa francesa se tornou, em 2021, a primeira marca de moda de luxo a ganhar o status de B-Corp.

Tendo visto os efeitos do deslocamento forçado devido ao clima em primeira mão, Jolie leva esse privilégio a sério. Ela se separou do UNHCR (ACNUR) em dezembro passado e está claramente procurando explorar novas maneiras mais imediatas de fazer uma contribuição significativa. “Passei mais de 20 anos da minha vida trabalhando com política externa, ajuda humanitária, deslocamento de pessoas, com leis relacionadas aos refugiados e continuei vendo a mesma situação piorar e os mesmos ciclos continuarem”, explica. “Agora quero mudar o foco e ver como podemos trabalhar em parceria com pessoas ao redor do mundo para trazer, não apenas treinamento de habilidades, mas uma real parceria de negócios. Eu realmente não acredito que o sistema atual esteja funcionando.” Hearst também vê potencial na parceria. “Admiro as pessoas que usam seus holofotes para iluminar aqueles que precisam e ela é o epítome disso,” diz Hearst que foi apresentada a Jolie por meio de um amigo em comum há alguns anos.

Pessoalmente, as duas têm um relacionamento leve como se fossem velhas amigas. Elas se acomodam no aconchegante escritório de Hearst com xícaras de chá verde e a conversa se torna divertida. “Lembra quando fizemos aquela ligação hilária pelo Zoom?”, diz Jolie. “Estávamos as duas seminuas, experimentando roupas uma para a outra.” Jolie pega seu telefone para encontrar as provas. “Eu tomei vinho”, diz Hearst com um sorriso. “Parece que tenho um monte de capturas de tela estranhas aqui”, diz Jolie rolando por suas fotos salvas no celular. “Não, espera, acho que é essa!”; em sua tela: uma foto obscura de Hearst semi-vestida. A estilista cora e as duas caem na gargalhada.

Jolie mostra outra imagem em seu telefone, uma foto de infância dela com a mãe, a atriz Marcheline Bertrand, que morreu em 2007, aos 56 anos, após uma batalha de oito anos contra um câncer de ovário e mama. Jolie, criança, está vestida com uma pequena capa de veludo preto e um adorável avental de crochê branco. “Essa foi a minha primeira capa”, diz ela com carinho. “Minha mãe era hippie, ela se chamava assim, e tinha muito orgulho. Ela não comprava muitas coisas. Ela amava seus veludos e suas camurças. Ela nunca foi de usar maquiagem, nem de fazer o cabelo. Ela não era uma pessoa chamativa, era elegante, natural.”

Este doce retrato de mãe e filha foi um ponto de partida para a colaboração com a “Chloé”, que provocou uma conversa maior entre as duas mulheres. “Angelina e eu temos basicamente a mesma idade e então descobri que sua falecida mãe teria a mesma idade que a minha mãe tem agora,” diz Hearst. Uma fotografia em preto e branco da mãe de Hearst – uma budista, mestra de taekwondo e pecuarista uruguaia de quinta geração – está apoiada numa mesa atrás dela. “Então comecei a pesquisar sobre a mãe de Angelina: sua beleza, sua força e sua graça.”

A coleção cápsula inclui uma dramática capa de veludo que vai até o chão e uma versão em tamanho adulto do avental de crochê de Jolie, feito à mão pelos artesãos da “La Fabrique Nomade”, uma organização em Paris que trabalha com refugiados. O vestido de seda, marca registrada de Jolie, surge em uma ampla gama de tons nude – sugestão de Zahara, que tem se esforçado para encontrar a combinação certa para seu tom de pele castanho escuro. “Obviamente, como mulher branca, nunca tive essa experiência”, diz Jolie com franqueza. “Isso nunca passou pela minha cabeça até que fomos fazer compras juntas e vi que havia muito espaço para melhorar” (84 por cento da coleção é feita com materiais sustentáveis e éticos).

Há muita alfaiataria também – um casaco preto de cintura estreita cortado em gazar de seda orgânica é um destaque – embora, no geral, o visual seja suavemente arredondado, não rigoroso, com ombros macios e formas curvilíneas. “Às vezes, a maneira como você se veste diz: ‘Não mexa comigo, estou com minha armadura. Mas quero que uma mulher se sinta segura o suficiente para também poder ser terna,” diz Jolie.

“Depois de passar por algo que me machucou, eu tive um terapeuta que perguntou se eu me arriscaria a usar uma roupa esvoaçante. Parece bobagem, mas presumi que calças e botas projetavam uma aparência ‘mais resistente’, uma pessoa mais forte. Mas eu estava forte o suficiente para poder ser terna? Na época, não. Eu me sentia vulnerável. Agora, eu me pergunto o motivo de não saber qual é o meu estilo porque ainda estou entendendo quem sou aos meus 48 anos. Acho que estou em transição como pessoa.” Ela faz uma pausa para organizar seus pensamentos.

“Eu me sinto um pouco pra baixo esses dias. Sinto que não sou eu mesma há cerca de uma década, de uma forma que não quero abordar.” Ela acrescenta que começou a trabalhar menos no cinema “há sete anos, apenas aceitando empregos que não exigissem filmagens longas”. Tínhamos muito o que curar. Ainda estamos encontrando nosso equilíbrio.” Ao o que parece, o Atelier Jolie faz parte desse processo. “Acho que parte disso também tem sido terapêutico para mim: trabalhar em um espaço criativo com pessoas em quem você confia e se redescobrir”, diz ela. “Espero mudar muitos aspectos da minha vida. E este é um que está olhando para a frente.”

Por volta da hora do almoço, Jolie recebe uma ligação de seu motorista: parece que ela está atrasada para um encontro com Pax – eles estão em busca de apartamentos em Nova York (Jolie acaba de assinar contrato para produzir o musical “The Outsiders” na Broadway). Jolie se vira para dar um abraço de despedida em Hearst.

“Na verdade, não sou alguém que tem muitas amigas, então este foi um salto interessante para mim”, diz ela. Hearst retribui o abraço e manda Jolie embora dando a ela uma barra de chocolate de sua marca favorita, Dick Taylor Craft Chocolate.

Na manhã seguinte, em um estúdio fotográfico no Brooklyn com Annie Leibovitz, vislumbres do lado rebelde e de espírito livre de Jolie aparecem. A fundadora do ateliê decidiu que um vestido branco plissado que ela mandou fazer sob medida para a sessão de fotos é simples demais. O que falta, ela insiste, é um toque pessoal, talvez alguns grafites. Ela pega um frasco de tinta spray rosa choque em cada mão e começa a trabalhar.

Nesta matéria: Jolie usa vestido de seda de baixo impacto e capa de veludo da Chloé x Atelier Jolie, Boutique Chloé SoHo e anel da marca Briony Raymond; Gabriela Hearst e Jolie vestem Chloé x Atelier Jolie; Helen Aboah usa joias da marca Briony e design da Atelier Jolie; Giles Duley usa design da Atelier Jolie; Jolie usa design da Atelier Jolie; Jolie usa vestido branco plissado sob medida e anéis da marca Briony Raymond; Jolie e Zahara usam joias da marca Briony Raymond e designs da Atelier Jolie; Pax usa design da Atelier Jolie; penteado de Angelina Jolie por Massimo Serini; maquiagem de Angelina Jolie por Lisa Houghton; editora fashion: Tabitha Simmons; cenografia: Mary Howard; produzido por AL Studio.

• Fonte: Vogue

Vídeo:

Fotos:

01 02 03 04

01 02 03 04

REVISTAS & SCANS » 2023 » VOGUE – EUA (09x)
ENSAIOS FOTOGRAFICOS (PHOTOSHOOTS) » 2023 » ANNIE LEIBOVITZ (05x)
ENSAIOS FOTOGRAFICOS (PHOTOSHOOTS) » 2023 » ANNIE LEIBOVITZ – BASTIDORES (25x)
Ensaios Fotográficos/ Photoshoots/ Revistas & Scans

Jolie estampa capa da revista Vogue EUA

27 de setembro de 2023

Na manhã desta quarta-feira, dia 27 de Setembro de 2023, a revista “Vogue” dos Estados Unidos compartilhou em seu website oficial a capa de sua edição de Novembro, que traz nossa musa inspiradora – Angelina Jolie.

Além de uma nova entrevista, a revista publicou também um novo ensaio fotográfico exclusivo registrado pela renomada fotógrafa, Annie Leibovitz.

No artigo, Jolie fala sobre família, arte, moda, sobre sua nova marca de roupas, “Atelier Jolie”, entre várias outras coisas. A matéria já encontra-se traduzida na íntegra e disponível no Angelina Jolie Brasil!

Várias fotos foram adicionadas em nossa Galeria. Clique em qualquer uma das miniaturas abaixo para ter acesso ao álbum.

• Fonte: Vogue

Vídeo:

Fotos:

01 02 03 04

01 02 03 04

REVISTAS & SCANS » 2023 » VOGUE – EUA (09x)
ENSAIOS FOTOGRAFICOS (PHOTOSHOOTS) » 2023 » ANNIE LEIBOVITZ (05x)
ENSAIOS FOTOGRAFICOS (PHOTOSHOOTS) » 2023 » ANNIE LEIBOVITZ – BASTIDORES (25x)
Candids/ Nova York

Angelina Jolie retorna a Nova York

26 de setembro de 2023

Nesta segunda-feira, dia 25 de Setembro de 2023, nossa musa inspiradora – Angelina Jolie – foi flagrada pelos paparazzis de plantão logo após aterrissar no Aeroporto John F. Kennedy International (JFK), na cidade de Nova York, Estados Unidos.

No dia 21, Jolie também foi fotografada deixando o Aeroporto na companhia da filha mais nova, Vivienne (15). Entretanto, no dia 23, após uma rápida estadia na Big Apple, mãe e filha foram novamente flagradas no local enquanto se preparavam para embarcar, provavelmente, com destino a Los Angeles, conforme postado pelo Angelina Jolie Brasil.

A maioria das pessoas prioriza o conforto ao se vestir quando precisa ir ao aeroporto (caso precise correr até o portão de embarque de última hora ou planeje dormir no avião, por exemplo).

Mas se você é uma celebridade de primeira linha, chegar ao terminal é apenas mais uma oportunidade de fazer uma declaração de moda – especialmente porque os paparazzi geralmente estão te esperando.

No caso em questão, estamos falando de Angelina Jolie que chegou ontem ao Aeroporto JFK em Nova York, usando um conjunto elegante que quase funciona como traje formal.

A atriz usava um casaco trespassado, sob medida, sobre uma blusa preta e calça social. Embora usar camadas no avião seja uma opção de estilo confortável, os sapatos de salto altíssimos não eram.

Sua bagagem de mão, por sua vez, era uma bolsa da marca “Celine” de monogramas que ela vem carregando, praticamente, em todos os lugares. É uma opção bastante elegante para transportar uma garrafa de água, carregadores portáteis e lanches.

Ela também usava enormes óculos de sol estilo aviador para ficar incógnita, como se seu traje elegante não a denunciasse. O balcão de check-in era a pista dela!

Várias fotos foram adicionadas em nossa Galeria. Clique em qualquer uma das miniaturas abaixo para ter acesso ao álbum.

• Fonte: Vogue

Fotos:

01 02 03 04

CANDIDS » 2023 » 25/09/23 (25x)
Candids/ Nova York/ Vivienne

Angelina e Viv desembarcam em Nova York

21 de setembro de 2023

Nesta quinta-feira, dia 21 de Setembro de 2023, a mamãe mais famosa de Hollywood – Angelina Jolie – foi flagrada pelos paparazzis de plantão logo após aterrissar no Aeroporto John F. Kennedy International (JFK), na cidade de Nova York, Estados Unidos.

Desta vez, a cineasta estadunidense estava na companhia da filha mais nova, Vivienne (15). Um vídeo da dupla deixando o estabelecimento encontra-se disponível no website oficial do tabloide britânico, Daily Mail.

Após uma estadia rápida na Big Apple, Angie e Viv foram novamente fotografadas no sábado, dia 23 de Setembro de 2023, no Aeroporto JFK, enquanto se preparavam para embarcar.

Segundo informações, as duas foram levadas ao Business Lounge da companhia aérea “American Airlines” por uma recepcionista e pareciam estar de bom humor.

Fotos:

01 02 03 04

01 02 03 04

CANDIDS » 2023 » 21/09/23 (30x)
CANDIDS » 2023 » 23/09/23 (10x)
Escritora/ Instagram/ Livros/ Redes Sociais/ Redes Sociais Oficiais

Jolie posta selfie com livro no Instagram

18 de setembro de 2023

Nesta segunda-feira, dia 18 de Setembro de 2023, a ativista humanitária – Angelina Jolie – compartilhou em sua conta oficial na rede social “Instagram” uma selfie segurando o livro “Know Your Rights and Claim Them”. Na legenda, ela escreveu:

“Para reivindicar seus direitos, você precisa saber quais são eles. O Artigo 42 da Convenção Internacional Sobre os Direitos da Criança exige que os governos garantam que as crianças e os pais estejam cientes dos princípios e direitos consagrados na convenção. Estou orgulhosa por nosso livro sobre os direitos da juventude passar, a partir de agora, a ser publicado também na Albânia, em Kosovo, na Polónia, na Roménia e na Moldávia, e envio o meu respeito a todos os jovens ativistas que defendem os direitos da criança nestas regiões e que fazem uso de seus direitos para ter voz.”

O livro, lançado no ano de 2021, aborda identidade, justiça, educação, proteção contra danos e fornece orientações sobre como se tornar um ativista de forma segura, além de um glossário com termos e organizações.

Escrito juntamente com a advogada de direitos humanos, Geraldine Van Bueren – uma das redatoras originais da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança de 1989 — a obra visa conscientizar os mais novos, incentivando-os a desafiar as injustiças com segurança.

“Know Your Rights and Claim Them” é recheado com exemplos de jovens vozes poderosas de todo o mundo, incluindo a ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, Malala Yousafzai, a ativista climática, Greta Thunberg, e a jornalista palestina, Janna Jihad.

A obra ainda não possui tradução para o português, no entanto, o intuito de Jolie é que o livro seja publicado mundialmente.

• Fonte: Instagram

Candids/ Los Angeles/ Paparazzi/ Pax

Jolie e Hayek jantam com os filhos em LA

27 de agosto de 2023

Na noite deste sábado, dia 26 de Agosto de 2023, Angelina Jolie foi flagrada pelos paparazzis de plantão quando deixava o restaurante, “Nice Guy”, acompanhada pelo filho, Pax (20), e pela amiga, Salma Hayek, na cidade Los Angeles, Estados Unidos.

Salma Hakey também estava na companhia da filha mais velha, Valentina (16), que nos pareceu ser bem próxima de Pax…

Salma e Angelina se aproximaram muito nos últimos anos – e tudo decorreu em razão do trabalho que ambas desempenharam no filme “Eternos”, da Marvel, lançado no ano de 2021.

Posteriormente, elas voltaram a trabalhar juntas no filme “Without Blood”, que é dirigido e produzido por Jolie e estrelado por Hayke, ainda sem data de estreia prevista.

As fotos já estão disponíveis em nossa Galeria. Clique em qualquer uma das miniaturas abaixo para ter acesso ao álbum.

• Fonte: TMZ

Fotos:

01 02 03 04

26/08/23 (23x)